terça-feira, 12 de junho de 2012

Para mostrar a força da tropa, Dirceu planeja a Marcha pela Impunidade dos Bandidos

“O PT não róba nem deixa robá”
Por Augusto Nunes
Vencido pelo padeiro de Ibiúna em 1968, paralisado pelo medo nos anos 70, debilitado pela arrogância crescente nas décadas seguintes, José Dirceu foi definitivamente derrotado pelo tamanho do prontuário em 2005, quando se descobriu que o chefe da Casa Civil do governo Lula também chefiava a quadrilha do mensalão.
Mas o revolucionário de araque está sempre pronto para perder mais uma, constatou o post publicado neste espaço em junho de 2010.
Continua o mesmo, avisa a discurseira beligerante no congresso nacional de uma certa União da Juventude Socialista.
Assustado com a aproximação de 1° de agosto, quando o Supremo Tribunal Federal começará a decidir o destino dos mensaleiros, Dirceu pediu à plateia, como Fernando Collor às vésperas da queda, que não o deixe só. “Todos sabem que este julgamento é uma batalha política”, fantasiou o réu soterrado por provas que permitem condená-lo por corrupção ativa e formação de quadrilha.
Depois de tirar do armário o trabuco imaginário, declarou-se pronto para mais um combate. “Essa batalha deve ser travada nas ruas também, porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas”, caprichou Dirceu na pose de inocente injustiçado.
“É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês”.
O guerrilheiro de festim não se emenda. Ele vive repetindo o blefe que inaugurou em 2005, logo depois de perder o emprego por excesso de patifarias.
”Vou percorrer o país para mobilizar militantes do PT, dos sindicatos e dos movimentos sociais”, preveniu o então deputado federal num encontro do partido em São Paulo.
”Temos de defender o governo de esquerda do presidente Lula do golpe branco tramado pela elite e por conservadores do PSDB e do PFL”. Passou as semanas seguintes mendigando socorro até aos contínuos da Câmara, teve o mandato cassado em dezembro e deixou o Congresso chamando o porteiro de “Vossa Excelência”.
Passados sete anos, o sessentão que finge perseguir o socialismo enquanto caça capitalistas com negócios a facilitar assumiu formalmente o comando do regimento de mensaleiros que luta para livrar-se da cadeia. Sempre dedilhando a lira do delírio, promete liderar mais uma ofensiva do que chama de “forças progressistas e movimentos populares”, codinome que abrange os pelegos da União Nacional dos Estudantes Amestrados, os vigaristas das centrais sindicais, os blogueiros estatizados e outras aberrações que só esbanjam competência no assalto aos cofres públicos.
E que ninguém se atreva a acionar os instrumentos de defesa do Estado de Direito, previne. Como informa a novilíngua do stalinismo farofeiro, usar a polícia para conter badernas é “repressão política”.
Lembrar que, por determinação constitucional, figura entre as atribuições das Forças Armadas a neutralização de ameaças à ordem democrática é coisa de golpista.
No país que Lula inventou, a corrupção institucionalizada só existe na imaginação da mídia golpista.
Nesse Brasil Maravilha, Erenice Guerra é uma dama de reputação ilibada, Antonio Palocci prosperou honestamente, Dilma Rousseff é uma pensadora, Lula é o gênio da raça e o partido segue honrando a frase que Dirceu declamava fantasiado de vestal: “O PT não róba nem deixa robá”.
O mensalão, claro, é uma farsa montada pela imprensa. E os que ousam defender a lei não sabem com quem estão falando.
“Como se trata de uma batalha política, mostraremos nossa força”, blefou de novo o guerrilheiro que nunca lidou com balas de chumbo. O mais recente surto do mitômano sem cura reafirma que, para ele, o País do Carnaval não consegue enxerrgar diferenças entre fato e fantasia.
Como não para de repetir-se, faço questão de repetir-me: um ataque de tropas comandadas por um Zé Dirceu só consegue matar de rir.
Qualquer torcida organizada de time de futebol mobiliza mais militantes que o PT. As assembleias sindicais são tão concorridas quanto uma reunião de condomínio. Sem as duplas sertanejas, os brindes e a comida de graça, as comemorações do 1° de Maio juntariam menos gente que quermesse de lugarejo.
Os movimentos sociais morreriam de inanição uma semana depois de suprimida a mesada federal.
“Guerreiro do povo brasileiro!”, berram algumas dezenas de milicianos durante os palavrórios do general da banda podre.
Estão todos convidados a exibir seu poder de fogo com um desfile paramilitar na Avenida Paulista, aberto pelo revolucionário de festim e engrossado por todos os integrantes do exército fora-da-lei. Seria a primeira Marcha pela Impunidade dos Bandidos desde o Dia da Criação.

