sexta-feira, 4 de maio de 2012

Título de "Honóris Causa" agora é por atacado.

Usando mais um pouco da máquina estatal, o ex presidente o Enfermo Defuntus SAebentus recebeu mais (5) CINCO títulos de Honóris Causa de universidades cariocas.
Agora deram para dar título por atacado, cinco em um só dia.
Não vou dar os nomes das pocilgas, não vale a pena.
Ou esses títulos viraram palhaçada de vez, ou alguns reitores de universidade sabem de algo que a imensa maioria da população ainda não sabe. E resolveram dar os títulos ao mesmo tempo, antes que seja tarde demais...Se é que vocês me entendem.
Como não poderia de ser tudo vira bosta com esse pessoal, e a banalização dos títulos e as entregas por atacado mostram que em se tratando de universidades federais e Ratazanas Vermelhas, liberou geral em nome do puxa saquismo e da bandalheira.
E pensando bem, universidades federais, no Hell de Janeiro, dando títulos para o Sebento, era de se esperar, afinal não tem cidadão mais baba ovos do Sebento que o Cabral, e não existe maior ajuntamento de lixo esquerdofrênico que universidade federal. 
Portanto, juntando a fome com a vontade de comer, o Sebento agora é PENTA HONÓRIO CAUSA.  
Acredito que nuncaantesnahistóriadomundo se viu algo tão bizarro.
Sem contar que a presidANTA Dilmarionete Dentuça que deveria estar trabalhando, pegou o avião pago com o nosso dinheiro e foi lá fazer sua parcela de babação de ovos.
E Vamo que vamo que ainda tem uma porrada de universidade federal para homenagear o Sebentão...Se der tempo é claro...Pois homenagem póstuma é coisa de péssimo gosto.
E PHODA-SE!!!!!
DO B. O MASCATE

As mentiras escandalosas na entrega do título de “Doutor Honoris Causa” a Lula, agora às baciadas!



Eles criam lá suas mistificações e não esperam, certamente, contar com a anuência de todos, não é?
Podem até querê-la e ter ganas de cassar e caçar quem ousa divergir, mas sabem que não terão o que pretendem
 Não enquanto o país for uma democracia
Por Reinaldo Azevedo
Títulos de “Doutor honoris causa”, agora, se concedem às baciadas.
Nesta sexta, em cerimônia no teatro João Caetano, no Rio, Luiz Inácio Lula da Silva (claro!) foi agraciado com a prebenda acadêmica por todas as universidades públicas do Rio: Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFF (Universidade Federal Fluminense) e UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Chegará o dia em que será preciso fazer a cerimônia num estádio.
Na presença do ex-ministro da Educação Fernando Haddad e do atual, Aloizio Mercadante, Lula lançou ao vento números escandalosamente mentirosos.
E foi muito aplaudido.
Disse ter criado 14 novas universidades federais.

É cascata!
Não chegou à metade disso.
O resto é divisão de instituições que já existiam ou elevação de status — de faculdade ou campus avançado para universidade.
EVIDÊNCIA DA MENTIRA: em 2010, as universidades públicas brasileiras formaram 24 mil estudantes a menos do que em 2004!!!
Mas ainda não era a maior mentira.
Segundo informa a Folha, o homem disse ter elevado o número de universitários do país de 6 milhões para 12 milhões. O homem etá no “mundo de Lula”.
Haddad ouvia tudo caladinho — e certamente não vai corrigir a batatada, embora seu ministério tenha divulgado o Censo Universitário no fim de 2011.
Os números são outros.
Em 2001, havia 3 milhões de estudantes matriculados nas universidades do país; no fim de 2010, eram 6,37 milhões — quase a metade do que Lula alardeou. Atenção! 14,7% desse total (quase um milhão de alunos) estão matriculados na modalidade “ensino à distância”

Com raras exceções, esse troço virou, no Brasil, um caça-níqueis ainda mais vantajoso do que instituições de ensino meia-bomba que vendem suas vagas para o ProUni.
Não passa de picaretagem!
Mas sigamos.
A meta do Plano Nacional de Educação, estabelecida em 2000, era chegar a 2010 com 33% dos jovens de 18 a 24 anos na universidade.
Segundo o Censo, o governo do Apedeuta ficou bem longe disso: apenas 17,4%. Como? Petistas não acreditam em mim? Faz sentido. Então acreditem nos números postos no portal do MEC, com foto de Fernando Haddad e tudo (aqui).

