domingo, 22 de abril de 2012

Alguém esperava Aécio Neves liderando a oposição na CPI?

Mesmo sendo um blogueiro anônimo, tenho uma relação natural com vários políticos, por intermédio das redes sociais. Um deles, em especial, jamais deixa um interlocutor sem resposta. Não se esconde. Não treme. Não tergiversa. Hoje pela manhã travei o diálogo acima com o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) no twitter. A mim estranha que Aécio Neves (PSDB-MG), quando tem a oportunidade de mostrar o seu lado oposicionista, não participa de uma CPI como a que está sendo aberta. Medo de quê? Os tucanos indicaram, além do líder Álvaro Dias, os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB/PB) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Como deixa implícito a resposta do senador paranaense, Aécio Neves não desejou participar da CPI. Preferiu, sabe-se lá por quê, ficar em cima do muro, sem mostrar aquela face combativa que todos esperam dele. 
DO B. DO CELEAKS

Titanic à brasileira.

 
DO B. DO MARIO FARTES

Enquanto isso no Hospital Circo Libanês....

SE GRITAR PEGA LADRÃO...
NÃO FICA UM MEU IRMÃO....
E enquanto Deus e o Diabo discutem para saber de quem é a responsabilidade no recebimento do Sarnento do lado de lá.
O velho dono do Maranhão continua maracutaiando mesmo com as patas na cova.
Então...
Oremos que ainda dá tempo!!!
E PHODA-SE!!!!
.............................. Imagem recebida por E-Mail do amigo Sidney 
DO B O MASCATE

O PT inaugurou no Brasil os “movimentos sociais” em defesa da corrupção! Não chega a ser inédito no mundo! O fascismo já havia chegado lá