 12/06/2012 
DO R.DEMOCRATICA

Encomenda de Lula, CPI do Cachoeira é um espetáculo vergonhoso e nauseante, com rapapés de sobra


CPI do Cachoeira é ultrajante e vai além dos limites máximos do bom senso

Ópera bufa
A forma como o Partido dos Trabalhadores vem conduzindo os trabalhos da CPI do Cachoeira é ultrajante e vai além dos limites máximos do bom senso.
Criada sob a pressão do ex-presidente Luiz Inácio da Silva, que tinha nessa manobra dois objetivos claros – atingir o governador Marconi Perillo e desqualificar o procurador da República Roberto Gurgel, a CPI foi transformada em ferramenta partidária, uma vez que a ordem do ex-metalúrgico é deixar o PSDB em má situação, o que em tese poderia ajudar o ex-ministro Fernando Haddad, candidato petista à prefeitura paulistana, com pífios 3% de intenção de voto.
Fora do palco do cotidiano político após a trapalhada com o ministro Gilmar Mendes (STF), Lula passou a disparar ordens a partir dos bastidores, as quais têm sido cumpridas de maneira tão submissa quanto irresponsável.
Ligado ao ex-ministro e deputado cassado José Dirceu, o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), é reconhecidamente despreparado para a função, pois não apenas desconhece detalhes do assunto investigado, como está direcionando as investigações com o intuito de poupar os muitos petistas envolvidos nos esquema criminoso comandado por Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Ao perguntar se o governador aceitava abrir mão do seus sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático, Odair Cunha, um inepto confesso, disse que Perillo estava na CPI na condição de investigado, quando na verdade sua participação se dá como testemunha. E nessa condição, a de testemunha, não há razão para pedir a quebra de sigilos. Isso mostra que Cunha está a serviço de seus verdadeiros mentores, o ex-presidente Lula e o ex-ministro José Dirceu, que tentam a todo custo esvaziar o julgamento do caso do Mensalão do PT.
Esse escorregão proposital de Odair Cunha foi suficiente para que os oposicionistas que integram a Comissão partissem em defesa do depoente, sendo que o relator foi obrigado a ouvir calado uma precisa carraspana técnica proferida pelo deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), membro licenciado do Ministério Público paulista.
Antes desse ruidoso entrevero, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) fez questão de destacar que a sessão desta terça-feira não passa de um massacre ao governador encomendado pelo PT. “É importante que conste dos anais dessa CPI que o massacre em cima da figura Marconi Perillo ocorreu pelo papel que ele desempenhou nas denúncias do escândalo do Mensalão, quando procurou o ex-presidente Lula para alertá-lo”, afirmou o senador paranaense.
Essa missa encomendada por Lula ganhou reforço na fala do deputado petista Dr. Rosinha (PR), que questionou a evolução patrimonial do tucano Marconi Perillo.
Se no patrimônio do governador de Goiás há algo suspeito, que as autoridades investiguem a fundo, mas que o PT não se esqueça da evolução patrimonial de alguns diletos companheiros, como Antonio Palocci Filho, Fernando Pimentel, Fábio Luís Lula da Silva (Lulinha), ou, então, explique a origem do dinheiro que seria utilizado pelos aloprados de Lula para pagar o chamado Dossiê Cuiabá, conjunto de documentos apócrifos contra candidatos do PSDB.
Outra questão que poderia ser elucidada nessa lufada de moralismo que sopra a partir do PT é a contabilidade da campanha do então senador Aloizio Mercadante, cujos números foram contestados durante a CPI dos Correios pelo marqueteiro Duda Mendonça, que recebeu em conta bancária no exterior parte dos honorários referentes à campanha presidencial petista de 2002.
Se esses poucos escândalos aqui descritos são poucos para esses moralistas de ocasião, que se investigue o crescimento meteórico da Delta Construção durante a era Lula. Só não o fazem porque a empreiteira pagou caro por esse crescimento e fez doações à campanha de Lula e de Dilma Rousseff.
Fora isso, a Delta será poupada ao máximo porque um de seus lobistas junto ao governo federal atendia pelo nome de José Dirceu de Oliveira e Silva, popularmente conhecido nos subterrâneos da subversão como camarada Daniel.
Os integrantes da CPI do Cachoeira, começando por esses patrulheiros de plantão que ostentam estrela no peito, deveriam poupar o povo brasileiro de um espetáculo tão pífio e vergonhoso, facilmente considerado um atentado contra a democracia e também uma ode à corrupção, pois é sabido que os culpados sairão ilesos pela abundância do dinheiro e a manipulação do tempo.
12/06/2012
DO R.DEMOCRATICA