Como os petistas adoram brincar de arranca-rabo de classes, demonstro pra eles que, se quiser, sou imbatível nesse quesito —- só que contra as mentiras que eles contam.
Lá no Censo, assinadinho pelo senhor Fernando Haddad, consta que as matriculas em cursos noturnos em 2001 representavam 56,1% do total; em 2010, 63,5%.
Certo!
Nas universidades federais, estudam à noite apenas 30% dos estudantes; nas privadas, 71,8%.
Hipótese bastante plausível: pobres estudam em universidade privadas; os ricos, nas federais.
Bingo!
O problema do tal ProUni não é a existência do programa em si, é evidente, mas a qualidade do que está sendo oferecido aos pobres com dinheiro público.
Mas esse é outro departamento.
Que fique aqui o registro: os números que Lula exibiu, sob aplausos comovidos, eram falos como nota de R$ 3.
A imprensa sabe disso?
Acho que sim!
O Censo Universitário, feito pela gestão Haddad, não está disponível apenas para este criado de vocês, não é?

04/05/2012
DO R.DEMOCRATICA

AS ATROCIDADES PROVOCADAS PELOS CORRUPTOS


Anunciada a publicação de um livro que, segundo um colunista, vai contar as atrocidades cometidas pelo Regime Militar
Por Geraldo Almendra
Estamos agora diante de mais um artifício do PT – Comissão da “Verdade” – para tirar a atenção da sociedade para seus cada vez maiores e mais fedorentos podres e continuar jogando a sociedade contra as Forças Armadas.
O que a sociedade precisa é entender que atrocidades - se é que podemos chamar de atrocidades a guerra contra o terrorismo que se acha no direito de matar, sequestrar, roubar bancos e depois ter mais de 8000 militantes ficarem muito bem de vida com indenizações e pensões vitalícias para ninguém botar defeitos – são os milhares de mortes causadas pelo desvio do dinheiro dos contribuintes para a canalhada da corrupção: mais de 800 bilhões de reais nos últimos 12 anos segundo estimativas de uma entidade empresarial de SP.
Quantos desses genocidas corruptos já foram para a cadeia ou devolveram o dinheiro roubado?
Apenas exemplificando o posicionamento “ideológico” da canalhada: algum tempo atrás a sociedade leu na mídia uma declaração histórica do mais sórdido político da história do país de que teríamos o melhor sistema de saúde pública do mundo, sistema esse que ninguém da sua laia e com o dinheiro que lota suas “contas correntes” frequenta, dando preferência ao hospital que trata da elite da corrupção no país, o Hospital Albert Einstein.
Se tivéssemos uma sociedade preparada para exercer sua cidadania todo paciente não atendido pelo Sistema Público de Saúde deveria montar acampamento e ficar na porta do hospital das “estrelas” da corrupção ou cúmplices do Retirante Pinóquio. Com certeza as filas iriam dobrar muitos quarteirões, mas sem serem atendidas se não houver dinheiro para pagar a conta.
Infelizmente nenhum representante do nosso nojento jornalismo marrom, cúmplice do Regime Fascista do PT, perguntou ainda para o Retirante Pinóquio porque ele – e outros de sua laia – não procuraram o “melhor sistema de saúde pública do mundo” e foram buscar atendimento no Hospital Albert Einstein sempre que tiveram algum problema de saúde.
As atrocidades provocadas pelos corruptos matam diariamente mais de 170 pessoas em média no país e nem por isso a sociedade se mobiliza para acabar com essa patifaria de serviços públicos que temos – mas conseguem unir mais de um milhão de pessoas para defender o direito dos gays e assemelhados.
Contudo as ditas “atrocidades” cometidas pelo Regime Militar que simplesmente matou terroristas que queriam implantar o regime comunista no país devem ganhar notoriedade, principalmente pelos milhares de exemplares do livro encomendados e comprados pelo PT, distribuídos em todo o país, da mesma forma como foram distribuídos milhares de kits gays nas escolas públicas.
Vai ter muito professor de história fazendo de suas aulas um palco para a divulgação desse livro, pois é isso que nossa academia “especializada” nessa área faz deste que os civis assumiram o poder no país: deturpar ou torcer nossa história conforme rezam os interesses do PT.