Milhares de pessoas, não muitos milhares, saíram às ruas ontem em 80 cidades brasileiras cobrando celeridade do STF no julgamento do mensalão e protestando contra a corrupção. “Celeridade” nem é uma palavra tão boa assim. No dia 6 de junho, a entrevista que Roberto Jefferson concedeu à Folha denunciando o mensalão — à boca pequena, a suspeita estava em todos os cantos e era amplamente comentada por políticos e jornalistas — completa seis anos. Larápios que deveriam estar na cadeia só engordaram, nesse tempo, a sua conta bancária e conspiraram em quartos de hotel, explorando uma espécie de lenocínio contra as instituições e o estado de direito.
Publiquei algumas fotos das manifestações. Numa delas — e a imagem é recorrente em várias cidades —, uma jovem aparece com o rosto pintado de verde e amarelo, remetendo aos caras-pintadas de 1992, que concorreram para a queda de Fernando Collor. O mesmo Collor que agora integrará a CPI do Cachoeira como força auxiliar do PT.
Não, senhores! O PT e os ditos movimentos sociais não participaram do protesto, é claro! Eles agora são poder. Em 1992, estavam na oposição. Para petistas e assemelhados, denunciar corruptos quando se está na oposição é mister; protegê-los, quando se está no governo, é um dever. Para os petistas, o mal não está na corrupção em si, mas em quem a pratica. No adversário, é uma falha grave; nos companheiros, é apenas uma ação tática — ou estratégica, a depender do teórico — para combater “a direita” e “os conservadores”.
Aquela moça de cara pintada nos lembra que Lindberg Farias, por exemplo, presidente da UNE em 1992, passados 20 anos, é senador do Rio pelo PT. Por que ele engrossaria agora uma passeata em favor da punição dos mensaleiros? José Dirceu, um dos mais buliçosos articuladores dos movimentos — JUSTIFICADOS, É BOM QUE FIQUE CLARO! — em favor do impeachment de Collor, está empenhado agora em revistar a história e negar o óbvio: os crimes cometidos pelos mensaleiros e pelo chefe da quadrilha.
Por isso, os petistas e os movimentos sociais que eles controlam não vão às praças. Ao contrário. Quando Dirceu é chamado a falar em fóruns de esquerdistas, alguns deles promovidos, direta ou indiretamente, com dinheiro público, a saudação é outra: “José Dirceu guerreiro/ herói do povo brasileiro”. O PT tenta deixar um legado na política brasileira: a corrupção praticada por esquerdistas é apenas um ato de resistência. Antes que avance, uma consideração importante: não pensem que o partido inova ao fazer tal avaliação. Essa amoralidade constitui a essência do próprio pensamento de esquerda, revelada, já comentei aqui, de forma cristalina por Sartre na peça “As Mãos Sujas”. Tentem encontrar num sebo e leiam (depois ele virou um comunista cretino). Ali está a essência de como as esquerdas, mesmo a “melhor” esquerda, lidam com o crime. Para elas, o que determina se uma ação é criminosa ou não são os seus objetivos. Se servirem ao que chamam “libertação dos oprimidos”, tudo é permitido — e, pior do que isso, tudo passa a ser necessário, desde que assim decida o partido. Não é diferente do fascismo — só que este fala em nome do “estado”. Igualam-se no ódio à democracia e ao liberalismo.
Um pouco de história
Não sei para onde caminha a sociedade brasileira — não tenho bola de cristal. Os que me leem desde a revista República (e o PT ainda era oposição) ou, um pouco mais tarde, desde Primeira Leitura, sabem que nunca fui exatamente otimista. Há muitos anos me incomoda a agressão sistemática promovida por forças do establishment (e o PT já era establishment quando oposição) contra as instituições. Em 2003, fui convidado a falar num seminário promovido pelo PSDB. Discutia-se qualquer coisa como “os caminhos da oposição”. Cheguei a escrever um artigo para a revista da Fundação Teotônio Vilela. Afirmei então, para espanto (e discordância) de muitos tucanos presentes — nunca fui ligado ao PSDB, como sabe ao partido, porque repudio sua esquerdofilia —, que os petistas tendiam a fagocitar (um neologismo derivado do substantivo “fagocitose”) instituições, partidos conservadores, movimentos sociais, entidades de classe trabalhadoras e patronais… Lembro-me de certo espanto dos presentes. Alguns me olhavam indagando: “Quem é esse paranoico aí?’ Pois é…
O meu antípoda da tarde foi o sociólogo Sérgio Abranches, que tranquilizou a todos afirmando que as virtudes do “presidencialismo de coalizão” impediriam aventuras autoritárias do PT. A minha tese não era — e nunca foi a de que o petistas tentariam um golpe bolchevista (sempre achei isso uma grossa bobagem), mas a de que eles dariam um jeito de tornar irrelevantes os controles e filtros democráticos, alterando-lhes os códigos. E falei bastante sobre Antonio Gramsci. A maioria dos tucanos preferiu, visivelmente, a mirada otimista de Abranches. Talvez ela lhes parecesse menos trabalhosa do que anunciava a minha análise. Lembro-me da satisfação de alguns ali quando diziam: “Mas os petistas estão governando com o nosso programa, com os nossos marcos econômicos!”. E eu tentei: “Sei disso! Por isso mesmo, a coisa é mais séria do que parece! Eles estão sequestrando os seu valores e suas conquistas”. Em vão!
O responsável mais direto por eu ter sido convidado para aquele seminário e única liderança que concordou comigo era o então deputado federal tucano (e depois secretário-geral do partido por um tempo) Eduardo Paes, atual prefeito do Rio pelo PMDB. Paes, reitero, endossou a minha constatação de que o petismo estava se articulando como força hegemônica para fagocitar inclusive lideranças da oposição!!! O prefeito poderia dar seu testemunho se fosse o caso. Sabe que falo a verdade. Paes fez depois as suas escolhas, e eu continuei com as minhas. Ambos sabíamos, e louvo-lhe a perspicácia, para onde as coisas estavam caminhando, não é mesmo?
CPI do Cachoeira, mensalão etc
Os primeiros dados que vazaram da investigação da PF dão conta de que o bicheiro Carlinhos Cachoeira está muito mais enfronhado no estado brasileiro do que se supunha. Sozinha, a Construtora Delta pode fazer tremer a República. A CPI seria, sim, um bom momento e um bom lugar para desbaratar o esquema criminoso. Mas já dá para saber que isso não vai acontecer. Ao contrário: os que se moveram, inicialmente, em favor da comissão de inquérito não querem fulminar o esquema criminoso. Ao contrário: usuários e usurários da sem-vergonhice, pretendem apenas fazer valer a maioria de votos de que dispõem na comissão (25 a 6) para intimidar a oposição e para demonstrar que a política brasileira é mesmo essencialmente suja — logo, os crimes do mensalão, que hoje eles negam (contra todas as evidências), ainda que tenham existido, não teriam sido excepcionais.
Vocês são testemunhas de que este blog foi pioneiro em chamar a atenção para essa pilantragem, ainda no dia 1º de abril.  Aí Lula (por intermédio de Paulo Okamoto), Rui Falcão e o próprio Dirceu anunciaram a intenção de usar a CPI do Cachoeira para tentar desmoralizar a peça acusatória do mensalão. Como a coisa pegou mal, tentaram recuar. Mas, vocês sabem, eu não sou petista nem gosto do PT. Assim, é razoável que alguns duvidem do que escrevo a respeito das intenções desses patriotas. Então por que não acreditar no que escreve Kennedy Alencar, insuspeito de antipetismo ou de isenção no que diz respeito ao partido? Leiam:
“Quem conversou recentemente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o ex-ministro José Dirceu e com cardeais petistas obteve algumas pistas que ajudam a explicar a origem dessa CPI. Em resumo, Lula e Dirceu não pretendem aceitar que o mensalão passe para a história como o escândalo de corrupção mais grave dos 512 anos de existência do Brasil.
Lula e Dirceu estariam dispostos “a dividir o país”, nas palavras de um cardeal petista, para evitar que o mensalão seja catalogado como o maior caso de corrupção da história. Isso significa mobilizar os setores mais organizados da sociedade que defendem o PT para uma batalha nas ruas, nas redes sociais e nas articulações em Brasília.”
Huuummm… Quem terá conversado com toda essa gente, hein? Kennedy certamente tem menos dificuldades para falar hoje com Lula do que quando era, oficialmente, seu assessor de imprensa. Se ele diz que o objetivo desses fidalgos da República é só livrar a cara dos mensaleiros, então convém acreditar. As afirmações que fiz no dia 1º de abril não eram só um delírio de um notório crítico do PT. Elas expressavam os delírios daqueles petistas. Não precisei falar com Lula, Dirceu e os cardeais para concluir isso precocemente. A lógica continua a ser uma boa fonte do analista. Com frequência, é melhor do que os políticos, que sempre tentam engabelar jornalistas. A lógica não engabela ninguém.
Fascistoides
O fascismo tem características múltiplas, muitas faces e cor local. O italiano foi diferente do alemão, que foi diferente do português, que foi diferente do espanhol, que foi diferente do da República de Vichy… Com um núcleo comum de valores, cada qual teve as suas especificidades. Uma das características comuns foi o estado de permanente mobilização da sociedade contra “eles”, os “inimigos” — fossem chamados de “judeus”, “comunistas”, “imorais”, “liberais”… Essa sociedade permanentemente crispada pelo estado, estimulada a reivindicar seus direitos contra “eles” — nunca contra o estado —, costumava ir às ruas fazer protestos, exigindo reparações. Vale dizer: uma das características essenciais de qualquer fascismo se revela quando movimentos oficialistas pretendem tomar o espaço da contestação. Ou por outra: você está num regime fascista ou fascistóide quando forças da ordem tomam o lugar das forças de repúdio à ordem.
Não é isso o que vemos hoje? A canalha pode não estar nas ruas, mas se organiza na Internet, aparelhando sites dos grandes veículos de comunicação, as redes sociais, os ditos “movimentos sociais”… Incluem-se no grupo, é evidente os subjornalistas de aluguel, sustentados pelo governo ou pelas estatais. Esses vagabundos fazem o protesto a favor do establishment, a favor do poder, ainda que contra a noção mais comezinha de moralidade. E daí?
“O mensalão nunca existiu”, eles sustentam; tudo invenção da imprensa em conluio com Carlinhos Cachoeira. Muito bem… Mas o que o bicheiro tem a ver com a dinheirama movimentada por Marcos Valério ou com o pagamento a Duda Mendonça feito no exterior? Nada! Kennedy nos ensina:
“Quando fala em ‘farsa do mensalão’, o ex-presidente busca relativizar o que ele mesmo sabe ser um desvio de conduta grave de uma legenda que nasceu se dizendo defensora da ética na política. Lula já disse que o PT errou, mas tenta minimizar o episódio, dando a ele ar de financiamento eleitoral e partidário ilegal.”
Eu diria que o próprio Lula consegue ser mais severo com o PT do que o autor do texto. Eu diria que a expressão “financiamento eleitoral e partidário ilegal” consegue ser mais grave do as palavras cândidas escolhidas pelo articulista para definir o mensalão: “desvio de conduta grave”. Imaginem! Se você cruzar com um mensaleiro na rua ou no aeroporto, não hesite em ser duro com ele: “Você não passa de um sujeito com a conduta desviada!” No caso de ser um estuprador compulsivo, seja fulminante: “Sua conduta desvia da norma culta!” Seja implacável!!
A propósito: se Lula sabe que o mensalão foi um “desvio de conduta grave”, o que isso tem a ver com as outras picaretagens de Cachoeira? Em que estas minimizariam aquelas? A pergunta não tem resposta.
Essa movimentação a soldo na Internet, especialmente aquela que se faz contra a imprensa — como se as comprovadas malandragens de petistas fossem uma invenção do jornalismo em associação com Cachoeira —, é só uma das faces dos fascistóides. Sua expressão mais visível é a mobilização a favor da corrupção e de corruptos.
Os protestos de ontem em favor do julgamento do mensalão mostram que a sociedade ainda respira.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Brasil, Cure-se da doença do amanhã!