Desembargador considera ilegais grampos da operação Monte Carlo


Provas são consideradas nulas; Cachoeira só não foi libertado ainda porque um dos ministros pediu vista do processo
BRASÍLIA - O desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), do Distrito Federal, reconheceu como ilegais as interceptações telefônicas da operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que desmontou o grupo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e consequentemente considera nulas as provas decorrentes desses grampos. O resultado imediato desse voto do relator Tourinho Neto, sobre o habeas corpus movido pela defesa de Cachoeira, seria a imediata libertação do contraventor. Isso só não aconteceu porque um dos ministros pediu do vista do processo. O julgamento será retomado somente na próxima semana. 
Segundo Tourinho Neto, o delegado encarregado da investigação, Matheus Mella Rodrigues, cometeu um erro ao fundamentar o pedido de interceptações ao basear-se apenas em denúncias anônimas e em uma notícia de jornal.
Segundo o desembargador, o juiz federal que autorizou os grampos tomou essa decisão sem a devida fundamentação.
"Não se pode haver a banalização das interceptações, que não podem ser o ponto de partida de uma investigação, sob o risco de grave violação ao Estado de Direito", citou.
O julgamento do habeas corpus está a cargo da terceira turma do TRF1, que tem três membros.
Ou seja, se apenas mais um juiz acompanhar o relator, os grampos da operação Monte Carlo estarão anulados, quebrando, com isso, toda a espinha dorsal da investigação e facilitando a defesa dos 81 denunciados pelo Ministério Público.
A operação Monte Carlo investiga uma rede de corrupção, trafico de influência, lavagem de dinheiro e exploração de jogos ilegais em Goiás e no Distrito Federal.
O esquema seria comando por Carlos Augusto, o Carlinhos Cachoeira, com a participação de policiais, inclusive delegados das polícias federal e civil, além de empresários, autoridades e políticos.
12 de junho de 2012 
DO R.DEMOCRATICA

Perillo esclareceu tudo


O Governador de Goiás, Marconi Perillo, (PSDB-GO), falou hoje a CPMI do Cachoeira e esclareceu a todos
por alvarodias45
12/06/2012

Odair Cunha, relator, ausenta-se da Mesa, toma bronca do PT e volta para mostrar as garras e tentar tumultuar a CPI

Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI, deixou a mesa por algum tempo Levou uma carraspana de petistas dos bastidores por sua postura supostamente cordata com o governador Marconi Perillo
Como escrevi nesta manhã, a ala heavy metal do PT, comandada por Lula e José Dirceu, quer a cabeça de Perillo para exibi-la na campanha eleitoral e para fazer frente ao noticiário do mensalão.
Muito bem, ao reassumir seu lugar na mesa, Cunha se atrapalhou todo no papel de falcão — ou de “Falcão”.
Meteu os pés pelas mãos, defendeu a quebra de todos os sigilos do governador e, quase aos berros, afirmou que Perillo estava ali como “investigado”.
Não estava!
A questão não é política; é jurídica também: o governador de Goiás falava à comissão como testemunha.
Os oposicionistas, obviamente, levantaram-se da cadeira também aos berros, com o dedo em riste, para acusar a parcialidade do relator e seu papel como procurador dos interesses do petismo.
O senador Vital do Rego, presidente da comissão, teve de restabelecer os fatos.