DO R.DEMOCRATICA

Lula com o título de doutor honoris causa. Cadê a bengala " dotô " ?


Em cerimônica conjunta, cinco universidades fluminenses distinguiram Lula com o título de doutor honoris causa. O ex-soberano parecia menos desanimado que na véspera. Dispensou a bengala. Apoiado por professores, entrou no palco do teatro João Caetano sob ovação: “Lula, guerreiro, do povo brasileiro…” Discursou.
Antes, na fase em que as autoridades foram convidadas a compor a mesa, coube à atriz Camila Pitanga fazer as vezes de apresentadora. A certa altura chamou Dilma. Aguardou que a audiência a reverenciasse. Súbito, Camila sapecou:
“Vou quebrar o protocolo para fazer um pedido: veta, Dilma. Pronto, quebrei.” E a platéia: “Veta, veta, veta…” Referiam-se, obviamente, ao Código Florestal, votado na Câmara durante uma sessão em que os agrodeputados prevaleceram.
PS - Onde já se viu uma coisa dessas? Um JEGUE fantasiado de doutor honoris causa! O Brasil está bregae ignorante demais. O nosso Brasil perdeu o bom senso de tudo. Um malandro dessa estatura que atua para que a CPI do contraventor Cachoeira não investigue os crimes que possa implicar o PT e o governo Federal, um sujeito sem escrúpulo moral que atua de forma incansável e descarada, com bengala ou sem bengala para impedir a votação do MENSALÃO, esgoelando-se aos " quatro ventos" para implementar a impunidade da sua "Tropa de Ocupação" que rouba e faz cara de paisagem como se estivéssemos vivendo no Brasil Paraíso. Tenho dó dos estudantes dessa nossa Nação que assiste impotente a entrega de baciada de títulos de " doutor honoris causa" para um SEM DIPLOMA que, afronta a alma, a decência, a moral, os bons costumes, o ideal da família brasileira. Fosse ele um trabalhador mesmo que, iletrado, honesto e tivesse sido um grande presidente do Brasil, minhas palavras não poderiam ter força alguma, porque estaria esse senhor com peso moral para receber todas as homenagens. Pois bem, esse circo precisa acabar antes que esse sujeito execrável acabe de uma vez com nosso Brasil. MOVCC/Gabriela

REVOLUÇÃO SILENCIOSA

Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
Não espere tanques nas ruas.
Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.
Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.
Ela é bem diferente.
É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento.
Sua meta é que não possamos decolar. Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.
Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem. Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.
Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve.
Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.
Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.
Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por consequência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.
Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.
A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público.
Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.
A constatação que faço é simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.
Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males.
E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população.
Ao contrário, ele sempre descambou para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.
São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.
Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.
Como se houvesse relação de causa e efeito.
Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora.
Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.
O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.
Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade".
Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais".
E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?
João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence.
Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".
Essa é a revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.
Nada mais totalitário.
Nada mais antidemocrático.
Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.
Tristes são as consequências.
Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.
Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes.
Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.
A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.
O antídoto para a revolução silenciosa?
Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa.
Não há silêncio que resista ao barulho.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
 
