terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Demóstenes pede cassação de Bezerra e aponta problema “agropastoril” de Dilma

Por Rosa Costa, no Estadão Online:
Na representação que protocolou nesta terça-feira, 10, na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, o líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO), pede que o ministro tenha os direitos políticos cassados pelo prazo de oito anos, além de ficar proibido de ocupar função pública, como determina a Lei de Improbidade Administrativa em relação a agentes públicos condenados por manipular o dinheiro do contribuinte ilegalmente.
O líder do DEM anexou à representação informações do governo mostrando que o ministro favoreceu Pernambuco com 90% das verbas de sua Pasta destinadas à prevenção de desastres naturais no País. Há também dados indicando que o ministro liberou 99% das emendas individuais de seu filho e que também burlou a Lei de Nepotismo e o decreto presidencial no mesmo sentido. Está anexada, ainda, cópia do Diário Oficial mostrando que, 21 dias depois de assumir o cargo, Clementino Coelho - irmão do ministro - passou a ocupar a presidência interina da Codevasf.
“O ministro usou critérios ilegítimos e não republicanos nesses episódios, em clara ofensa ao dever de probidade que deveria conduzir sua atuação como agente público”, afirma o senador. Demóstenes quer ainda que as punições previstas pela Lei de Improbidade Administrativa sejam cumpridas nos itens que tratam do ressarcimento aos cofres públicos e do pagamento das multas correspondentes.
O líder desqualificou os possíveis efeitos do depoimento do ministro na comissão representativa do Congresso, marcado para a próxima quinta-feira, lembrando que a maioria da base parlamentar do governo fará tudo para blindá-lo. “Isso não significa nada, já vi ministro corrupto sair daqui (Senado) aplaudido e no outro dia ser exonerado pela presidente Dilma”, afirma. “É mais um palanque para qualquer coisa do que para se justificar. Ele tem de sair”.
Ironizando, Demóstenes afirma que o “problema” da presidente da República é “agropastoril”, referindo-se ao sobrenome dos dois ministros que protagonizaram os escândalos da administração pública no final do ano passado e neste início de ano: Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional. “Tem uma bezerra e uma pimenteira aí na frente. Se eu fosse a presidente, fazia um churrasco, mandava todo mundo embora e começava a resolver o problema do Brasil”, declarou o líder do DEM.

Aécio, um picolé de Queijo.




Aecio_Devasso02Creio já ter deixado claro, dois posicionamentos que tenho adotado aqui no site.
Sendo um site/Blog pessoal claro está, reflete o posicionamento pessoal de que está à frente da situação.

Comigo, obviamente, não seria diferente.
Após a derrocada da Revolução Militar, um partido emergiu como dominante. O PMDB.
Tempo passa, e a cara do grande partido das diretas já, naquela época, mostrava ao que veio.
O fisiologismo de agora ainda é o mesmo do passado.
O PMDB sempre o partido das verbas. Onde está a grana, lá esta o PMDB.

São todos milionários e os pemedebistas pobres, estão e estavam alijados do comando partidário, principalmente após o ingresso de Sarney, sempre ele, na sigla.
Da insatisfação de uns poucos, nasceu o PSDB.
Partido com o qual me identifiquei desde o seu nascimento.

Primeiro por que representava o rompimento com a ala suja do partido. Coincidentemente a mesma que aí está.
Depois pelo programa partidário a que prometia se submeter.
Tanto isso é verdade que, em muito pouco tempo, logrou alcançar a presidência deste país, após os horríveis anos da era Sarney, Collor e depois Itamar que levaram o país à bancarrota, afogando-o na mais cruel inflação que pode atingir uma nação.

Bom, você pode estar se perguntando qual razão deste tró-ló-ló.
Quero chegar ao momento atual, respondo.

José Serra foi um dos mais competentes candidatos à presidência que este país já teve desde que emergiu do período da Revolução militar.
Perdeu duas vezes.
Por pura burrice e por uma estratégia de campanha que parecia ter sido criada para perder e jamais ganhar desta quadrilha.
Medo.
Essa foi a tônica das 3 últimas campanhas feitas pelo PSDB.
Enquanto a quadrilha batia, eles ficavam fazendo carinhas de smilles.

A última campanha eleitoral feita pelo partido, com Serra como candidato, foi deprimente do ponto de vista estratégico.
Foi mais deprimente ainda, do ponto de vista das traições explícitas proporcionadas por figurões da sigla como Aécio Neves e Sérgio Guerra.
O primeiro, após a traição nojenta, se arvorou o título de "líder inconteste" da oposição.
O segundo, uma posição de competência acima de quaisquer suspeitas.

