quinta-feira, 19 de abril de 2012

O ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB MA), foi internado hoje no SIRIO LIBANÊS, O SUS AVANÇADO DE BRASILIA.

DEU  NO  JORNAL  NACIONAL :
O ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB), foi internado hoje no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
O ministro foi ao hospital ontem pela manhã, para realização de exames de rotina.
Foi constatado a obstrução de uma das artérias, e os que o avaliaram e decidiram mantê-lo internado.
Amanhã ele fará exames para saber se há ou não a necessidade de implantação de um stent…
  * * * 
Vocês já devem ter  ouvido falar coisas  do  tipo "...se tirar um raio-x  do  saco  do  fulano , vai aparecer as mãos do sicrano  puxando o  saco do  cara..."  ou  "se chutarem o  saco  do  fulano, vai  arrebentar  com a  boca  do  sicrano..."
Pois é, o deputado maranhense Gastão Vieira (PMDB-MA, faz  parte da bancada  maranhense, o  Estado  mais  miserável  do pais, foi  indicado  pelo Sarney para ser  ministro do turismo.
Como  todo  puxa saco, precisa de  uma  muleta para se sustentar  e  tomar decisao, e  longe  do  "coroné" as  coisas  ficam mais difíceis, então  o  negócio  é se  internar  também no Sirio Libanês, lá eles se  sentem em  casa.
Enquanto  isso  cariancas  maranhenses  tomam agua contaminadas  nas  cocheiras de animais.
DO FERRA MULA

A lei vale para todos? Não para o MST.


O exército mercenário de Pol-Pot Stédile, mais conhecido como MST, volta à carga contra instituições públicas e cidadãos. Agricultores, nessas fileiras indiferentes à lei, podem ser contados nos dedos. Os verdadeiros agricultores estão ainda no campo, nas pequenas propriedades, endividados, sem amparo dos governantes e ameaçados pelo exército verde de Marina Silva. Estes, que respeitam a lei, são esquecidos pelos apoiadores do socialismo capiau seguido pelos falsos trabalhadores rurais do MST: os petistas e a banda podre da Igreja Católica. Na (des)ordem jurídica brasileira, são todos privilegiados. Para eles, não há lei.
Numa tentativa de encurralar o governo e assustar a opinião pública, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) intensificou nesta semana as transgressões da lei e os tumultos que o caracterizam, ocupando instalações do Ministério do Desenvolvimento Agrário, sedes do Incra em cinco Estados, realizando 38 invasões de terras em 15 Estados e bloqueando rodovias, postos de pedágio e as entradas de acampamentos de assentados. É o "abril vermelho" que se repete, visando claramente a dar uma demonstração de força em uma fase em que o Movimento passa por uma crise interna, com dissidências na cúpula e perda cada vez maior de militantes.
O MST está longe de ter a influência política de que desfrutava no governo Lula, mas ainda conta com a leniência das autoridades. O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que não haveria diálogo enquanto o Ministério e as sedes do Incra não fossem desocupadas. Prometeu que, consumada a desocupação, "vamos fazer de tudo para atender às reivindicações justas deles".
É simplesmente inadmissível que próprios do Executivo sejam tomados por arruaceiros sem que encontrem a oposição imediata e enérgica das forças policiais, para o restabelecimento da ordem pública. Democracia e liberdade de manifestação não podem, de forma alguma, ser confundidas como incapacidade do governo de defender-se, de modo a permitir que os órgãos públicos funcionem normalmente, sem danos ao patrimônio da União. Não pode o governo ficar na dependência da concessão, pela Justiça, de mandado de reintegração de posse para recuperar prédios públicos. O Estado de Direito também requer que seja obedecido o processo previsto em lei para destinação de terras à reforma agrária.
Na realidade, se o MST estivesse disposto a negociar poderia tê-lo feito sem promover distúrbios ou invasões. Foi somente depois de ter invadido o Ministério e outros órgãos que o MST pediu audiência à presidente Dilma Rousseff, que não os recebeu e não há motivo para que o faça. A presidente já deixou claro que não considera que a simples distribuição de terras seja a solução para a questão agrária. Seu governo, como ela afirmou, será orientado para dar "condições para o desenvolvimento das populações que acessem essas terras". E a agitação fomentada pelo MST é declaradamente uma represália a um corte de 60% a 70% das verbas do Incra destinadas a desapropriações, feito para conter gastos. (Continua).
DO ORLANDO TAMBOSI

DELTA......DIRCEU......DILMA......

É amigos, Cachoeira, no que diz respeito à amizades, é bem eclético.
E a Delta também.

DO GENTE DECENTE

delta-dilma
 

Guilherme Fiúza - Época (SUPIMPA!)

O mensalão legalizou o caso Cachoeira

guilherme_fiuza_3Carlinhos Cachoeira foi vítima de um mal-entendido. O "empresário da contravenção" (como foi apresentado na Voz do Brasil) foi às compras em Brasília e, ao que se saiba, pagou tudo o que consumiu. Ninguém se sentiu lesado por ele, não se ouviu uma só voz reclamando de calote. É legítimo concluir, portanto, que as belas cifras entoadas nas escutas telefônicas tenham chegado direitinho aos destinatários. Por que, então, perseguir esse homem?
Antigamente, comprar deputados e senadores era ilegal. Mas os tempos mudaram, e só o advogado de Cachoeira não viu. Márcio Thomaz Bastos, o ex-ministro da Justiça, insiste em pedir habeas corpus para o cliente, preso no Rio Grande do Norte, alegando que ele não tem antecedentes criminais. Perda de tempo. Assim como o ex-ministro pode ser muito bem pago com o dinheiro sujo do bicheiro, Demóstenes Torres e companhia podem privatizar seus mandatos à vontade para servir ao "empresário da contravenção".
Esse caminho foi aberto justamente pelo governo ao qual Thomaz Bastos serviu. Comparado ao esquema das mesadas para deputados, que ficou conhecido como mensalão, a engrenagem de Cachoeira é brinquedo de criança. A boa notícia para o mercado de compra e venda de parlamentares é que, sete anos depois do mensalão, ninguém foi punido.
Por que o ex-ético Demóstenes e seu patrocinador caça-níqueis vão se constranger, com tantos mensaleiros à solta, vagando por Brasília e lhes dando bom dia de cara limpa? Acusado de chefiar a quadrilha, José Dirceu manda e desmanda no governo da companheira de armas Dilma Rousseff – que o prestigia publicamente, em eventos apoteóticos do partido. Diante disso, que mal haverá em acolher no gabinete um bicheiro de estimação?
Num erro imperdoável para grandes advogados, os defensores de Cachoeira e Demóstenes não atentaram para a jurisprudência: comprar parlamentares, desde que por uma causa popular e progressista, é legítimo. E não vale a ressalva de que o mensalão será um dia, quem sabe, julgado. O processo do mais grave escândalo da história da República foi travado politicamente na Justiça brasileira, atravessando três eleições (indo agora para a quarta), o que garantiu a sobrevivência de seus protagonistas e do projeto de poder do PT. Na prática, a absolvição já se deu. O crime compensou.
Só faltam um projeto de lei criando o Bolsa-Bingo e outro criando cotas para mulheres nas fábricas de caça-níqueis.
O que o senador e o bicheiro farão para provar que sua causa também é popular e progressista é problema deles. Mas não será difícil. A conexão Dirceu-Delúbio-Valério, com o apoio dos bancos BMG e Rural, criou um duto das empresas estatais para os cofres partidários. Se isso não tirou o status progressista do governo popular, até a jogatina pode ser de esquerda. Aí só será preciso um mínimo de criatividade por parte do contraventor e de seu representante no Congresso: um projeto de lei criando o Bolsa-Bingo, outro instituindo cotas para mulheres nas fábricas de caça-níqueis e, mais importante de tudo, uma choradinha em público, que no Brasil não tem erro.
Os éticos, ou pelo menos os ex-éticos, não haverão de admitir a condenação do senador e do bicheiro por um crime que o mensalão revogou. Desde 2005, a posição da corte suprema foi clara sobre esse caso: dos discursos inflamados de Nelson Jobim, então ministro do Supremo Tribunal Federal, em defesa de José Dirceu, ao pronunciamento em dezembro último do revisor do processo, Ricardo Lewandowski, sobre a possibilidade de parte dos réus nem sequer vir a ser julgada: "Não há dúvida nenhuma de que poderá ocorrer a prescrição (dos crimes)".
Após sete anos de trabalho cuidadoso da Justiça, às vésperas de mais uma eleição e da extinção dos processos, o revisor do caso informa sobre a perspectiva de julgamento do mensalão: "Não tenho uma previsão clara". Tradução: a anistia aos parlamentares comprados (ou alugados) e seus contratantes vai muito bem, obrigado. A diferença para o caso Cachoeira é que o contratante é "empresário da contravenção", enquanto no mensalão os contratantes eram, por assim dizer, "servidores públicos da contravenção". Os contratados não ligariam para essa diferença.
O Brasil tem duas opções: ou se manca e sai às ruas contra o arquivamento do mensalão ou aceita de uma vez por todas ser governado pelos companheiros da contravenção.

Não existe nada contra a Veja.

Segundo informações, o que mais a Veja quer é ser chamada para a CPI. Não existe absolutamente nada que comprometa a revista. As calúnias espalhadas são tantas que tudo o que é dito por Cachoeira nas fitas não encontra comprovação na revista. Nenhuma matéria. Nenhuma referência que possa ligar o que é dito com o que foi publicado. Por outro lado, a revista possui um verdadeiro arsenal contra José Dirceu e até mesmo contra o mentor de tudo: Luiz Inácio Lula da Silva. Esta CPI vai pegar fogo. Será o nosso lado contra o lado deles. Podem se pintar para a guerra. Ela vai ser sangrenta, mas necessária.
DO CELEAKS

O Brasil está ficando do tamanho da FERIDA dos ancestrais mais primitivos do Petê...

Índios ocupam fazendas e mantêm ao menos 30 reféns no sul da Bahia. aqui

Eu ando pouco me lixando pelo tal do " politicamente correto" . Essa TROPA PRMITIVA criada pelo pelo PT de Lula Kim Jon-il da Silva Tupiniquim, e o tais " índios do MST/FARC/PT/PCC e outras siglas do atraso e da bandidagem, mereciam CADEIA DE SEGURANÇA MÁXIMA, sem direito a tomar SOL. Depois dessa assombração que o Brasil elegeu como o melhor presidente bandido, ignorante, cínico da história do Brasil, estaremos logo alcançando as cenas do homem da pré-história. Não é mais tolerável ver índios bandidos e movimentos dos invasores na TV, políticos com sua fisionomia de 171, recitando na TV a prática da moral e dos bons costumes, criado pelo cérebro cheio de feridas do atraso e bandidagem, isto é, o DNA dos seus ancestrais primitivos vivos na memória. Tudo que vemos nos dias de hoje, representa o atraso cabeludo e sem limites. Os índios que invadem fazendas produtivas são comandados por interesses nefastos. Não me sai da lembrança aquela gente humilde que trabalha saindo humilhada sem rumo. Sem falar dos gados retirados da fazenda que fornecia leite ao Estado da Bahia e outras regiões. O Brasil está ficando do tamanho da FERIDA de Lula da Silva. A cura meu senhor, deve ser total. A mente e a emoção do homem deve evoluir conforme o século em que está vivendo. MOVCC/Gabriela

Ahhhhh! Vá pra potaquepareu, IV

Por 37 votos a favor e 10 contra, a câmara municipal de São Paulo aprovou por 99 anos a doação de um terreno de 4.3 mil m² avaliado em mais de VINTE MILHETAS de reaus. Para que lá seja erguido mais um monumento a desfaçatez e a mediocridade de governantes populistas e extremamente vaidosos. 
O memorial da Democracia. 
Que em tese já começa errado por usar um terreno público, doado sem consulta popular para um instituto do qual o "Presidente" ainda é um político atuante, que por isso já fere todas as noções democráticas e o estado de direito da população que é a verdadeira dona do terreno.
O terreno é localizado no centro velho de São paulo, justamente na área onde a prefeitura quer implantar o "NOVA LUZ" que é um projeto de revitalização do centro histórico da cidade de São Paulo.
A idéia de doação do terreno partiu do prefeito Gilberto Kassab, e foi prontamente agarrada com unhas e dentes pela esquerdrilha das Ratazanas Vermelhas, que não vêem a hora de possuirem um mausoléu para adorarem seu Mestre o EX presidente, o enfermo Defuntus Sebentus.
O Ministério da cultura, como não poderia deixar de ser, vai enfiar uma puta grana para ajudar a construção de mais essa aberração, assim como em São Bernardo do Campo que também vai construir um centro de adoração ao Oráculo de Garanhuns com dinheiro público e muita filhadaputagem ideológica. E do jeito que vai teremos um museu do Sebento em cada cidade da pocilga. Nem Fidel conseguiu tanto.
Em uma cidade como São Paulo onde os problemas sociais são gigantescos, incluindo-se a cracolândia que foi desmontada naquela região e parou por aí. 
Com a população das áreas centrais precisando de escolas e de postos de saúde. Os governantes genialmente decidem criar uma ode a auto adoração de um ser mentiroso, estelionatário verbal e odiosamente grotesco, onde em sua vida se entrou em algum museu foi por puro acidente e jamais em busca de cultura.
E a cidade de São Paulo vai servindo de trampolinagem para político vagabundo se perpetuar no poder como um herói macunaímico e vaidoso.
Mais uma vez o votar errado da população penaliza a mesma população que elege vereadores sem compromisso algum com seus eleitores e que acabam votando apenas por cretina ideologia, ou burrice mesmo. 
O que menos importa são as necessidades do povo. O que vale mesmo é lamber o saco do padrinho da imoralidade e da bandalheira.
E o prefeito Kassab deveria ser cassado e preso por tornar mais essa aberração contra o povo de São Paulo uma próxima realidade.
E o povão sem nada em matéria de estrutura de estado vai continuar na merda enquanto os políticos fazem lambanças imorais com o patrimônio e o dinheiro do povo.
E o mais interessante é ver que o PT que psaaou décadas querendo moralidade e responsabilidade com a coisa pública é o primeiro a cagar e andar para a imoralidade desse museu.
E PHODA-SE!!!!!
DO B. O MASCATE

Crise institucional: Peluso bate em Dilma e no Congresso, Lula e Sarney governam paralelamente do Hospital

O Brasil teve ontem dois sinais de que a atual crise institucional, com desequilíbrio entre os três poderes e ação do Governo do Crime Organizado sobre a política pública, tem tudo para terminar, muito mal, em uma ruptura – a qualquer momento. Embora verdadeiras em seu teor, as duras críticas públicas do quase ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, feitas à Presidência da República, ao Congresso e a seus próprios colegas magistrados, em entrevista ao site Consultor Jurídico, indicam que há clima para o pirão desandar no Brasil, por pura falta de segurança jurídica e política.
Além da verborragia do ainda presidente do STF, tivemos ontem mais uma prova sintomática de um País politicamente doente – vítima de câncer institucional com permanentes metástases. A dupla formada pelo ex-presidente Lula e pelo presidente do Senado, José Sarney, comprovou que governa, paralelamente, o Brasil, com ordens emanadas diretamente do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Em mais uma demonstração de poder paralelo, Lula promete deixar hoje seu tratamento e viajar mil quilômetros a Brasília para a posse do novo presidente do STF e do CNJ, o ex-petista Carlos Ayres Britto, às 16 horas.
Na entrevista ao Consultor Jurídico, Peluso sentou o verbo na presidenta Dilma Rousseff. Detonou que o Executivo no Brasil não é republicano – e sim muito autoritário. Embora tenha dito a verdade, o problema é que Peluso, no fundo, usou do corporativismo para criticar Dilma, por ela não ter aceitado o reajuste salarial para os servidores do Judiciário: “A Presidência descumpriu a Constituição, como também descumpriu decisões do Supremo. Mandei ofícios à presidente Dilma Rousseff citando precedentes, dizendo que o Executivo não poderia mexer na proposta orçamentária do Judiciário, que é um poder independente, quem poderia divergir era o Congresso. Ela simplesmente ignorou”.
No caso do aumento não concedido, Peluso aproveitou para bater no Legislativo. “O Congresso deu sinais de que iria agir com independência, o que acabou não se concretizando”. Peluso bateu geral: “o poder de fogo do Executivo é grande, eles acabaram não tomando atitude, curvando-se ao "toma lá, dá cá". Temos um Executivo muito autoritário. É um Executivo imperial, não é um executivo republicano. Peluso explicou que o problema acontece por termos uma “Constituição inspirada em alguns princípios parlamentaristas, mas aplicados num regime presidencialista e com caráter autoritário”.
Peluso pegou pesado com o senador Francisco Dornelles, acusando-o de emperrar uma proposta de emenda constitucional (PEC) que reduz recursos na Justiça. Peluso reclamou que o senador travou a votação e sugeriu que ele seria aliado do “BB”, dos “bancos e bancas de advocacia”. Dornelles reagiu com fina ironia às críticas: “Não acredito que o presidente do Supremo Tribunal Federal tenha dado declarações nesse nível”.
As palavras de Peluso foram pessimamente recebidas no Supremo Tribunal Federal, porque ele atacou, diretamente, seu colega Joaquim Barbosa. Peluso cutucou que Barbosa tem um temperamento difícil, e que tem receio de ser qualificado como alguém que foi para o STF não pelos méritos, que ele tem, mas pela cor: “Ele (Barbosa) é uma pessoa insegura, se defende pela insegurança. Dá a impressão que de tudo aquilo que é absolutamente normal em relação a outras pessoas, para ele, parece ser uma tentativa de agressão. E aí ele reage violentamente”.
Indignado, Barbosa contra-atacou: “O Peluso se acha. Na verdade, ele tem uma amargura. Em relação a mim”. Barbosa explicou que a bronca é por ter apoiado a corregedora do CNJ: “A Eliana Calmon ganhou todas e ele veio dizendo que ela não fez. Fez muito, não obstante os inúmeros obstáculos que ele tentou criar”. Barbosa toma posse logo mais como vice-presidente do Supremo. O desafeto Peluso se aposenta compulsoriamente do STF no dia 3 de setembro, quando completa 70 anos de idade.
Como julgar o mensalão?
Peluso também causou polêmica por sua “solução” para o julgamento do Mensalão – que não é consenso no STF.
Segundo ele, deve-se votar tudo em três semanas, usando manhãs e tardes em seqüência, de segunda a sexta.
Peluso acha que o julgamento do mensalão não deve durar um mês...
Bronca salarial
Ano passado, o Supremo pediu reajuste de 56% para os 107 mil servidores da ativa, aposentados e pensionistas.
O impacto da medida foi calculado em R$ 7,7 bilhões.
Na proposta de Orçamento para 2012, enviada por Dilma ao Congresso, a presidente não incluiu a proposta e deixou para o Congresso decidir.
O Congresso acabou seguindo a orientação do Executivo e não incluiu o aumento de salários no Orçamento 2012.
DO ALERTA TOTAL

Hillary Clinton conseguiu enxergar um convento na usina de corruptos impunes

Dilma Rousseff e Hillary Clinton: um novo padrão mundial no combate à corrupção (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)
Quem vê as coisas como as coisas são sabe que Dilma Rousseff fez o possível para evitar o despejo dos ministros que perderam o emprego por envolvimento em bandalheiras de bom tamanho. Se a presidente pudesse tudo, ainda estariam a serviço da pátria e de quadrilhas os companheiros Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Pedro Novais, Wagner Rossi, Orlando Silva e Carlos Lupi. Como não pode tanto, Dilma acabou sucumbindo à repercussão das ladroagens descobertas e divulgadas pela imprensa independente.
De passagem por Brasília, Hillary Clinton decidiu que o governo da protetora de Fernando Pimentel estabeleceu um novo padrão mundial no combate à corrupção. Se acredita no que disse, Hillary só confirma que a maioria dos figurões estrangeiros, embora já tenha aprendido que não é Buenos Aires a capital do País do Futebol, continua merecendo nota 0 em realidade brasileira. Não é pouca coisa enxergar um convento na imensa usina de corruptos impunes.
Se Barack Obama fizesse nos Estados Unidos o que aqui se faz impunemente, demoraria algumas semanas para transformar-se não numa Dilma Rousseff americana, mas numa reedição piorada do antecessor Richard Nixon. Enfiado até o pescoço nas patifarias reveladas pelas investigações sobre o Caso Watergate, viu-se obrigado a renunciar à presidência em 8 de agosto de 1974. Nixon caiu fora da Casa Branca carregando um prontuário assustador para os padrões americanos.
DO MOVCC

Sponholz: O pesadelo de Lula!

DO B. DO ALUIZIO AMORIM

Câmara dos Vereadores de SP aprova a absurda doação de um terreno público para o Instituto Lula contar mentiras aos paulistanos e ao conjunto dos brasileiros



A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou, por 37 votos a 10, a cessão de um terreno público no Centro de São Paulo para a construção do “Memorial da Democracia”, que será um braço do Instituto Lula
O ex-presidente reivindicou a área, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) gostou da ideia e mandou a proposta à Câmara. Haverá ainda uma segunda votação.
No dia 15 de fevereiro, escrevi o que penso desta patuscada.
O texto é este.
Tenho algumas perguntas a fazer a Lula, a Kassab e aos vereadores que querem doar patrimônio público para o falso “Memorial da Democracia” do PT.
Se houver resposta, juro que publico!

O Instituto Lula quer construir no Centro de São Paulo, num terreno que fica na antiga Cracolândia, o que chama “Memorial da Democracia”, que reunirá, com especial ênfase, um acervo de documentos e objetos dos oito anos de mandato do Apedeuta.
Os petistas agora dizem que pretendem dar atenção também a outros momentos importantes da história, como a luta contra a escravidão, a proclamação da República etc.
Para tanto, pediram à Prefeitura de São Paulo a cessão do tal terreno, com o que concordou o prefeito Gilberto Kassab (PSD), que já enviou o pedido à Câmara, onde tem folgada maioria.
Então ficamos com o roteiro completo para o triunfo da mistificação: Lula, um ex-presidente bastante popular, pede um terreno ao prefeito; este, que vive uma fase de aproximação com o PT, acha a idéia boa e envia a mensagem à Câmara, onde tem maioria.
A maioria dos vereadores tende a concordar: quem não é fiel a Lula é fiel a Kassab. Resta ao Ministério Público demonstrar se tem ou não vergonha na cara e memória histórica ou se também está rendido a um partido político.
E por que escrevo assim?
O escracho já começa no nome do empreendimento.
O inspirador do “Instituto Lula” - que quer privatizar uma área de mais de 4 mil metros quadrados, que pertence a todos os moradores de São Paulo - decidiu, como se vê, privatizar também a democracia.
Julga-se no papel de quem pode ser o inspirador de um “memorial”.
É uma piada grotesca, típica de asininos enfatuados, de exploradores da boa-fé pública.
Se Lula é o senhor de um “Memorial da Democracia”, o que devemos a Ulysses Guimarães, por exemplo?
A canonização?
Estamos diante de uma pantomima histórica, de uma fraude.

Tenho algumas perguntas a fazer a Lula, a Kassab e aos vereadores que estão doidos para cair de joelhos.
1: Constituição - A negativa dos petistas em participar da sessão homologatória da Constituição de 1988, uma das atitudes mais indignas tomadas até hoje por esse partido, fará parte do “Memorial da Democracia”, ou esse trecho será aspirado da historia, mais ou menos como a ministra da Mulher diz que aspirava úteros na Colômbia?
2: Expulsões - A expulsão dos três deputados petistas que participaram do Colégio Eleitoral que elegeu Tancredo Neves, pondo fim à ditadura - Airton Soares, José Eudes e Bete Mendes - fará parte do “Memorial da Democracia”, ou isso também será aspirado da história, como a Universidade Federal de Santa Catarina aspirou a entrevista da agora ministra da Mulher? Em tempo: vi dia desses Soares negar na TV Cultura que tivesse sido expulso. Diga o que quiser, agora que fez as pazes com a legenda. Foi expulso, sim!
3: Governo Itamar - A expulsão de Luíza Erundina do partido porque aceitou ser ministra da Administração do governo Itamar, cuja estabilidade era fundamental para a democracia brasileira, entra no Memorial da Democracia, ou esse fato será eliminado da história junto com os fatos, os fetos, as fotos e os homens que não são do agrado do petismo?
4: Voto contra o Real - A mobilização do partido contra a aprovação do Plano Real integrará o acervo do Memorial da Democracia, ou os petistas farão de conta que sempre apostaram na estabilidade do país?
5: Guerra contra as privatizações -
As guerras bucéfalas contra as privatizações - o tema anda mais atual do que nunca - e todas as indignidades ditas contra a correta e necessária entrada do capital estrangeiro em setores ditos “estratégicos” merecerá uma leitura isenta, ou o Memorial da Democracia se atreverá a reunir como virtudes todas as imposturas do partido?
6: Luta contra a reestruturação dos bancos - A guerra insana do petismo contra a reestruturação dos bancos públicos e privados ganhará uma área especial no Memorial da Democracia, ou os petistas farão de conta que aquilo nunca aconteceu? Terão a coragem, já que são quem são, de insistir na mentira e de tratar, de novo, um dos pilares da salvação do país como um malefício, a exemplo do que fizeram no passado?
7: Ataque à Lei de Responsabilidade Fiscal - Os petistas exporão os documentos que evidenciam que o partido recorreu à Justiça contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, tornada depois cláusula pétrea da gestão de Antônio Palocci no Ministério da Fazenda?
8: Mensalão -
O Memorial da Democracia vai expor, enfim, a conspiração dos vigaristas, que tiveram o desplante de usar dinheiro sujo para tentar criar uma espécie de Congresso paralelo, alimentado por escroques de dentro e de fora do governo? O prédio vai reunir os documentos da movimentação ilegal de dinheiro?
9: Duda Mendonça na CPI - Haverá no Memorial da Democracia o filme do depoimento de Duda Mendonça na CPI do Mensalão, quando confessou ter recebido numa empresa no exterior o pagamento da campanha eleitoral de Lula em 2002? O museu de Lula terá a coragem de evidenciar que ali estava motivo o bastante para o impeachment do presidente?
10: Dossiê dos aloprados - O Memorial da Democracia que tanto entusiasma Lula e Kassab trará a foto da montanha de dinheiro flagrada com os ditos aloprados, que tentavam fraudar as eleições - para não variar -, buscando imputar a José Serra um crime que não cometera? Exibirá a foto do assessor de Aloizio Mercadante, que disputava com Serra, carregando a mala preta?
11: Dossiê da Casa Civil - Esse magnífico Memorial da Democracia trará os documentos sobre o dossiê de indignidades elaborado na Casa Civil contra FHC e contra, pasmem!, Ruth Cardoso, quando a titular da pasta era ninguém menos do que Dilma Rousseff, e sua lugar-tenente, ninguém menos do que Erenice Guerra?
12: Censura à imprensa -
Kassab, que quer doar o terreno, se comprometeria a pedir a Lula que o Memorial da Democracia reunisse as evidências das muitas vezes em que o PT tentou censurar a imprensa, seja tentando criar o Conselho Federal de Jornalismo, seja introduzindo no Plano Nacional de Direitos Humanos mecanismos de censura prévia?
13: Imprensa comprada e vendida -
Teremos a chance de ver os contratos de publicidade do governo e das estatais com pistoleiros disfarçados de jornalistas, que usam o dinheiro público para atacar a imprensa séria e aqueles que o governo considera adversários nos governos dos Estados, no Legislativo e no Judiciário?
14 - Novo dossiê contra adversário -
O Museu da Democracia do Instituto Lula reunirá as evidências todas das novas conspiratas do petismo contra o candidato da oposição em 2010, com a criação de bunker para fazer dossiês com acusações falsas e a quebra do sigilo fiscal de familiares do candidato e de dirigentes tucanos?
15 - Uso da máquina contra governos de adversários -
A mobilização da máquina federal contra o governo de São Paulo em episódios como o da retomada da Cracolândia e da desocupação do Pinheirinho entrará ou não no Memorial da Democracia como ato indigno do governo federal?
16 - Apoio a ditaduras -
O sistemático apoio que os petistas empenham a ditaduras mundo afora estará devidamente retratado no Memorial da Democracia? Veremos Lula a comparar presos de consciência em Cuba a presos comuns no Brasil? Veremos Dilma Rousseff a comparar os dissidentes da ilha a terroristas de Guantánamo?
Fiz acima perguntas sobre 16 temas.
Poderia passar aqui a noite listando as vigarices, imposturas, falcatruas e tentativas de fraudar a democracia protagonizadas por petistas e por governos do PT. As que se lêem são apenas as mais notórias e conhecidas.
NÃO! ERRAM AQUELES QUE ACHAM QUE QUERO IMPEDIR LULA - E O PT - DE CONTAR A HISTÓRIA COMO LHE DER NA TELHA.
QUEM GOSTA DE CENSURA SÃO OS PETISTAS, NÃO EU!
O Apedeuta que conte o mundo desde o fim e rivalize, se quiser, com Adão, Noé, Moisés ou o próprio Deus, para citar alguém que ele deve julgar quase à sua altura. MAS NÃO HÁ DE SER COM O NOSSO DINHEIRO.
Kassab tem o direito de doar uma área pública para aquilo que será, necessariamente, um monumento à versão da história de um só partido, com especial ênfase no trabalho de um líder?
Não!
Essa conversa de que será uma instituição suprapartidária é mentirosa desde a origem.
Supor que Paulo Vannuchi - JUSTAMENTE O RESPONSÁVEL POR AQUELE PLANO SINISTRO QUE DIZIA SER DE DIREITOS HUMANOS E QUE PREVIA CENSURA PRÉVIA - e Paulo Okamotto possam ter qualquer iniciativa que não traga um viés petistas é tolice ou má fé.
Ou, então, o prefeito transforme o centro de São Paulo numa espécie de Esplanada dos Partidos.
Por que só para Lula?
Fique de olho, leitor! Se você for petista, deve achar a doação de um terreno a Lula a coisa mais normal do mundo, um presente merecido.
Se não for, veja lá o que vai fazer o vereador.
Se ele disser “sim” à proposta, estará sendo generoso com o seu dinheiro, com aquilo que lhe pertence.
Espalhe este texto. Herói é você, que sobrevive no Brasil mesmo com a classe política que aí está, não Lula.
Ele é só um contumaz sabotador de governos alheios, que agora pretende, com a ajuda do prefeito e dos vereadores, tomar um terreno que pertence à população de São Paulo para erguer no lugar o Museu das Imposturas.
De resto, basta que ele estale os dedos, e haverá empresários em penca dispostos a lhe encher as burras de grana.
Que compre o terreno!
E Kassab que transforme esse dinheiro em creches.

18/04/2012
DO R.DEMOCRATICA