*Diego Casagrande, jornalista - Porto Alegre/RS*
  DO UPEC

Reportagem põe na boca de Serra o que ele não disse. Ou: A agenda do PT

O meu querido “Estadão”, que me ajudou, JÁ FAZ TANTO TEMPO!!!, a ser um liberal parece que está começando a flertar com o fim da liberdade religiosa. Não nos editoriais, claro! No noticiário. Título de um texto e chamada de primeira página chegam a ser espantosos.
Na capa do jornal, lê-se: “Serra defende igrejas no debate eleitoral”. Errado, mas ainda não absurdo. Este ficou para o título do texto assinado por Bruno Boghossian: “Serra defende atuação de igrejas na campanha”.
Na campanha???
Pois bem. Vamos, então, ler o texto que levou a uma coisa e outra:
Em processo de aproximação com líderes religiosos de São Paulo, o ex-governador José Serra (PSDB) afirmou que a manifestação das igrejas na campanha eleitoral é “legítima”. O pré-candidato tucano à Prefeitura disse que padres e pastores podem defender seus princípios, mas sem praticar uma “militância” formal.
Em entrevista exibida na madrugada de ontem pelo Programa Amaury Jr., da RedeTV!, Serra não citou nenhum tema presente na pauta de grupos religiosos, como aborto e homofobia, mas se disse “inteiramente aberto” a expor e dizer o que pensa.
“(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça. Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas”, disse. “Nós devemos respeitar e dar a elas o direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo.”
A entrada de igrejas em campanhas políticas ganhou peso após a eleição presidencial de 2010, quando grupos religiosos passaram a apoiar ou criticar candidatos. O PT acusa a equipe de Serra na época de instigar entre os evangélicos um voto contra Dilma Rousseff, eleita no 2.º turno.
O tucano afirma que sua campanha não desenvolverá “nenhuma batalha específica em relação às igrejas”, mas já começou a se aproximar de grupos católicos, evangélicos e judaicos.
Em conversas recentes com representantes de diferentes religiões, a equipe de Serra confirmou a avaliação de que o tucano tem vantagem sobre seus principais adversários: Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB).
Eles afirmam que Haddad sofre uma “rejeição gigantesca” de pastores evangélicos, sob acusação de ter autorizado a elaboração de um kit didático contra a homofobia para as escolas quando era ministro da Educação.
O time do PSDB acredita ainda que Chalita só deve ter aceitação dentro da ala carismática da Igreja Católica - à qual pertence.
Argumento.
Aos aliados, Serra justifica a abertura à manifestação de líderes religiosos como uma defesa da liberdade de expressão. “É legítimo que diferentes setores da sociedade se manifestem em defesa dos seus valores”, afirmou o ex-governador na entrevista. “Não vejo como questão propriamente de militância eleitoral.”
Os petistas classificam a aproximação entre Serra e as igrejas como “conservadora”, mas também vêm dialogando com padres e pastores.
Um dos responsáveis pela interlocução entre tucanos e grupos religiosos, o deputado Walter Feldman (PSDB-SP) afirma que não tem o objetivo de repetir os temas da eleição de 2010.
“A pior eleição que o Brasil já teve foi a anterior. Os temas foram levados para o campo da emoção e não houve um debate progressista”, disse.
Voltei
1 - Serra disse que padres e pastores podem defender seus pontos de vista, “sem praticar militância formal”.
2 - O tucano disse que é preciso respeitar o ponto de vista dos religiosos —”do contrário, seria autoritarismo”.
3 - Cadê as palavras que autorizam o título do texto e da chamada de primeira página? Trata-se, lamento, de uma tentativa de requentar uma acusação petista, segundo a qual a campanha do tucano insuflou os cristãos contra Dilma em 2010. Isso é apenas falso. E sei que é porque esse é um tema que acompanho de perto. O jornalismo, hoje, só cobre religiões pelo viés negativo. Ter uma crença é considerada coisa pior do que traficar drogas. A mobilização dos cristãos foi espontânea. A acusação de que era tudo coisa de tucano foi feita pela turma da Internet da campanha petista, comandada por aquele cabeludo esquisito, cujo nome esqueci.
4 - Para não “ganhar” esse título e essa chamada, o que tucano deveria ter dito? Deveria ter se manifestado contra o direito de voto aos crentes? Deveria ter atacado a liberdade religiosa? Deveria ter afirmado que é preciso proibir os cristãos de votar e debate?
5 - No caso dos “kits gays”, o que faz lá, Boghossian, aquele “sob acusação”? Por quê? Há alguma dúvida de que Haddad tenha autorizado a confecção do material?
6 - A frase de Walter Feldman, se é aquela, me é incompreensível. Serra está certo: os temas também são dados pelos eleitores. Se eles quiserem, ainda que o PT e a imprensa que lhe dá suporte não queiram, temas relativos a costumes voltarão a ser debatidos.
Mas isso é o de menos. As minhas perguntas técnicas permanecem:
a) Que parte da fala de Serra autoriza os dois títulos?
b) O que ele deveria ter dito para não ser objeto de tamanha distorção?
As palavras fazem sentido. Título de reportagem e chamada de primeira página, até onde a vista alcança, não podem ser pura interpretação.
Como sempre, ouço contra-argumentos com a maior boa-vontade. Desde que centrados no sentido que as palavras têm.
Arremato lembrando que os únicos, até agora, que decidiram discutir religião foram Fernando Haddad, Gabriel Chalita, Rui Falcão… Serra, na referida entrevista, só defendeu a liberdade religiosa. Será que ele deveria ser contra?
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