12/06/2012 
DO R.DEMOCRATICA

Eduardo Campos abandona PT e lança candidato em Recife


 
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, usará um evento sobre desenvolvimento econômico do Estado, na tarde desta terça-feira (12), para anunciar que não deverá apoiar o candidato do PT à Prefeitura de Recife, Humberto Costa
VERA MAGALHÃES
EDITORA DO PAINEL
Simultaneamente, apresentará quatro opções para concorrer na capital, todas de seu partido, o PSB.
No final da semana passada, Campos exonerou quatro secretários de Estado, justamente para ter cartas na manga caso o impasse no PT permanecesse.
São eles: Geraldo Julio, ex-titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Tadeu Alencar, ex-chefe da Casa Civil, Danilo Cabral, ex de Cidades, e Sileno Guedes, antes secretário de Articulação Social.
Campos dirá, na entrevista que concederá hoje, que deu todo o tempo possível para que o PT chegasse a uma solução de consenso que encerrasse a disputa interna do partido.
Como nem a intervenção nacional pacificou o partido, uma vez que o prefeito João da Costa, impedido de disputar a reeleição, resolveu recorrer da decisão, o governador se sente liberado para apresentar uma opção que unifique os demais partidos da chamada Frente Popular.
Os dois mais cotados entre os pré-candidatos do PSB são Geraldo Julio e Danilo Cabral, que é deputado federal licenciado.
Campos também dirá que o acirramento da crise com o PT na capital pernambucana não influirá na decisão do partido de apoiar Fernando Haddad em São Paulo, conforme antecipou a Folha na edição desta terça-feira.
O apoio a Haddad será anunciado ainda nesta semana por Campos, que deve se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
12/06/2012 
DO R.DEMMOCRATICA

A VITÓRIA É DA INTELIGÊNCIA E DA VERDADE – DOC. Nº92 -2012



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    Enquanto nós, que defendemos a DEMOCRACIA, o DIREITO e a NAÇÃO, não nos convencermos que a nossa vitória será conquistada pela INTELIGÊNCIA E PELA VERDADE não seremos vitoriosos e a MENTIRA e a CANALHA de LADRÕES, de todos os tipos, irão avançando e levando o País ao desastre.

A MENTIRA tem perna curta e a VERDADE trás o sentimento da grandeza moral.

O mentiroso olha para o chão e o que diz a VERDADE olha para o horizonte da magnitude Divina.

Vejam que a VERDADE começa a ganhar corpo quando GABEIRA afirma que queriam implantar uma ditadura com isso confirmam HEITOR DE PAOLA E AARÂO REIS. Já a jornalista Mirian Macedo afirma que recebeu ordem para MENTIR, dizendo
inverdades como que teria, ela e sua irmã, sido torturadas pelos defensores da democracia.

Quem conhece o passado sabe como é triste a história da MENTIRA no comunismo e no nazismo. Ninguém sabe quem era mais mentiroso, se Hitler ou Stalin. Mentiram tanto que até ficaram amigos inseparáveis na  assinatura do Pacto de Moscou, na madrugada de 24 de agosto de 1939 (mas datada de 23 de agosto) pelo então Ministro do Exterior Soviético Vyacheslav Molotov e pelo então Ministro do Exterior da Alemanha Nazista Joachim von Ribbentrop.

Invadiram a Polônia e a URRS teve permissão para invadir a Filândia, também. Todos os comunistas do mundo receberam ordem de apoiarem a Alemanha, até 22 DE JUNHO de 1941, quando receberam ordem de serem inimigos dos alemães, pois a Alemanha invadiu a URSS. Os dois povos se mataram e nunca souberam a verdade do que ocorria na guerra. Seus ditadores só mentiam.

Aqui no Brasil os comunistas mentiam e mentem na propaganda, descaradamente. O PC do B diz que tem 69 anos. Mentira. Estão roubando a história de Prestes. Estão mentindo quando dizem que são democratas quando adoram CUBA e apoiam o regime comunista da Coréica do Norte.

  A contra-revolução de 1964 lutou contra a MENTIRA e salvou A DEMOCRACIA BRASILEIRA. Os que a combatem gritam que foram torturados e  estão sendo desmentidos por eles mesmo.

Quem torturou idoso e cuspiu na cara de velho indefeso na frente do Clube Militar? Foram os idosos que comemoravam pacificamente a VITORIA DA DEMOCRACIA ou os arruaceiros?
A nossa VERDADE fez o Brasil crescer, construindo-se as grandes obras de infraestrutura que temos. Os MENTIROSOS não apontam uma OBRA. As GRANDES  OBRAS DOS MENTIROSOS SÃO  AS GRANDES QUADRILHAS DE LADRÕES QUE CRIARAM.

Será que a “Comissão da Verdade” vai apurar as mortes realizadas  NA HISTÓRIA DOS JUSTIÇAMENTOS revolucionária no Brasil que teve início nos anos 30  (caso Elza Fernandes) e nos 70. Em 35 assassinaram a amante de um colega preso e na luta de 1970 mataram os seguintes correligionários acusados e julgados por eles mesmos: Ary Rocha Miranda – Antônio Lourenço – Márcio Toledo Leite – Amaro Luiz de Carvalho – Carlos Alberto Cardoso – Jacques Moreira Alvarenga – Salatiel Teixeira Rolim – João Pereira – Osmar – Pedro Ferreira da Silva – Rosalindo de Souza e o  assassinato bárbaro do marinheiro inglês David A. Cuthberg.
    O ódio dos comunistas  contra o povo brasileiro e as Forças  Armadas é que falamos a VERDADE e eles mentem.
A NOSSA VERDADE TEM COMO SÍMBOLO A CRUZ QUE É O SÍMBOLO DO AMOR.

A “VERDADE –MENTIRA” DELES TEM COMO SÍMBOLO A FOICE QUE REPRESNTA A MORTE!
QUE DIFERENÇA!
AMOR E ÓDIO!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1ºregistro de títulos e documentos, em Fortaleza.  Somos
1.807 civis – 49 da Marinha -  476 do Exército – 53 da Aeronáutica;  TOTAL
2.385  Batistapinheiro30@yahoo.com.br.  13  de JUN DE 2012
1WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES
DO UPEC

O insensato


— "Não faço nada que não seja de comum acordo e determinado por ele [Lula]".
(José Dirceu, sobre o mensalão, em 13/6/2005)

POR RICARDO NOBLAT
O GLOBO
Se depender de José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil de parte do primeiro governo Lula, o bicho vai pegar antes, durante e, se necessário, depois do julgamento do processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Nunca antes na história recente do país convocou-se o povo para pressionar um tribunal.
Pois bem: Dirceu começou a fazê-lo.

Rapaz ousado!
Mais certo seria chamá-lo de temerário, imprudente, perigoso, tresloucado, atrevido, insolente,afoito, demente, precipitado, desaforado, petulante, desajuizado, incauto, arrogante, desvairado, impulsivo, arrebatado, insensato – e mais o quê? Pense. E acrescente aí.

Quem se diz democrata respeita a independência do poderes da República.
Pode discordar de decisões da Justiça?
É claro que sim.
E até criticá-las com indignação.
Mas ao fim e ao cabo só lhe resta acatá-las.
Diga-me: que democrata de verdade insufla o povo para que constranja a Justiça a decidir como ele deseja?

De passagem por Brasília, em conversa com um amigo há um mês, Dirceu pareceu abatido e certo de que será condenado por ter chefiado "uma sofisticada organização criminosa" que tentou se apoderar de uma fatia do aparelho do Estado, segundo denúncia do Procurador Geral da República aceita pelo STF.
Não revelou ao amigo que cogitara exilar-se em Cuba ou na Venezuela.
Uma vez condenado, viajaria denunciando a injustiça de que fora vítima.
Arquivou a ideia.
Concluiu que seria difícil convencer os ouvintes de que era um perseguido político no país governado por seu próprio partido há quase dez anos.

Mas surpreendeu o amigo ao revelar que os chamados “movimentos sociais” não assistiriam inertes a sua eventual condenação.
Diz-se informado de que reagiriam por meio de manifestações de rua.
Não descartou a hipótese de que tais manifestações acabassem antecipadas.
Tudo dependeria da data do julgamento.

O STF marcou o julgamento para agosto e setembro próximos. Na tarde do último sábado, Dirceu aproveitou no Rio o 16º Congresso Nacionalda União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PCdoB, e pediu aos estudantes que saiam às ruas em sua defesa.
"Será a batalha final", proclamou com ar grave.

— Todos sabem que este julgamento é uma batalha política. E essa batalha deve ser travada nas ruas também porque senão a
gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas.
É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês
— suplicou

A Procuradoria Geral da República considera que há provas suficientes para condenar os 38 réus do mensalão.
Com ela concordou o STF ao acolher a denúncia.
São 11 os juízes.
Advogados com livre trânsito no STF apostam na condenação de Dirceu por dois a três votos de diferença.

Sabe de quem será um dos votos pela absolvição?
Está sentado?
Do ministro Gilmar Mendes.
Por que tanto espanto?

Se fosse menos mal agradecido, o PT reverenciaria Gilmar sempre que ele fosse citado.
E não valorizaria nem um pouco as suas explosões de temperamento.

Quem evitou a inclusão de Gushiken na lista dos mensaleiros?
E garantiu a Mercadante o direito de ser candidato ao Senado?
E salvou Palocci da acusação de ter quebrado o sigilo bancário de Francenildo dos Santos, testemunha de suas visitas a um reduto de amor e de negócios em Brasília? Gilmar, ora.

Dirceu sabe disso.
Como sabe que a força da mídia é declinante, a se acreditar no que apregoa Lula.
Como sabe que há provas de que o mensalão existiu.

A propósito, uma vez ele observou em entrevista à Folha de S. Paulo: "Eu falei para não fazer". Falou para quem? Por que não foi atendido?

— Não podemos deixar que esse processo se transforme no julgamento da nossa geração. Não permitam julgamentos fora dos autos — apelou Dirceu.
Os réus do mensalão são de várias gerações.
Os estudantes que ouviram Dirceu não são da geração dele.
Em nada ajudará Dirceu a suspeita de que o STF pode julgar fora dos autos.
Junho 11, 2012 
DO R.DEMOCRATICA

Por que Lula tem pavor do mensalão?

Recordando....
Os segredos do doleiro Antonio Oliveira Claramunt
(Toninho da Barcelona)
O que sabe o doleiro Toninho da Barcelona?
Por Policarpo Junior
Revista VEJA
Publicado Sábado, 20 de Agosto de 2005
Jonne Roriz/AE
ARQUIVO VIVO
Toninho da Barcelona afirma que o PT tem conta secreta no exterior e revela o caixa dois do partido
Na semana passada, doze parlamentares da CPI dos Correios desembarcaram em São Paulo para ouvir o doleiro Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona.
Durante quatro horas, o doleiro procurou atiçar o apetite da CPI para negociar uma delação premiada, instituto pelo qual um criminoso conta o que sabe em troca de uma redução de sua pena.
Toninho da Barcelona cumpre 25 anos de prisão na penitenciária de Avaré, a 258 quilômetros de São Paulo. Aos parlamentares da CPI, ele contou que conhecia detalhes das operações financeiras do PT para o exterior, disse que sabia de remessas feitas pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e indicou que o MTB Bank, casa bancária de Nova York, era o epicentro da lavagem de dinheiro.
No depoimento, no qual chorou várias vezes, o doleiro disse ainda que a corretora Bônus Banval, de São Paulo, operava para o ex-ministro José Dirceu e era uma das fontes de pagamento do mensalão.