Após a derrota de Serra, decidi (OPINIÃO PESSOAL) não apoiar mais ninguém, por enquanto, da chamada oposição.
Primeiro por que ela deixou de existir.
Segundo, por que eles são covardes e tem medo desta quadrilha.

Assim, atuo da seguinte forma:
Considero ( OPINIÃO PESSOAL) errado, sento o pau.
E não importa quem seja.
Não vou, por desnecessário, justificar por que bato na quadrilha.
Bato nesta corja até quando sonho ao dormir.
São vagabundos da política e da pior espécie.

Agora sim, entro no mérito deste texto.
Vou confessar algo.
Estava me preparando para bater em Aécio, com todas as forças que possuo, caso fosse ele o escolhido pelo partido para enfrentar ou a Vovó Petralha ou o Pinguça em 2014.

Esta semana conversei com pessoas que vivem a vida partidária dos Tucanos.
Impressionante: Aécio se derrete como um picolé de queijo exposto ao sol e sem que ninguém faça, como eLLe fez com Serra, nada para destruí-lo.
É a sua própria incompetência política que o destrói diariamente.
ELLe pode ser o escolhido?
Pode.
Muito mais por que a maioria dos tucanos não digere a figura de Serra, que não sabe ser o político condescendente, afeito a conchavos, como são Aécio ou Alckmin.

Mas a incapacidade de Aécio é tão grande que a frustração diante de sua pífia atuação só não é maior, por que existe, no seio da tucanada, verdadeiros idiotas que odeiam Serra e preferem se escorar no engambelador Aécio, a ter que referendar a figura de Serra.
Vejam que enquanto Itamar Franco estava vivo e atuante no senado, foi dele a voz mais aguerrida da oposição.
Itamar se foi, e o Picolé de queijo se derreteu.
Aécio se apresentou como aquele capaz de unir os vários matizes da política atual.
Com exceção de Pimentel e de Lacerda (PSB ) quem Aécio conquistou?
Ninguém.

No senado seu único grande feito foi relatar um projeto que era de Sarney e que tentou, de forma suja, dizer que era seu.
Antigos aliados do moçoilo da Devassa, hoje não mais o apóiam.
No senado destaca-se, foi muito mais governo que oposição. Muito mais de acochambrar do que criticar.
Nos temas polêmicos, sentou-se solene em cima do muro ou, na maioria das vezes, dava um de Pimentel e sumia.
Isto sem levar em conta sua folha de presença na casa.

No famoso discurso dos 100 dias do governo da Vovó Petralha, movimentou a mídia, fez suspense, iria arrebentar.
As alterosas pariram um camundongo.

Aécio é um fiasco. Um verdadeiro picolé de queijo que se derrete com o aumento da temperatura.
Na votação da DRU, havia um acordo entre as oposições. Dificultar a vida da quadrilha e votar contra.
5 Tucanos mantiveram o acordo. Os outros não. Aécio figurou no grupo que não respeitou o acordo e votou a favor do governo.
Aécio é um fiasco.
Aécio é aquele que foi, sem nunca ter sido.

É mais um caso de propaganda enganosa.
Denorex.
Parece, mas não é.

Entre os dois Picolé, fico com o de xuxú.
É mais verdadeiro.
Todo mundo sabe que não tem gosto.

E sendo assim, não dá para ser enganado.
Quanto ao de queijo....

Tem o parmezão, o gorgonzola, o de Minas, o Prato, o de cuia, ............
DO GENTE DECENTE

BBB. E começou a baixaria!!!!


ALIENAÇÃO, APELAÇÃO, BAIXARIA, SACANAGEM, FALTA DE CARATER, IDIOTICE EXPLICITA, MANIPULAÇÃO,
E MUITA MENTIRA.
COMEÇOU O BIG BOSTA BRASIL 12.

TAMOS PHUDIDOS!!!
DO B. O MASCATE

Congresso ignora série de escândalos e infla verba de ONGs em R$ 1 bilhão

 Em pleno ano eleitoral, Orçamento de 2012, que previa inicialmente repasses de R$ 2,4 bi para entidades, foi alterado

BRASÍLIA - Personagens coadjuvantes na queda de três ministros no primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff, as entidades privadas sem fins lucrativos foram autorizadas a receber quase R$ 1 bilhão extra no Orçamento de 2012, ano eleitoral. A proposta orçamentária original chegou ao Congresso prevendo repasses de R$ 2,4 bilhões às organizações não governamentais (ONGs), mas, inflados pelas emendas parlamentares, os gastos poderão alcançar R$ 3,4 bilhões.
A lei orçamentária será sancionada pela presidente nos próximos dias. O aumento do dinheiro destinado a essas entidades acontece no momento em que o governo tenta conter as irregularidades no repasse de verbas para as ONGs, estimuladas por uma dificuldade crônica de fiscalizar as prestações de contas desses contratos.
O aumento dos repasses surpreende sobretudo pelo valor. No Orçamento de 2011, o aumento de verbas aprovado pelo Congresso para as ONGs foi de R$ 25 milhões. No de 2012, o volume é 38 vezes maior: R$ 967,3 milhões. Os gastos extras estão concentrados nos ministérios da Saúde, do Trabalho e da Cultura,
De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), o atraso médio na apresentação das prestações de contas cresceu em 2010 e alcançou 2,9 anos. Já a demora na análise das contas diminuiu, mas ainda é de inacreditáveis 6,8 anos, em média.
Os problemas não se resumem à falta de fiscalização. A Controladoria-Geral da União (CGU) já apontou o desvio de verbas em entidades contratadas em pelo menos cinco ministérios diferentes.
Pente-fino. No final de outubro, em meio a denúncias de desvios na aplicação de verbas dos ministérios do Trabalho, do Turismo e do Esporte, a presidente Dilma Rousseff determinou uma devassa nos contratos, que
Quase três meses depois, o governo não informou ainda o número de entidades que poderão ser obrigadas a devolver o dinheiro que receberam e não poderão celebrar novos contratos. Não se sabe quantas entidades tiveram os recursos liberados, depois do bloqueio inicial. O prazo para resolver as pendências termina no final do mês. Esse trabalho tem como objetivo separar entidades eficientes daquelas que desviam dinheiro.
O aumento dos repasses a ONGs aprovado pelo Congresso vai na contramão das restrições impostas pelo governo, ao exigir que as entidades beneficiadas tenham de passar por seleção prévia e mostrar experiência na área para as quais foram contratadas.
Nos últimos anos multiplicaram-se as entidades de fachada e sem qualificação, pois, a pretexto de evitar a burocracia, bastava a apresentação de três declarações atestando a existência da ONG para que ela fosse contratada para prestar serviços à União.
“O governo estabeleceu travas importantes para que os problemas não se repitam”, avalia a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
Corrupção. Investigações de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso, da CGU e do TCU identificaram reiteradas irregularidades em entidades. Desde 2002, pelo menos, o relatório final da CPI das ONGs já alertava para a proliferação de entidades “sem que haja qualquer mecanismo institucional de controle sobre as atividades que desenvolvem”.
Depois disso, em 2006, a CPI dos Sanguessugas revelou esquema de 53 entidades que haviam desviado dinheiro de convênios para a compra de ambulâncias.
Campeão. Em 2012, é o Fundo Nacional de Saúde (FNS) o destino da maior parcela de gastos extras autorizados pelo Congresso: foram R$ 726 milhões extras, que elevam as autorizações de gastos para R$ 1,2 bilhão.
O Ministério do Trabalho vem logo em seguida no ranking dos principais destinos do dinheiro extra. O Orçamento das ONGs aumentou R$ 49 milhões, para R$ 187 milhões. No final do ano passado, o TCU mandou suspender convênios do Ministério do Trabalho com entidades privadas sem fins lucrativos ao detectar 500 prestações de contas com análises pendentes. Suspeitas de corrupção envolvendo ONGs derrubaram o então ministro Carlos Lupi.
No ano passado, ONGs receberam R$ 2,8 bilhões dos cofres públicos – considerando os pagamentos efetivamente feitos. O Ministério da Ciência e Tecnologia concentrou a maior parcela dos pagamentos, com R$ 873 milhões de gastos. Os ministérios da Educação e da Saúde aparecem na sequência.
FONTE: ESTADÃO

só poderiam ter pagamentos retomados com o aval do ministro e sob sua responsabilidade direta.

'Estou vendo a serpente nascer, não posso calar', diz Eliana Calmon

 Após ataques de ministro do Supremo, corregedora nacional da Justiça afirma que não irá esmorecer na investigação do Judiciário

SÃO PAULO - Alvo de 9 entre 10 juízes, e também do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que não aceitam seu estilo e determinação, a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional da Justiça, manda um recado àqueles que querem barrar seu caminho. "Eles não vão conseguir me desmoralizar, isso não vão conseguir."
Calmon avisa que não vai recuar. "Eu estou vendo a serpente nascer, não posso me calar."
Na noite desta segunda feira, 9, o ministro do STF disparou a mais pesada artilharia contra a corregedora desde que ela deu início à sua escalada por uma toga transparente, sem regalias.
No programa Roda Viva, da TV Cultura, Marco Aurélio partiu para o tudo ou nada ao falar sobre os poderes dela no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Ela tem autonomia? Quem sabe ela venha a substituir até o Supremo."
Ao Estado, a ministra disse que seus críticos querem ocultar mazelas do Judiciário.
Estado: A sra. vai esmorecer?
MINISTRA ELIANA CALMON: Absolutamente, pelo contrário. Eu me sinto renovada para dar continuidade a essa caminhada, não só como magistrada, inclusive como cidadã. Eu já fui tudo o que eu tinha de ser no Poder Judiciário, cheguei ao topo da minha carreira. Eu tenho 67 anos e restam 3 anos para me aposentar.
ESTADO: Os ataques a incomodam?
ELIANA CALMON: Ficou muito feio, é até descer um pouco o nível. Não é possível que uma pessoa diga que eu violei a Constituição. Então eu não posso fazer nada. Não adianta papel, não adianta ler, não adianta documentos. Não adianta nada, essa é a visão dele. Até pensei em procura-lo, eu me dou bem com ele, mas acho que é um problema ideológico. Ou seja, ele não aceita abrir o Judiciário.
ESTADO: O que há por trás da polêmica sobre sua atuação?
ELIANA CALMON: Todo mundo vê a serpente nascendo pela transparência do ovo, mas ninguém acredita que uma serpente está nascendo. Os tempos mudaram e eles não se aperceberam, não querem aceitar. Mas é um momento que eu tenho que ter cuidado para não causar certo apressamento do Supremo, deixar que ele (STF) decida sem dizer, 'ah, mas ela fez isso e aquilo outro, ela é falastrona, é midiática'. Então eu estou quieta. As coisas estão muito claras.
ESTADO: A sra. quebrou o sigilo de 206 mil magistrados e servidores?
ELIANA CALMON: Nunca houve isso, nunca houve essa história. Absolutamente impossível eu pedir uma quebra de sigilo de 206 mil pessoas. Ninguém pode achar na sua sã consciência que isso fosse possível. É até uma insanidade dizer isso. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) age com absoluta discrição, como se fosse uma bússola. Aponta transações atípica. Nunca ninguém me informou nomes, nada. Jamais poderia fazer uma quebra atingindo universo tão grande. Mas eu tenho anotações de alguns nomes, algumas suspeitas. Então, quando você chega num tribunal, principalmente como o de São Paulo, naturalmente que a gente já tem algumas referências, mas é uma amostragem. Não houve nenhuma devassa, essa é a realidade.
ESTADO: A sra. não tinha que submeter ao colegiado o rastreamento de dados?
ELIANA CALMON: O regimento interno do CNJ é claro. Não precisa passar pelo colegiado, realmente. E ele (ministro Marco Aurélio) deu a liminar (ao mandado de segurança)e não passou pelo Pleno do STF. E depois que eu fornecer as informações ao mandado de segurança e depois que eu der resposta à representação criminal ficarei mais faladora. Estou muito calada porque acho que essas informações precisam ser feitas primeiro. Eu não vou deixar nada sem os esclarecimentos necessários.
ESTADO: Duas liminares, dos ministros Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski, ameaçam o CNJ. A sra. acredita que elas poderão ser derrubadas pelo Pleno do STF?
ELIANA CALMON: Esperança eu tenho. Agora, tradicionalmente o STF nunca deixou o seu presidente sem apoio, nunca. Todas as vezes eles correram e conseguiram dar sustentação ao presidente. Qual é a minha esperança: eu acho que o Supremo não é mais o mesmo e a sociedade e os meios de comunicação também não são mais os mesmos. Não posso pegar exemplos do passado para dizer que não acredito em uma decisão favorável. Estamos vivendo um outro momento. Não me enche de esperanças, mas dá esperanças para que veja um fato novo, não como algo que já está concretizado. Tudo pode acontecer.
ESTADO: O ministro Marco Aurélio diz que a competência das Corregedorias dos tribunais estaduais não pode ser sobrepujada pelo CNJ.
ELIANA CALMON: Tive vontade de ligar, mandar um torpedo (para o programa Roda Viva) para dizer que as corregedorias sequer investigam desembargador. Quem é que investiga desembargador? O próprio desembargador. Aí é que vem a grande dificuldade. O grande problema não são os juízes de primeiro grau, são os Tribunais de Justiça. Os membros dos TJs não são investigados pelas corregedorias. As corregedorias só tem competência para investigar juízes de primeiro grau. Nada nos proíbe de investigar. Como juíza de carreira eu sei das dificuldades, principalmente quando se trata de um desembargador que tem ascendência política, prestígio, um certo domínio sobre os outros.
ESTADO: A crise jogou luz sobre pagamentos milionários a magistrados.

ELIANA CALMON: Essas informações já vinham vazando aqui e acolá. Servidores que estavam muito descontentes falavam disso, que isso existia. Os próprios juízes falavam que existia. Todo mundo falava que era uma desordem, que São Paulo é isso e aquilo. Quando eu fui investigar eu não fui fazer devassa. São Paulo é muito grande, nunca foi investigado. Não se pode, num Estado com a magnitude de São Paulo, admitir um tribunal onde não existe sequer controle interno. O controle interno foi inaugurado no TJ de São Paulo em fevereiro de 2010. São Paulo não tem informática decente. O tribunal tem uma gerência péssima, sob o ponto de vista de gestão. Como um tribunal do de São Paulo, que administra mais de R$ 20 bilhões por ano, não tinha controle interno?
ESTADO: Qual a sua estratégia?
ELIANA CALMON: Primeiro identificar a fonte pagadora em razão dessas denúncias e chegar a um norte. São Paulo não tem informática decente. Vamos ver pagamentos absurdos e se isso está no Imposto de renda. A declaração IR até o presidente da República faz, vai para os arquivos da Receita. Não quebrei sigilo bancário de ninguém. Não pedi devassa fiscal de ninguém. Fui olhar pagamentos realizados pelo tribunal e cotejar com as declarações de imposto de renda. Coisa que fiz no Tribunal Regional do Trabalho de Campinas e no tribunal militar de São Paulo, sem problema nenhum. Senti demais quando se aposentou o desembargador Maurício Vidigal, que era o corregedor do Tribunal de Justiça de São Paulo. Um magistrado parceiro, homem sério, que resolvia as coisas de forma tranquila.
FONTE: ESTADÃO

Governo Federal comanda difamação da operação contra a Cracolândia em São Paulo. A campanha de Haddad já começou, e setores da imprensa atuam como cabos eleitorais

Pois é… Eu sei bem como a música toca porque os conheço. Escrevi ontem que a resistência à ação da Polícia na Cracolândia, em São Paulo, era organizada por franjas do petismo presentes em todo canto, muito especialmente na imprensa. Não deu outra! Reportagem do Estadão desta terça, de Bruno Paes Manso, que foi parar na manchete do jornal, deve, entendo, ser objeto de investigação acadêmica. Evidentemente, foi pautada pelo governo federal. Há muto tempo não lia algo dessa natureza. Reproduzo trechos em vermelho e comento em azul. Escandalizem-se.
O cronograma traçado pelo governo federal para ser discutido com o Estado e a cidade de São Paulo previa o começo das ações policiais na cracolândia apenas em abril.
Em duas linhas, o texto viola a Constituição Federal e a Constituição estadual. O governo federal não poderia ter cronograma nenhum porque isso, forçosamente, deveria ter sido discutido com o governo de São Paulo, o que não aconteceu. Pergunta óbvia: o Estadão teve acesso a um cronograma que o próprio Palácio dos Bandeirantes ignorava? Dilma Rousseff, por acaso, havia decretado intervenção em São Paulo ao arrepio do Congresso?
A proposta era começar o ano fortalecendo serviços de retaguarda nas áreas de saúde e proteção social e inaugurar os consultórios de rua em fevereiro. Só depois seriam instaladas bases móveis da Polícia Militar em locais com alta concentração de consumidores de drogas e iniciado o policiamento ostensivo na região, com monitoramento das ruas por câmeras. Em maio, o policiamento dessas áreas ganharia apoio de equipes de ronda ostensiva - no caso de São Paulo, a Rota.
Ah, bom! E isso tudo foi debatido exatamente com quem? A Polícia Militar de São Paulo, por acaso, foi federalizada? O governo federal, que protagoniza sucessivos vexames na segurança pública, decidiu agora dar aulas ao Estado que, nos últimos 15 anos, é exemplo de combate ao crime? Só para ilustrar com números: se os mortos por 100 mil habitantes no Brasil fossem iguais aos de São Paulo, 30 mil vidas seriam poupadas por ano no país. Releiam o texto: VEJAM COMO O GOVERNO DILMA É DE UMA ESCANDALOSA EFICIÊNCIA NO PAPEL. A mesma eficiência demonstrada, por exemplo, na prevenção às catástrofes, não é mesmo? O mais encantador é constatar que o Planalto teria na ponta do lápis até a definição do momento em que se empregaria a Rota!
Uma das ações dificultadas pela ocupação da PM na cracolândia foi, por exemplo, o mapeamento pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) dos mais de cem pontos de consumo de crack em São Paulo - chamados no estudo de “cenas do crack”. Os 12 pesquisadores da entidade - que estão conversando com usuários para identificar necessidades de tratamento e equipamentos públicos - enfrentam problemas por causa da migração de dependentes pela região central. O plano do governo federal previa ainda estratégias para o caso de dispersão de consumidores, com deslocamento de bases policiais e escritórios de rua.
Entenderam? O governo de São Paulo está prejudicando o plano do governo federal, que, como se depreende da leitura do texto, era perfeito e previa até a reação à possível dispersão dos viciados. Agora está tudo explicado: os petistas, como sempre, tinham a solução — a Bahia, por exemplo, mostra como eles são bons em segurança pública! —, mas vieram os tucanos e estragaram tudo. Agora a Fiocruz encontra dificuldades para o seu estudo como nome de tese de cinema da USP: “Cenas do Crack”. Notem que, no texto de Manso, o governo federal estaria no comando da PM, ensinando a Polícia de São Paulo como se faz policiamento ostensivo. É um troço escandaloso! Calma que vem mais!
O detalhamento e a sequência das ações eram uma tentativa de facilitar que o pacote de R$ 4 bilhões em ações para combater o crack, divulgadas em dezembro pela presidente Dilma Rousseff, começassem rapidamente a sair do papel. Na estratégia discutida pela União, os policiais ainda têm tarefas bem detalhadas.
Ah, mas não há de ser nada! Dilma pode começar a gastar rapidamente os R$ 4 bilhões em outras cidades — Salvador, por exemplo! Ou Belo Horizonte. Ou, ainda, Brasília, que tem uma cracolândia em plena Esplanada dos Ministérios — região de altíssima concentração de drogas!
No caso de encontrarem uma pessoa inconsciente ou correndo risco de morte, por exemplo, devem chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Caso um adulto seja flagrado com droga, deve ser encaminhado ao Distrito Policial, onde será indicada uma Unidade Básica de Saúde, Centro de Apoio Psicossocial ou Centros de Referência Especializado de Assistência Social.