ABANDONO AFETIVO É PURA MANIFESTAÇÃO DE “DIREITO CRIATIVO”! É DEGRADAÇÃO DA CULTURA DEMOCRÁTICA. OU: QUANTO CUSTA O AMOR PATERNO?

Os Cachoeiras e, sobretudo, as cascatas que tomam conta da vida pública acabam nos levando a deixar de lado alguns temas relevantes, que dizem respeito não exatamente à política como jogo do poder, mas à cultura política entendida como uma ética de relação com o outro e com o mundo. Estamos nos tornando um país de fanáticos do sentimentalismo, de pervertidos da reclamação, de ditadores da reparação. Aquele que tiver a sorte, para desdita de muitos, de manejar o aparato do estado impõe, então, o seu fanatismo, a sua perversão, a sua ditadura. E ao arrepio da lei! Lei pra quê? O que importa é “fazer justiça” segundo a metafísica influente.
Em uma decisão inédita, a 3º Turma do STJ reconheceu o direito que tem uma filha, hoje com 38 anos, de receber uma indenização de R$ 200 mil de seu pai. O crime dele: “Abandono Afetivo”!!! É inútil procurar essa caracterização em qualquer código. Não existe. Trata-se de um manifestação de “Direito Criativo” — área em que o Brasil desponta para o mundo com farta produção —, formulado com base em umas tantas considerações de ordem subjetiva feitas por juízes. Vocês certamente acompanharam o caso. Um senhor teve uma filha fora do casamento. Depois de uma ação judicial, ela foi legalmente reconhecida e assistida materialmente. Goza de todos os direitos dos demais herdeiros. Mas reclama que não foi devidamente amada quando criança…
A exemplo da Lei da Palmada, a decisão da Justiça constitui uma intromissão absolutamente inadmissível do estado na vida dos indivíduos. Como mensurar se esse pai deu amor demais ou de menos? Como estabelecer um padrão mínimo — garantida a assistência material, que existiu — de dedicação amorosa, de modo que possa ser mensurada num tribunal? O que sabem aqueles juízes das altercações e dificuldades que pai e mãe, numa relação não-familiar, tiveram ao longo da vida? Por que é ele, necessariamente, a o vilão da história?
A relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, argumentou por um caminho curioso:
“O cuidado é fundamental para a formação do menor e do adolescente. Não se discute mais a mensuração do intangível — o amor —, mas, sim, a verificação do cumprimento, descumprimento ou parcial cumprimento de uma obrigação legal: cuidar.”
O pai dispensou, segundo consta, o cuidado que está estabelecido em lei. A filha está reclamando é de falta de amor.
E, ora vejam, contrariando, então, o que diz a ministra, é justamente esse amor que está sendo mensurado. A mulher havia perdido a causa em primeira instância. Recorreu ao Tribunal de Justiça e ganhou, com uma indenização fixada em R$ 415 mil. O STJ reformou a decisão para R$ 200 mil. Fico cá me perguntando: como chegaram àquele primeiro valor? Aqueles R$ 15 mil, em particular, desafiam a minha quietude: o que ele deveria ter feito para que fosse, sei lá, apenas R$ 400 mil? Por que o próprio STJ considerou que o “abandono afetivo” não vale tanto, podendo ficar por R$ 200 mil mesmo?
Este trecho da reportagem do Estadão é espetacular:
“A ministra afirmou que a filha conseguiu constituir família e ter uma vida profissional. ‘Entretanto, mesmo assim, não se pode negar que tenha havido sofrimento, mágoa e tristeza, e esses sentimentos ainda persistam, por ser considerada filha de segunda classe’, disse Nancy.”
Entendi. Ela recebeu o devido aporte material, leva uma vida normal, constituiu família, tudo nos conformes. Mas sobrou “a dor”. Ora, Val Marchiori já nos ensinou em “Mulheres Ricas”, certo? Não há dor que o dinheiro não cure… Relooouuu!!
Ineditismo por ineditismo, por que essa filha, que é herdeira do pai (como os irmãos), não recorreu à Justiça para obter, então, um mea-culpa, um pedido de desculpas, um reconhecimento público da falta de cuidado amoroso, um abraço? Não! Nada disso! Existe um preço para a falta de amor! Era R$ 415 mil, mas pode ficar por R$ 200 mil.
No mérito, o caso é, parece-me, eticamente escandaloso. Mas também é uma aberração jurídica. O Judiciário brasileiro acaba de legislar, mais uma vez, criando o crime do “abandono afetivo”? Cadê a lei, santo Deus? Não há! Eis aí. Vivemos o que chamo a era dos fanáticos do sentimentalismo — juízes, agora, acham que podem pôr um preço nas sensações e subjetivismos. Vivemos a era das perversões da cultura da reclamação: basta que o “oprimido” saia por aí proclamando a sua dor para gerar solidariedade automática. Com sorte, encontra pela frente os ditadores da reparação, que resolverão, como costumo dizer, fazer justiça com a própria toga.
Está criada a jurisprudência, embora a decisão não seja vinculante. Cabe a cada juiz decidir. Mas adivinhem só… Nesse caso, pobre pai!, ele é culpado antes mesmo de qualquer juízo objetivo. Afinal, teve uma filha fora do casamento, só reconhecida depois de uma ação judicial, com quem ele não conviveu — embora tenha cumprido todas as obrigações QUE AS LEIS EXISTENTES LHE IMPUNHAM. Ele só não sabia que estava na mira de uma lei desconhecida porque… simplesmente inexistente!
Quanto tempo vai demorar para que quiproquós familiares comecem a lotar a Justiça maisdo que hoje? Quanto serão os filhos, mesmo frutos de uniões estáveis e vivendo sob o teto familiar, que alegarão, a depender dos conflitos, esse tal “abandono afetivo”? Não havendo lei, pode-se acusar qualquer coisa: “Olhe, quero dizer que o meu pai (ou mãe) me sufoca”… Pobre pai! Em breve, estará impedido de exercer, digo com ironia, até aquele papel que Freud lhe reserva, não é? Não poderá mais ser o saudável repressor, a quem cumpre dizer que os limites existem.  Quem sabe chegue o dia em que o parricida alegará no tribunal que só cumpriu seu gesto tresloucado porque seu aparelho psíquico, malformado pelo morto, não operou a necessária interdição, e a morte simbólica de Laio na disputa por Jocasta se fez física,  pelas mãos de um Édipo que era, sei lá, contador…
Uma perguntinha à ministra Nancy Andrighi e a seus colegas: esse valor pelo “abandono afetivo” foi estabelecido, suponho, com base na condição financeira do pai, certo? Um homem muito pobre seria condenado a compensar a subjetividade ferida da filha com um pão com mortadela? O “abandono efetivo” de Eike Batista custaria R$ 200 milhões, em vez de R$ 200 mil? Havendo boas respostas, juro que publico. O pai disse que vai recorrer ao Supremo. Considerando o que se anda fazendo por lá ultimamente, corre o risco de a indenização sair pelo dobro. Ou o nosso Supremo não tem protagonizado cenas explícitas de “Direito Criativo”?
Caminhando para o encerramento, pergunto: a filha vitoriosa troca os R$ 200 mil por um abraço e por um pedido de desculpas?
O assunto parece besta? Mas não é! A rigor, acreditem, é mais importante do que essa canalha que vive assaltando o dinheiro público. A cada pouco, há uma! Precisaos é metê-las na cadeia. Ou bem se tem um estado de direito funcionando, que proteja a coletividade e os indivíduos, a nação e o estado, ou ficamos à mercê do indeterminado. Se podemos ser punidos por um crime que não está tipificado e obrigados a fazer alguma coisa em razão de uma lei que não existe, então estamos numa ditadura. Ainda que uma ditadura exercida, com freqüência, por alguns juízes.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