Será que algum louco consegue imaginar um País: a) comandado pelo governo do Crime Organizado, com um Executivo dirigido por um esquema paralelo sediado no “Palácio-hospital Sírio-Libanês”?; b) com um Congresso pouco legisla e mais parece um balcão empregos bem remunerados, para negócios viabilizados pelo tráfico de influência?; c) com um Supremo Tribunal Federal que se transforma em um octógono de UFC, para uma insana guerra de vaidades entre seus ministros, que deveriam atuar como operadores da constitucionalidade?
Eis um quadro resumido do grande hospício chamado Brasil. Aquele paraíso que Pedro Álvares Cabral “descobriu” em 22 de abril de 1500 hoje parece um dantesco inferno rumo a uma ruptura institucional. Sofremos as conseqüências cancerosas de uma falência múltipla das instituições republicanas – que, aliás, mais parecem funcionar segundo a lógica de uma monarquia totalitária. O mais grave é que o povo foi historicamente induzido a sobreviver neste regime em que o Estado obra e anda para a sociedade, mas a sociedade tenta tirar o que pode e ainda deposita sua esperança no mesmo Estado.
Eis o enlouquecedor regime Capimunista tupiniquim. Pior que ele é a mentalidade que lhe dá sustentação e lhe faz ampliar seus tentáculos. A grande maioria dos brasileiros padece da doença do amanhã. Aquela enfermidade que proclama, com arrogância, fanatismo e ufanismo idiota: “Somos o País do futuro”. Engraçado é que não se cuida do momento presente, para que tal “futuro” se concretize. Resultado: parecemos o cachorro que corre atrás do próprio rabo, mas posa como vencedor da corrida contra ele mesmo.
Temos dificuldade de praticar as coisas certas. Mais complicado ainda parece ser a luta contra as coisas erradas. A falta de reação é fruto de um estranho comodismo ou o resultado da ignorante falta da incapacidade de avaliar corretamente da realidade que precisa ser mudada para melhor? Eis a questão nada elementar, meu caro Watson. Quem não reage, no final das contas, rasteja... O pior é que a cobra leva pau nesta História.
Nesse cenário, sustentam-se os mais organizados. Prosperam os mais espertos ou que conseguiram estudar um pouco. Faturam alto e ganham notoriedade aqueles que especulam ou que se associam à máquina do Governo do Crime Organizado. Os mais fortes sobrevivem. Mas o custo de tal sobrevivência, na maioria dos casos, é altíssimo e desnecessário.
Vamos embarcar nas imposições transnacionais e coletivistas, como o globalitarismo econômico, as ideologias fora do lugar, o desrespeito aos direitos individuais e os capimunismos – intervenções estatais para criar ilusões econômicas localmente improdutivas?
Precisamos de novos e corretos valores humanos, políticos, institucionais e – por que não? – morais e éticos. Os segmentos esclarecidos da sociedade precisam ter a coragem de expor suas idéias para que a maioria das pessoas tenha disposição e vontade de discutir e colocar em prática um Projeto de Nação – comprometido com a democracia, a ordem, o progresso, a Educação (em casa e na escola), a produtividade, o espírito empreendedor, a justa e perfeita gestão da coisa pública, a paz social e a liberdade individual?
Vamos mudar para melhor! Ou a mentalidade capimunista tupiniquim vai nos escravizar... É melhor sermos senhores do nosso destino. E não passageiros da barca rumo ao inferno travestido de paraíso futurista.
Problemas nos levam a lugar algum. Apostemos nas soluções. A Gestão do Bem precisa vencer o Governo do Crime Organizado – o mais urgentemente possível.
DO ALERTA TOTAL-domingo, 22 de abril de 2012