No dia seguinte, Toninho da Barcelona concordou em dar uma entrevista a VEJA, por escrito.
Ele recebeu uma lista com vinte perguntas da revista e levou duas horas para manuscrever as respostas, que ocupam treze folhas de ofício.
Suas revelações ajudam a desvendar o tesouro milionário do PT no exterior e mostram que:

• O PT tinha conta clandestina no exterior, operada pelo Trade Link Bank, uma offshore vinculada ao Banco Rural. Quando o PT queria sacar recursos do Trade Link para usá-los no Brasil, o doleiro acionado era Dario Messer, do Rio de Janeiro.
• Dario Messer recebia os dólares petistas em sua offshore no Panamá e entregava ao PT o correspondente em reais no Banco Rural, sediado em Belo Horizonte.

• Os cofres do PT viviam abarrotados de dólares. Em 2002, no auge da campanha presidencial, a casa de câmbio do doleiro, a Barcelona, chegou a fazer trocas de moeda em ritmo quase diário.

• As trocas, em valores que oscilavam entre 30.000 e 50.000 dólares, eram realizadas no gabinete do então vereador Devanir Ribeiro, ex-metalúrgico e petista histórico.

• A Bônus-Banval, de São Paulo – aquela corretora que recebeu um pagamento de Marcos Valério para Bob Marques, amigão do ex-ministro José Dirceu –, realizava operações de "esquenta-esfria". Por essas operações, um lado sempre ganha (e esquenta dinheiro de caixa dois) e outro sempre perde (e esfria dinheiro de caixa um, produzindo assim recursos para destinos escusos).

• Nas operações de esquenta-esfria, os prejuízos eram sempre de fundos de pensão de estatais – cujos recursos, esfriados, eram liberados para entrar no caixa dois do PT. Um dos atendidos pelo esquema da Bônus-Banval, diz o doleiro, era José Dirceu.
Leia mais.
DO R.DEMOCRATICA

Charges

o Zé "colloriu"

com direito a xingar os juízes

DO R.DEMOCRATICA

PT, com telhado de vidro, promete "pedreira" contra Perillo na CPI


Vice-presidente da CPI do caso Cachoeira, o petista Paulo Teixeira (SP) afirmou nesta segunda-feira (11) que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), deverá enfrentar um depoimento "pedreira" nesta terça-feira (12) na comissão.
Embora o PSDB tenha proposto um pacto de não agressão aos petistas e peemedebistas em troca da blindagem de Perillo, Teixeira duvidou que a ideia seja aprovada na reunião que o PT realiza hoje para traçar a estratégia do partido.
Pesou contra Perillo a declaração de que espera uma atitude de estadista do ex-presidente Luiz Inácio da Silva. Perillo disse à Folha ter a expectativa de que Lula não guarde contra ele ressentimentos da época do escândalo do mensalão.
A estratégia de se apresentar como vítima de revanchismo contrariou o PT. "Esse discurso não dura meia hora na CPI", afirmou Teixeira. 
Perillo irá prestar depoimento amanhã na comissão sobre sua relação com o empresário Carlinhos Cachoeira e se diz alvo de "perseguição política" por "episódios do passado".
Em 2005, no auge do mensalão, Perillo revelou que havia avisado Lula sobre a existência do esquema.
O governador disse que vai entregar e mostrar no Congresso os cheques de R$ 1,4 milhão que recebeu na venda de uma casa onde foi preso Cachoeira, em fevereiro.
"Fiz um negócio legítimo", afirmou o tucano. (Folha Poder)
Observação: o deputado em questão, defensor da liberação da maconha e orador emérito dos blogs do esgoto, fala muito e, depois, amarela. O PT possui telhado de vidro e não tem moral para atirar pedras. Até porque, no dia seguinte, Agnelo estará depondo. O governador petista nem mesmo tem os cheques da super mansão subfaturada que comprou no Lago Paranoá. Muito menos das franquias que a sua família vem adquirindo,na maior laranjada da história deste país.
DO R.DEMOCRATICA