A FOTO DO DIA.

Lula-Cara-de-Lua

OBSERVAÇÃO:
LuLLa está com o que se chama de "cara de lua". Em termos médicos, SÍNDROME DE CUSHING.
Efeito colateral de quem faz uso de altas doses de CORTICÓIDE.
Ele está mal. Muito mal.
Vai se recuperar?
Não sou médico e não sei.
Mas ele está com CARA DE LUA por fazer uso de altíssimas doses de corticóides.
Se usa altíssimas doses de corticóides, potente antinflamatório não hormonal, então não está bem.
Se não está bem, por lógica, está mal.

OBSERVAÇÃO 2:
Já disse:
NÃO TORÇO PARA QUE MORRA, NEM QUE FIQUE BOM.
SOU OBCESSIVAMENTE INDIFERENTE.
É O SEU ÓDIO QUE VAI LEVÁ-LO À SEPULTURA E NÃO UM SIMPLES DESEJO DE ALGUÉM.
ODEIE LULLA. CONTINUE ODIANDO MUITO. 
DO GENTE DECENTE

Novas gravações ligam Judas a Cachoeira...Kakakaka...


FOZ DO IGUAÇU - Historiadores da Polícia Federal divulgaram interceptações telefônicas que ligam o crupiê Carlinhos Cachoeira a Antonio Conselheiro, Judas Iscariotes, Calabar, Policarpo Quaresma, Dick Vigarista, Galvão Bueno e Mun-Ha. "A influência de Cachoeira não é cascata. Precisamos atualizar os livros escolares. Isso será feito assim que elucidarmos as relações entre o meliante e Pedro de Lara", explicou o professor Joel Lindomar. Em seguida, ponderou: "Mas a influência do cidadão não é totalmente negativa. Nosso departamento de economia calculou que a conta de telefone de Cachoeira elevou o PIB em 2 pontos percentuais".
Imbuído da nobre missão de levar a seus milhões de leitores informações ágeis e independentes, este piauí herald antecipa a seguir, em furo histórico, algumas das principiais denúncias que cercam nosso personagem.

Em conversa interceptada na costa da Itália, Cachoeira conversa com o capitão Schettino: "Pode chegar mais perto aqui da margem, deixa de ser cagão. Aliás, duvido você dar um cavalo de pau", provocou o empresário, enquanto apostava na roleta.

"Garanto que o nome do país é Estados Unidos do Brasil. Acabei de checar num livro didático revisado pelo Ministério da Educação", disse, de forma enfática, o bicheiro, enquanto blefava no pôquer.

"Mas não vai dar problema?", perguntou José Dirceu. "Claro que não. O Brasil te adora. Não é por causa de uma mesadinha que o povo vai te sacrificar", respondeu Carlinhos, enquanto sonhava com um pintassilgo para jogar no bicho.

Decidido, Cachoeira ligou para Napoleão e foi enfático: "Leva todo mundo para Waterloo. Não tem erro", previu, enquanto jogava pinball.

"Julio, pode ir pro Senado sem problemas", avisou Cachoeira. "Brutus tá aqui do meu lado garantindo que vão te tratar super bem". Em seguida, comprou uma raspadinha.

"Deu na revista Quatro Rodas. O Fiat Elba é a melhor relação custo x benefício", arrematou Cachoeira numa conversa interceptada com Fernando Collor. No dia seguinte, convidou PC Farias para uma disputa de porrinha.
REVISTA PIAUI

Rato de Bengala.

Na Índia e na China ainda são encontrados alguns especiemes dos pré extintos Tigres de Bengala.
Na Amérdica do Sul pesquisadores descobrem uma nova especie do reino animal. 
O "Rato de Bengala". Batizado cientificamente como Defuntus Fraudulentus.
O único exemplar deste raro animal foi visto vagando pelos corredores da sede do BNDEs no Hell de Janeiro.
Cantemos....
Um câncer engana muita gente...
Uma bengala engana muito mais...
Um câncer pode ser uma fraude...
Uma bengala pode ser muito mais...
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE

Os descritérios na nomeação de ministros do STF por Lula

Como esperar que alguma justiça emane de um tribunal em que a escolha dos seus membros é feita apenas pelo Presidente da República, que não tem nenhuma obrigação de ter conhecimentos jurídicos? No caso de Lula ainda foi pior, porque a sua ignorância não se limita à área – ela é abrangente –, sem contar com sua notória predileção por “companheiros” mais – digamos – mansos e que compartilhem com as suas ideias de jerico.
Apesar disso, Lula nomeou sete ministros do STF. Os “critérios” de nomeação de seis – apadrinhamentos, parentescos, amizades, opções raciais e de gênero e comadrios – foram os seguintes:
Quem apresentou Lula, interessado em nomear um jurista negro, a Joaquim Barbosa foi o padreco petralha Frei Betto, cujo nome não merece maiores considerações;
Quem indicou Ricardo Lewandowski foi Marisa Letícia, vizinha da mãe do doutor em São Bernardo – comadrio puro;
Ayres Britto não precisou de protetores: Lula o conhecia desde 1990, quando tentou eleger-se deputado federal pelo PT de Sergipe – era petista de carteirinha;
Carmen Lúcia ganhou a vaga porque o Lula resolveu que o STF precisava de mais uma mulher;
Já José Antônio Dias Toffoli, tem uma história surpreendente. Foi reprovado no 165º e no 166º concursos para juiz de primeiro grau em São Paulo e, nas duas vezes, caiu fora na primeira fase do concurso, naquela de Conhecimentos Gerais e noções básicas de direito. O que fez então o rapaz que queria ser juiz: em vez de ralar em busca da judicatura, estudando mais, preferiu o caminho fácil trilhado por todo petista que se preza e foi ser assessor parlamentar da liderança do PT na Câmara Federal, onde ficou até 2000.
E montou um escritório, o “Toffoli & Telesca Advogados Associados SC”, que foi condenados, em 2009, pelo juiz da 2ª Vara Cível do Amapá, a devolver R$ 420 mil aos cofres públicos do Estado. O escritório de Toffoli foi acusado de “conluio” com o então governador do Amapá, João Capiberibe (PSB), para firmar o contrato ilegal e receber, mensalmente, R$ 35 mil para representar o Estado nos tribunais superiores em Brasília. De acordo com o juiz Mario Cezar Kaskelis, houve afronta à Lei de Licitações e ao princípio da moralidade administrativa.
Coincidentemente, uma semana após Lula tê-lo indicadopara ministro do Supremo, o juiz Mário Euzébio Mazurek, da 2ª Vara Cível e Fazenda Pública de Macapá, suspendeu a condenação imposta pela Justiça do Amapá ao então Advogado-Geral da União, José Antonio Toffoli. A decisão, porém, ainda não significa que Toffoli foi absolvido, pois o processo continua tramitando na Justiça amapaense.
Quem indicou Luiz Fux (já escolhido por Lula antes de encerrar seu mandato), oficialmente nomeado por Dilma Rousseff, foi Sérgio Cabral, outro que dispensa considerações.
Como confiar em um Supremo armado por Lula e pelo PT?
*Por Ricardo Froes, por e-mail, via Resistência Democrática.
DO B. DO MARIOFORTES