Nassif condecorado com a ordem do rio branco? Que merda hein?..

Desde que o Sebento foi eleito presidente da repúbrica, as condecorações no Brasil se tornaram uma espécie de....nada.
Marisa Letícia, a prêmera muda, recebeu a ordem de Santos Dumont pelo relevantes serviços prestados a Aeronáutica...(?)
Erenice 6% também foi agraciada com a rio branco entre outros menos cotados pela ética e pela moralidade...
O que deveria ser uma homenagem à pessoas que trabalham em favor do país, se tornou um prêmiozinho mediocre para fazer de conta que a cumpanherada é importantchi.
Agora foi a vez do blogueiro pogre$$i$ta e baba ovos oficial do DESgoverno, Lui$ Na$$if receber a merdalha mais "carne de vaca" do cenário político Tupiniquim. 
As Ratazanas Vermelhas conseguiram avacalhar com tudo mesmo.
Quem disse que chupar o saco do DESgoverno não tem lá suas vantagens?
Um jornalista que se propõe a perder a isenção de sua pena para servir ao poder, deveria ser enforcado em praça pública, mas, na pocilga acaba recebendo merdalhas...
E assim caminha a mediocridade de uma nação sem eira nem beira.
E viva a bandalheira a falta de carater e a hipocrisia!!!!
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE