quinta-feira, 15 de março de 2012

NAS REDES SOCIAIS FOTO DE CHÁVEZ MUITO INCHADO COM A LEGENDA: O EXPERIMENTO DA MEDICINA CUBANA.

Nas redes sociais: Chávez, o experimento da medicina cubana.
A última notícia sobre Hugo Chávez nesta quinta-feira foi dada mais uma vez pelo jornalista Nelson Bocaranda que já foi destaque até mesmo no jornal britânico The Guardian. Chávez continua em Havana, a capital cubana, a espera do médico de Lula que decidirá se Chávez pode ou não retornar à Venezuela. Se for liberado, Chávez retorna à Venezuela nesta sexta-feira.
Há mais de 20 dias em Cuba, onde submeteu-se à terceira cirurgia para brecar o que parece ser um processo de metástase, ou seja, o avanço do tumor canceroso para outros órgaos do caudilho, pouco se sabe o que na realidade se passa com o organismo do tiranete bolivariano.
Segundo já informei aqui no blog, Chávez praticamente mudou a sede do governo venezuelano para a capital cubana, de onde despacha com seus assessores e ministros, o que sucitou pesadas críticas por parte da oposição.
Até hoje não foi emitido nenhum boletim oficial sobre o real estado de saúdo de Chávez. Não se sabe ao certo em que parte de seu corpo foi atacado pelo câncer. 
Nesta quinta-feira o bem informado Nelson Bocaranda também foi econômico em sua análise, enquanto o médico venezuelano Jose Rafael Marquina, que trabalha em Naples, na Florida (EUA), afirmou no Twitter que não tinha mais informações a acrescentar. Como reportei aqui no blog, Marquina tem se notabilizado por revelar detalhes com relação à moléstia que acomete o caudilho venezuelano.
Como o governo permanece hermético sonegando informações, os rumores cada vez aumentam mais e pelas redes social continuam a circular as mais incríveis histórias sobre Chávez e montagens fotográficas que o ridicularizam, como esta que está aí acima, afirmando que Chávez é um experimento da medicina cubana.
DO ALUIZIO AMORIM

Esculhambação petralha: Lei Geral da Copa explicita fracasso da articulação política da presidente

As habilidosas e competentes ministras Ideli Salvatti e Gleisi Hoffmann garantiram aos líderes da base que o governo não assumira o compromisso com a Fifa de permitir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios, vetada pelo Estatuto do Torcedor. A posição destoou do que já havia sido negociado antes, quando o projeto estava na comissão especial. Não tem como dar certo. Essa gente é totalmente sem noção!
Novo líder na Câmara fechou acordo e, horas depois, governo admitiu equívoco e teve de recuar
A fragilidade do diálogo do governo com o Congresso e os descompassos da articulação política da presidente Dilma Rousseff ficaram ainda mais evidentes nos debates que antecederam a tentativa de votação da Lei Geral da Copa. Bastaram 12 horas para a recauchutada articulação política do Planalto entrar em curto com a base e promover um vaivém em relação à proposta de liberação de venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante os jogos da Copa de 2014.
Na noite de quarta-feira, comandado pelo Palácio, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), novo líder na Câmara, bancou a decisão de que o governo vetaria a liberação de bebidas. Um comando que na manhã de quinta-feira, 15, já se tornara letra morta e escancarou uma séria de trapalhadas que começou na Presidência e se estendeu ao Congresso.
O núcleo da confusão envolveu a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e os novos líderes, que buscam um acordo em torno do projeto de Lei Geral da Copa.
As duas ministras garantiram aos líderes da base que o governo não assumira o compromisso com a Fifa de permitir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios, vetada pelo Estatuto do Torcedor. A posição destoou do que já havia sido negociado antes, quando o projeto estava na comissão especial. “Ficamos perplexos com a nova situação”, resumiu o relator do projeto, deputado Vicente Cândido (PT-SP).

O novo líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), fechou um acordo com a base para retirar o artigo do projeto que permitia a bebida. Horas depois, uma reunião de emergência na Casa Civil reverteu a orientação. “Só chamando neurologista, um psicólogo para entender o que aconteceu”, reagiu o relator.
O ministro Aldo Rebelo confirmou o compromisso brasileiro com a Fifa. Perante o novo entendimento, o relator confirmou, na quinta-feira, que manterá no texto a permissão para a venda de bebidas. “Foi uma trapalhada”, disse, após ter ouvido a ministra Gleisi admitir que fora “induzida” ao erro por assessores.
Fracasso
O Planalto reconheceu que não passou pelo primeiro teste de sua liderança com a questão da votação da Lei Geral da Copa. “A Casa Civil entendeu tudo errado, achou que poderia mudar este artigo da lei e isso não é possível porque a venda de bebidas faz parte do acerto da Fifa com o Brasil”, disse ao Estado um interlocutor de Dilma.
O episódio se soma ao tropeço do início da semana, quando a presidente destituiu os líderes do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), surpreendendo toda a base.
Logo cedo, Dilma mandou o erro ser imediatamente corrigido. “Contrato é contrato, tem de ser respeitado. Não há o que negociar nisso. A venda de bebidas estava explícita e o Brasil concordou”, disse outro interlocutor.
A presidente rechaçou ainda a existência de crise na base. “Crise, que crise?”, desabafou, em conversa com auxiliares, acrescentando que ela tem o direito de mudar os líderes para oxigenar a relação com o Congresso.
Na quinta à tarde, Aldo, em nota, esclareceu que “não existem nem existirão restrições legais ou proibições sobre a venda, publicidade ou distribuição de produtos das afiliadas comerciais, inclusive alimentos e bebidas, nos estádios”. Nesse vaivém, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), admitiu a dificuldade de liquidar a votação do projeto na próxima semana. Estadão Online
DO B DO ABOBADO

O guerrilheiro de festim que articulou o mensalão e prospera como facilitador de negócios também virou palestrante

Por Augusto Nunes - Veja Online

Parida pelo governador Agnelo Queiroz e sustentada pelas estatais de sempre, a Bienal do Livro de Brasília tem a cara do pai e tanta compostura quanto as madrinhas. É compreensível que o companheiro José Dirceu esteja no elenco de palestrantes do “evento literário” que pretende animar as noites da capital entre 14 e 23 de abril. Segundo a programação de estreia, o chefe da quadrilha do mensalão vai discorrer sobre “O fim das utopias e a ditadura do mercado”.
Dirceu deveria aproveitar o tema para contar a verdadeira história do guerrilheiro de festim que caiu na vida para subir na vida. Como tal surto de sinceridade pode dar cadeia, o palestrante provavelmente dirá que só aceitou suspender por uns tempos a luta pela implantação da ditadura do proletariado depois de submetido a atrozes sessões de tortura por carrascos a serviço da elite golpista. Para sobreviver, conformou-se com o ofício de “consultor”.
É por estar sob o jugo da ditadura do mercado, portanto, que Dirceu anda ganhando um dinheirão como facilitador de negócios tramados por capitalistas selvagens. Tão logo recupere a liberdade, voltará a perseguir o paraíso socialista em tempo integral ─ e empunhando um trabuco, se necessário.
Diga o que disser, o palestrante vai embolsar o cachê de R$ 5 mil. É também por isso que Dirceu sempre quis ser Lula. Para contar mentiras, o chefe ganha 40 vezes mais.

PS - Não gosto de fazer nenhum tipo de comentário quando a nota é brilhante. Ok. Tenho verdadeiro horror da palavra " Tremendão " , porque me dá a impressão que é a cafonice materializada, vestida para clamar o mais antigo dos mundos, quando ainda não existia nenhum produto no mercado para o chulé. Assim, é o Zé, o " Tremendão " da politicagem atual. Todos eles revelam esse traço da falta de bom gosto. Além, da malandragem intrínseca na alma, o corpo fala toda a indecência que se expande cada vez mais... Oh, " Koisa" com K.... Canalha! MOVCC/ A feiticeira.

DILMA -A GRANDE FRAUDE . ARTIGO DURÍSSIMO E VERDADEIRO


AUGUSTO NUNES
A fraude grotesca, acrescento, foi parida mais de três anos antes da chegada de Dilma Rousseff ao gabinete que ganhou do padrinho. Nasceu em 2007, quando a chefe da Casa Civil que falava pouco por não ter nada de interessante a dizer foi promovida por Lula a Mãe do PACessa estranha criatura que desde o berço deglute bilhões de reais e só expele licitações malandras, contratos superfaturados, canteiros de obras desertos, creches sem crianças, quadras esportivas sem serventia e muitas, muitas pedras fundamentais. Cinco anos depois da invenção da sigla, mesmo os candidatos ao Enem beneficiados pelo vazamento da prova não saberiam o que responder caso fossem convidados a mencionar alguma obra relevante produzidas pelo paquiderme estéril.
Graças à tibieza da oposição oficial, a farsa da grande gestora atravessou a campanha eleitoral sem topar com zonas de turbulência e entrou em velocidade de cruzeiro depois que Dilma assumiu o manche e passou a pilotar o avião sem bússola e tripulado pelo pior ministério de todos os tempos. Os jornalistas amestrados não devem ser confundidos com os seres que infestam a esgotosfera estatizada. Estes ganham dinheiro para atender a encomendas sórdidas. Aqueles não são míopes por dinheiro. Os amestrados enxergam nitidamente a presidente sem preparo para livrar da falência uma lojinha em Porto Alegre. Nenhum deles se arriscaria a elegê-la síndica do prédio onde mora. Seguem mentindo para não admitir que ajudaram a forjar uma fraude que, nascida em colunas de jornais, ali sobrevive respirando por aparelhos.
“Não tenho compromisso com o erro”, ensinou o presidente Juscelino Kubitschek nos anos 50. Na Era da Mediocridade, o país é governado por gente que não tem compromisso sequer com os compromissos que assume publicamente: a promessa de hoje será substituída amanhã por outro palavrório inconsequente. Aos olhos dos jornalistas federais, tudo o que se desmancha no ar será sempre sólido enquanto o Planalto disser que é. Eles celebraram meses a fio o triunfo do Fome Zero sobre a pobreza crônica. Sem pausas nem escalas, festejam agora o Brasil sem Miséria, que vai acabar com o que o Fome Zero já acabou. Preferem endossar falácias sucessivas a reconhecer o erro original.
GRATIDÃO BARATA
O país cresce quando o governo dorme. Não são os ineptos que povoam o primeiro escalão, muito menos os pelegos acampados no Ministério do Trabalho, que mantêm em níveis aceitáveis a taxa de desemprego. Tampouco tem algo a ver com a balança comercial o ministro que apressou com dois ou três conselhos o naufrágio de uma engarrafadora de tubaína em Pernambuco. Empregos com carteira assinada são criados por empresas privadas. Tanto exportações quanto importações dependem do desempenho de industriais e agricultores. A turma no poder só cuida da multiplicação dos cargos de confiança.
O volume de investimentos perde de goleada para a gastança do mamute administrativo. O governo não é uma entidade lucrativa. Não fabrica um único prego, não produz um escasso saco de cimento. Só faz encomendas, e espeta a conta nos bolsos dos pagadores de impostos. Esses bancam tudo, incluídos os “programas sociais” concebidos para garantir a popularidade de benfeitores espertos. Nos currais do século 21, a eterna gratidão dos eleitores é barata. No momento, custa uma inscrição no Bolsa Família..
Os jornalistas amestrados sabem disso tudo. Fingem que não porque são cúmplices, por ação e omissão, do grande embuste armado para esconder a administradora bisonha, a articuladora política incapaz de organizar um concurso de miss, a intelectual que esquece o nome do livro que acabou de folhear, a comandante que camufla com pitos a nenhuma vocação para a liderança, a chefe que sempre escolhe o pior entre os piores. Os resultados favoráveis nas pesquisas que medem a popularidade de Dilma Rousseff não provam que seu desempenho é ótimo ou bom. Apenas demonstram que, em matéria de informação política e discernimento, a maioria dos entrevistados é ruim ou péssima.
Milhões de brasileiros que pouco aprenderam, nada sabem e, por isso mesmo, contentam-se com migalhas partilham o mesmo sonho mesquinho, miúdo, cinzento: só querem não morrer de fome. Acham-se devedores dos carrascos fantasiados de amigos do povo. E assim continuam a eleger e reeleger os crápulas que os condenaram a uma existência sem horizontes, a uma vida que não vale a pena e a dor de ser vivida.

DO GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

Aos Comunistas de Todas as Espécies.

por  Descartes Francisco Pereira Nunes de Andrade 
A manifestação emanada da cúpula do PCB em sua recente nota política a respeito da crise que o governo desastradamente criou com os militares é, para dizer o mínimo, não só esdrúxula, como intitularam o Alerta à Nação, mas incrível.
Do Aulete: (in.crí.vel)  a2g.
1.  Que não é crível; no qual não se pode acreditar. [Antôn.: acreditável, crível]
2.  Fora do comum; extraordinário
3.  Que é ou aparenta ser inexplicável, fantástico
4.  Que tem qualidades extraordinárias sm.
5.  Fig. Aquilo em que não se pode ou não se deve crer, acreditar
6.  Fig. O que não é crível: o que representa uma exceção, uma contradição por não ser o esperado, o devido, o adequado, ou o próprio de alguém ou de uma situação
A atuação dos comunistas na política brasileira sempre foi desastrada e dependente das más influências externas, notadamente pelo Movimento Comunista Internacional, liderado pela ditadura do Partido Comunista da União Soviética, o famigerado PCUS.
Os comunistas em nosso País, que hoje se arvoram em defensores da Democracia, sempre se valeram da doutrina de que “os fins justificam os meios” e usaram na perseguição insana da tomada do poder, toda a sorte de vilanias e traições. Nunca agiram como patriotas e sim como lacaios dos soviéticos.
Suas tentativas de tomada do poder sempre incluíram assassinatos, terrorismos e justiçamentos.
Assim foi em 1935. Nós, os velhos cães de pijama, com nossas virtudes caninas que os comunistas não possuem, fidelidade, respeito, amor e memória, não nos esquecemos de 1935. Militares infiltrados e vendidos ao comunismo internacional assassinaram seus colegas que dormiam em seus alojamentos, fria e covardemente.
A ofensa contida na pergunta “por que ladram os velhos cães de pijama?” que vocês comunistas nos atiram, não nos ofende tanto quanto queriam; vinda de gente que não conhece as virtudes caninas não nos preocupa, entendemos como pensam...
Que vocês tenham a hombridade, se sabem o que é isso, de assumir que se combateram com seus meios ilícitos e sanguinários o que chamam de ditadura militar, não era por motivos democráticos! Nunca pensaram em reconduzir Jango à presidência, nunca pensaram em convocar eleições livres e diretas, se por infelicidade houvessem ganho aquela batalha na guerra suja que iniciaram! O propósito de todas as facções era impor outra ditadura, essa sim verdadeira, nos moldes daquela que seus comparsas impuseram ao pobre povo cubano.
Vocês perderam aquela batalha, sorte de vocês, de muitos de vocês, pois os que não concordassem com a facção mais forte e influente, teriam o fim que Stalin reservou aos seus próprios companheiros.
A Guerra continua, nós não a reiniciamos. A Anistia foi proposta e aceita, ampla, geral e irrestrita, e maior ainda do que a que queriam certos setores da esquerda raivosa. Vocês ignoram a Anistia, desrespeitam o tratado de paz que com ela foi selado, nos convocam ao combate. Iremos. E conclamamos: Que venham, por aqui não passam!
Aprendemos a lição...
Cel Ref Descartes Francisco Pereira Nunes de Andrade
COMENTO:  quem tiver interesse em tomar conhecimento das estultices escritas pelo "Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro" pode clicar aqui e verificar, inicialmente na coluna à esquerda da página, o tipo de 'ligações' mantidos pelos apátridas.
DO MUJAHDIN CUCARACHA

A Comissão da Verdade é revanchista, sim!

De todas as tolices que se dizem sobre a tal “Comissão da Verdade”, a maior delas é a que sustenta que ela não tem nada a ver com revanchismo. Ora… Trata-se de revanche, sim, ainda que ela se situe no terreno da pura narrativa. As pessoas diretamente envolvidas com essa comissão já deixaram mais do que claro que se trata de contar a história segundo a ótica das esquerdas. Como elas perderam aquele confronto — curiosamente, só chegaram ao poder por meio do método que rejeitavam: as “eleições burguesas”!!! —, tentam agora vencer a outra luta: a do “bem” (elas) contra o “mal” (os outros).
O nome disso é revanche. A ideia de que o Estado defina uma “verdade” oficial, diga-se, já é de um autoritarismo escandaloso. O país é livre. As universidades são autônomas. Os historiadores podem trabalhar à vontade. Por que há de ser o aparelho estatal a dizer “a” verdade? O fato de a academia — com raras e honrosas exceções — não reagir ao estabelecimento de uma “verdade oficial” e apoiar a iniciativa dá conta da indigência intelectual média da turma. Sigamos.
Essa Comissão da Verdade não resiste a algumas indagações básicas.
1 - Vai reconstituir, no detalhe, o assassinato do soldado do Exército Mário Kozel Filho, morto a 11 dias de completar 19 anos? Serão listados os participantes do atentado que o matou e os chefes das organizações terroristas?
2 - Serão reconstituídos as últimas horas de vida do tenente da Polícia Militar Alberto Mendes Júnior, que teve o crânio esmagado a coronhadas por Carlos Lamarca e seu bando?
3 - Vão reconstituir, em suma, as circunstâncias da morte de pelos menos 119 pessoas, assassinadas por grupos de extrema esquerda?
4 - Terá a comissão a coragem de contar também esse lado da “verdade”, indicando, reitero, os nomes dos chefes dessas operações — e Dilma Rousseff foi, sim, dirigente de duas organizações que mataram pessoas?
5 - A comissão será independente o bastante para demonstrar que a maioria desses mortos não tinha nem mesmo ligação com a luta política?
As minhas perguntas são meramente retóricas porque eu já sei a resposta. Ora, se o objetivo da Comissão da Verdade é reconstituir a história segundo o exclusivo ponto de vista da esquerda, partindo das premissas falsas de que os terroristas de então queriam democracia e só optaram pela luta armada porque não tinham uma alternativa, não é Comissão da Verdade, mas da mentira;  não é aposta na pacificação, mas na revanche.
Os xingamentos todos eu já conheço; espero contra-argumentos.
Por Reinaldo Azevedo

Este é um governo que fala grosso com os EUA e fino com a Fifa

Vocês certamente se lembram de uma frase do Chico Jabuti durante a campanha eleitoral. Segundo ele, votava em Dilma porque não queria um governo que falasse grosso com a Bolívia e o Paraguai e fino com os EUA. E depois há quem queira negar que esse rapaz seja um poeta… É preciso muita má fé! Pois bem! Elegemos um governo que fala grosso com os EUA e fino com a Fifa! E ainda há quem queira negar o avanço óbvio.
A confusão no que respeita à venda de bebidas alcoólicas nos estádios é uma piada grotesca, mais uma evidência de um governo cujo comando não funciona. Apesar de ter a maior base parlamentar do Ocidente - só deve perder para Raúl Castro (até Chávez enfrenta mais oposicionistas no Parlamento do que Dilma) -, o governo vive na base do susto. Como não sabe para onde vai, todos os caminhos se mostram errados…
Quando Lula “autorizou”, contra a lei, a venda da Brasil Telecom para a Oi - o que foi excelente para Daniel Dantas, que o JEG jurava ser inimigo do governo (que piada!) -, operação financiada pelo BNDES, cravei a frase que está no livro “Máximas de Um País Mínimo”: “Nas democracias, os negócios são feitos de acordo com as leis; no Brasil, as leis são feitas de acordo com os negócios”. O modelo de bom selvagem dos intelectuais de esquerda do complexo PUCUSP descobriu, enfim, as delícias do… capitalismo selvagem!
Pois bem! Bebidas alcoólicas são proibidas nos estádios brasileiros - menos nos jogos da Copa porque, afinal, isso estava combinado com a Fifa. No Brasil, existem leis que garantem a meia-entrada para estudantes e idosos. Sou contra as duas, deixo claro! Mas existem. No caso dos estudantes, a tal lei geral dá um jeito de driblar a exigência, colocando-a como parte dos chamados “ingressos sociais”, que vão atender aos pobres.  É truque. Ocorre que o país tem de suspender a vigência dessas duas leis porque isso também estaria combinado com a Fifa.
Atenção! Governo nenhum tem autorização para celebrar acordos, com outros países ou com entidades privadas, como é a Fifa, que contrariem a nossa legislação. Consultem quem vocês quiserem. Eles são nulos por natureza. Sou um legalista. Posso até achar estúpidas algumas leis, mas são as que temos. O pior de tudo é que não estamos nem mesmo mudando a legislação em caráter permanente para, então, fazer os jogos da Copa! Não! Teremos uma lei ad hoc, só para atender à Fifa.  Depois o governo volta a falar grosso com a brasileirada. Por enquanto, leva pontapé no traseiro e faz o que o nhonhô manda.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Perceba o jornalismo militante da Folha de São Paulo

Treehugger
Não é de hoje que venho apontando aqui no blog o jornalismo militante que tomou conta das editorias dos jornalões. Já fiz inclusive a Folha de São Paulo mandar um de seus jornalistas reescrever uma manchete mentirosa que dava conta de um aumento de desmatamento na Amazônia quando na verdade o desmatamento havia caído.
Agora o mesmo jornalista escreveu mais uma pérola de militância travestida de jornalismo. Segundo o jornalista, diante da vontade Congresso Nacional de legislar, manter o Código Florestal como está, não prorrogar o decreto que criminaliza 90% da agricultura nacional e flexibilizar, por meio de outro decreto, as regras de cumprimento da lei para pequenos proprietários.
Segundo o "jornalista" esse movimento ajudaria a criar uma distensão com a maioria dos produtores e passaria à bancada ruralista o recado de que o texto do Senado, que o governo defende, seria melhor para o setor produtivo. O "jornalista" ouviu a opinião do militante ambiental, Sarneyzinho, que disse: "Se eles fizerem uma reedição do decreto dando segurança jurídica ao pequeno produtor, podem descomprimir a tensão dos ruralistas". A matéria segue afirmando que "a proposta também criaria uma distensão com os ambientalistas, que não querem mudanças no código e criticam até o texto do Senado."
Veja aqui o texto na íntegra: Governo estuda manter Código Florestal atual
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Em tempo, a matéria da Folha é simplesmente um peça de ficção. Não existe disposição nenhuma do governo de trilhar o caminho que o jornalista fez publicar na Folha. O leitor precisa entender que o cidadão que escreveu essa matéria não é um jornalista, é um militante ambiental, nas palavras dele mesmo no twitter, um Treehugger. Treehugger é um gíria do inglês que significa fanático pela proteção de florestas.
O que o treehugger da Folha fez não foi uma matéria fundamentada em fatos buscando mostra uma realidade, mas um texto onde procura lançar ao governo a ideia tentando interferir na realidade. O "jornalismo" ambiental não se contenta em reportar o mundo, ele tenta interferir no mundo. Na verdade o treehugger usou a credibilidade do jornalão para testar o nível de aceitação social e político da sugestão que ele mesmo (ou alguém por trás dele) construíram no texto.
Querem ver outro indício de militância no texto do treehugger? Repare que no inicio do texto ele fala em "flexibilizar a lei para pequenos produtores". "Flexibilizar a lei para pequenos" produtores é um eufemismo que o treehugger usou para tornar a sugestão de não mexer no Código Florestal aceitável. Mais abaixo, no mesmo texto, o treehugger diz que se não houver a tal flexibilização "o Ibama ficaria livre para multar desmatadores a rodo". O treehugger está falando das mesmas pessoas: pequenos produtores rurais.
Para justificar a flexibilização da regra e a preservação do Código Florestal vigente, o treehugger fala em pequenos produtores, mais dois parágrafos abaixo ele volta a se referir ao mesmo stakeholder como "desmatadores".
Também venho tentando mostrar aqui no blog que esse processo de reforma do Código Florestal está sendo extremamente útil à sociedade não apenas porque tornou evidente a inaplicabilidade do Código Florestal, mas porque expôs a necessidade de se repensar também a cobertura jornalística de temas ambientais.
Antes do ínicio dessa reforma os jornalões, com suas editorias de meio ambiente entregues a gente como o treehugger, fizeram a sociedade acreditar que o Código Florestal era a melhor lei do mundo, quando na verdade não era. Os jornalões esconderam a verdade quando deveriam mostrá-la e fizeram isso por confiar em militantes escondidos sob um diploma de jornalismo.
A foto que ilustra o post é da Agência Brasil
DO CODIGO FLORESTAL

Copa do Mundo: um evento de bilhões e governo não sabia o que tinha assinado com a FIFA.

Depois de prometer a deputados que iria tirar da Lei Geral da Copa a liberação de bebida alcoólica, o governo recuou para atender a um compromisso firmado com a Fifa. Em nota oficial publicada nesta quinta-feira (15), o Ministério do Esporte afirma que o acordo com a Fifa depende do projeto de lei levado ao plenário da Câmara, aprovado na comissão especial, e que traz a liberação da cerveja. "Na versão que está sendo analisada pela Câmara, a permissão de venda de bebidas está expressa nos artigos 28, 29 e 67. Portanto, o cumprimento integral das garantias firmadas pelo Brasil com a Fifa para sediar a Copa depende da aprovação do projeto de lei nos termos em que foi apresentado ao plenário esta semana", diz o ministro Aldo Rebelo (Esporte), em nota.
A confusão ocorreu porque ontem, temendo ser derrotado, o governo avaliou que poderia tirar da Lei Geral da Copa a liberação de álcool nos estádios. Depois, teve de voltar atrás por conta do compromisso firmado com a Fifa. A votação deve ocorrer na semana que vem no plenário da Câmara. Depois, seguirá ao Senado.Leia mais aqui.
DO CELEAKS

Campanha em marcha

Ganha corpo, entre militares na reserva, uma atitude organizada para o próximo dia 31 de março:“BRASILEIROS E BRASILEIRAS, NO DIA 31 DE MARÇO, NÓS QUE NÃO SUPORTAMOS MAIS OS ANÕES DO ORÇAMENTO, OS MENSALEIROS, OS PIZZAIOLOS, OS DISTRIBUIDORES DE PANETONE E OS BANDIDOS DAS GANGS VERMELHAS. VAMOS DEPENDURAR EM NOSSAS JANELAS UMA BANDEIRA DO BRASIL E, SE SAIRMOS À RUA, FAÇAMO-LO COM UMA CAMISA VERDE OU AMARELA DE MODO A MOSTRARMOS QUE, SE "ELES VIEREM, POR AQUI NÃO PASSARÂO!!!. EU JÁ COMPREI A MINHA BANDEIRA, NÃO É CARA NO PREÇO, PORÉM, SEU VALOR É TRANSCENDENTAL POR TUDO QUE ELA REPRESENTA PARA NÓS, PARA O POVO DESTA TERRA QUE COLOCA O BRASIL ACIMA DE TUDO!”.
Um dos líderes da iniciativa cívico-patriotica é o Coronel na Reserva Paulo Ricardo da Rocha Paiva.
VAMOS LÁ ADERIR À ESSE MOVIMENTO PELO BEM DO  BRASIL ???

DOGRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

SOCORROOO!!!


DO R.DEMOCRATICA