Que governo humano! E os drogados, sob o comando dos petistas, fariam, naturalmente, tudo o que lhes fosse pedido.
A secretária de Estado da Justiça, Eloisa de Sousa Arruda, diz, no entanto, que não teve acesso a nenhum documento do governo federal com definição de datas para ações na cracolândia. Mas isso, segundo ela, não significa que Estado e União não pretendam conversar daqui para a frente. Eloisa diz que a parceria com a União já permitiu a São Paulo montar um Centro de Atendimento de Saúde Mental em Perdizes, na zona oeste. “Queremos ampliar as conversas para termos mais recursos.”
O texto dá a entender que se trata de uma guerra de versões. Eloísa se Souza Arruda “diz (sic) que não teve acesso a nenhum documento…”??? Errado! “Diz” coisa nenhuma! Ela, de fato, não teve acesso. Era um plano secreto, revelado pelo faro jornalístico da reportagem!!! No texto do Estadão, reitero, temos um estado sob intervenção, com a Polícia Militar sob o comando de alguma autoridade federal… Agora vejam este mimo:
A Assessoria de Comunicação do Ministério da Justiça ressaltou que constitucionalmente o governo federal não pode tomar medidas unilaterais sem que Estado e município sejam ouvidos, pois são eles que tomam as decisões locais.
Ah, bom! Então a matéria, que é manchete do jornal, caiu no último parágrafo. Se o governo federal “não pode tomar medidas” e se as tais “medidas”, ainda que apenas previstas, não tinham sido nem sequer discutidas com Estado e município, então o tal plano não passa de uma fantasia de urgência, criada apenas para fazer a guerrilha política. O que se tem acima é o vazamento de um suposto plano federal de ocupação da Cracolândia cujo objetivo único é a guerrilha política.
Criminalização da polícia
O Estadão, nesse caso, perdeu a mão. Um outro texto, na mesma página, traz o relato de uma garota viciada. Ela acusa um policial de lhe ter dado, de forma deliberada, um tiro na boca com bala de borracha. Título da reportagem: “Tiro de borracha vira 1º BO de tortura”. No texto, com todas as letras, lê-se: “É o primeiro caso de tortura registrado desde o início da ação na área”. Vocês entenderam direito, sim. O relato de uma viciada em crack é passado ao leitor como expressão da verdade. E ponto! Quem não merece credibilidade é a polícia!
Mais adiante, no mesmo texto: “A Defensoria Pública está na Cracolândia registrando queixas sobre violações de direitos humanos. O órgão recebeu relatos de agressões, atropelamentos e prisões forjadas. Entre as denúncias, está a de uma mulher que teria sido obrigada a ficar nua.” E vai por aí. Os viciados em crack estão sendo tratados como juízes competentes dos policiais.
Os defensores públicos decidiram migrar para a Cracolândia??? Vá lá! Que ouçam os relatos. Mas é evidente que o vazamento das denúncias para a imprensa, antes de qualquer apuração, tem o fito exclusivo de difamar a Polícia e atacar a operação. Se há quem ache o Ministério Público bastante contaminado pelo petismo, então é porque não conhece, com as exceções de praxe, a Defensoria Pública de São Paulo. Notem que se trata de uma ação coordenada, que começa em Brasília, chega à defensoria e encontra a sua caixa de ressonância em setores da imprensa.
Tenho uma curiosidade: quantas vezes os defensores já tinham dado plantão na Cracolândia? Interessaram-se, alguma vez, pelas meninas e meninos que habitavam aquele inferno, prostituindo-se por uma miserável pedra de crack? Quantas vezes mergulharam no inferno, sem a proteção da polícia, de que gozam hoje, para ouvir relatos das mulheres estupradas e espancadas?
Mudo um pouco o foco: quantas vezes estes mesmos defensores foram à região para ouvir os reclamos dos moradores que ficavam sitiados em seus apartamentos, seqüestrados pelo traficantes e pelos viciados? Quantas vezes se interessaram em ouvir os comerciantes honestos que ainda resistem por ali? Escarafunchei o noticiário de vários veículos. Não encontrei nada!
A verdade asquerosa é a seguinte: o governo federal comanda a difamação contra a operação de retomada da Cracolândia pelo poder público. A campanha de Fernando Haddad à Prefeitura já começou. E setores da imprensa atuam como cabos eleitorais.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJDA

Apetralharam a Petrobras: Ildo Sauer explicaria a Gemini?

O Dr. Ildo Sauer, profundo conhecedor da área de energia, é professor catedrático da USP e foi o titular da Diretoria de Gás e Energia da Petrobras do início do primeiro governo Lula até setembro de 2007. Em suma: uma renomada autoridade na área.
Em extensa entrevista publicada na edição de outubro de 2011 da revista da Associação dos Docentes da USP (Adusp), o Dr. Sauer denunciou, com riqueza de detalhes, a entrega de substancial fatia do Pré-Sal a Eike Batista.
Em referida entrevista, cujo link se encontra ao final, o Dr. Sauer responsabilizou – de maneira clara, direta e impressionante – o então presidente Lula e sua ministra Dilma, “a voz da política energética” do governo, de citado crime de lesa-pátria.
Diante da disposição mostrada pelo Dr. Sauer, seria por demais valiosa a sua manifestação sobre outro crime de lesa-pátria, que, por certo, ele conhece muito bem: a entrega do cartório de produção e comercialização de gás natural liquefeito (GNL) a uma empresa privada, cujo nome eu estou judicialmente impedido de falar.
A entrega a que me refiro foi feita por meio da constituição da Gemini – sociedade da Petrobras com tal empresa privada, arquitetada no período em que Dilma Rousseff acumulava os cargos de Ministra de Minas e Energia e Presidente do Conselho de Administração da Petrobras. A propósito, Dilma é chamada de “Mãe da Gemini”.
Assim como fez no caso do Pré-Sal, seria conveniente que, no caso da Gemini, o Dr. Sauer localizasse as responsabilidades não só do Governo Federal, da Agência Nacional do Petróleo e do Conselho de Administração da Petrobras, como também das pessoas que colaboraram com tal ato lesivo ao interesse do País.
O primeiro ponto a ser analisado é se, de fato, era necessária a constituição de uma sociedade para levar adiante o empreendimento. Teria, a Petrobras, condição de tocar o empreendimento sozinha, mesmo se fosse preciso contratar alguns serviços externos em setores especializados?
O segundo ponto trata da escolha da sócia. Apesar dos diversos alertas, a Petrobras escolheu para sócia uma empresa acusada de graves crimes contra o interesse público; além de diversos processos por superfaturar contra hospitais do governo, a sócia escolhida para a Petrobras estava sendo processada por formação de cartel em um tumultuado processo no qual foi condenada a pagar a astronômica multa de R$ 2,2 bilhões. A empresa que superfaturou contra o Exército Brasileiro, contra a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e contra o Hospital do Câncer superfaturaria, também, contra a Petrobras?
O terceiro ponto trata da divisão acionária da sociedade. A Petrobras, monopolista da matéria-prima, ficou com apenas 40% das quotas, permitindo que sua sócia ficasse com 60% da Gemini, fato que, inclusive, impede qualquer ação do Tribunal de Contas da União sobre a sociedade.
O quarto ponto é o fato de a sociedade ter contratado sua sócia majoritária para a prestação de todos os serviços necessários a levar o GNL ao consumidor final, que se espalha num raio de 1000 km a partir da unidade de liquefação situada em Paulínia-SP. Não pode passar despercebido que essa contratação pode levar a uma inusitada situação: se a prestadora de serviços superfaturar os serviços por ela prestados à sociedade, a uma diminuição de lucratividade da Gemini corresponderá um aumento da lucratividade da sócia majoritária.
Decorrente, também, do fato da Gemini ter como prestadora de serviços a sua sócia majoritária, surge o quinto ponto a ser analisado: o possível passeio do GNL. Considerando que o consumo de GNL em regiões distantes da unidade de liquefação favorece extremamente à sócia majoritária – que passa a faturar mais com o frete – é de se esperar que ela estimule o consumo nessas regiões (Brasília e Goiânia, por exemplo).
O sexto ponto refere-se à brecha facilitadora de superfaturamento da prestadora de serviços à Gemini (sua sócia majoritária) deixada no comprometedor Acordo de Quotistas que se encontra vinculado ao Contrato Social da Gemini. Em diversos artigos, expliquei claramente como poderiam ser feitos tais superfaturamentos contratualmente “legalizados” pelo Acordo de Quotistas. Se preciso, tornarei a explicar.
O sétimo ponto trata de comparação dos seguintes preços: 1- o preço que a Petrobras cobra pelo gás natural que ela fornece à Gemini; 2- o preço que a Petrobras cobra pelo gás natural que ela fornece à concessionária estadual do estado de São Paulo; 3- o preço que a Gemini pagaria, se tivesse que adquirir o gás natural da concessionária estadual, em vez de adquirir diretamente da Petrobras por meio de uma sangria feita no gasoduto Brasil-Bolívia.
Uma palavra final: uma possível manifestação do Dr. Ildo Sauer em mais este assunto de interesse nacional cresce de importância diante das evidências de que a Gemini se transformou numa caixa preta, blindada de maneira inexpugnável por aqueles que teriam o dever de apurar as acusações contra a espúria sociedade. Denúncias por mim protocoladas para Dilma Rousseff, para os conselheiros do Conselho de Administração da Petrobras, especialmente para Jorge Gerdau, representante dos acionistas minoritários em tal Conselho, não merecem respostas. Conforme prometido, segue o link da espetacular entrevista dada pelo Dr. Sauer.
http://www.adusp.org.br/files/revistas/51/r51a01.pdf
DO ALERTA TOTAL 

FILME REBOBINADO!

O Brasil não precisa temer as Profecias Maias. Elas já estão aqui em Pindorama desde a chegada ao poder do abominável lulopetismo!
Além da desmedida ambição pelo dinheiro público, a total insensibilidade para com as milhares de vidas que são ceifadas a cada- mais que prevista- estação das chuvas!
Como obras de infraestrutura, contenção de encostas, retirada de moradores das áreas de perigo, não dão votos, assistimos, patéticos e apáticos, o mesmo filme rebobinado, e já não distinguimos mais os mortos pretéritos dos atuais!
Na Ilha da Fantasia, o que predomina é o  cinico e cruel marketing de projetos que não saem do papel, a produção de dossiês falsos, as verbas de "representação"; a malta
mais preocupada em dividir o butim, do que criar verdadeiras e seguras condições de vida para um povo, que por sua vez, votará nos mesmos demagogos nas próximas eleições!
Estivesse na presidência, Fernando Henrique Cardoso , os bucaneiros petistas já estariam clamando por impeachemant-eles, os que pregaram por 25 anos a moralidade e a decência na prática politica!
E dona Dilma, cúmplice dos Fernandos Bezerras, a tudo assiste, impassivel, enquanto desmoronam a éticae valores que deveriam ser a norma de um governo realmente voltado para os interesses da população! 
Diante desse quadro, porque temer as Profecias?!
Carlos Vereza.

A fortuna de Lula segundo a revista Forbes e mais bombas

Repassando por ser caso de POLÍCIA!!!!!

A fortuna de Lula segundo a revista Forbes e mais bombas

A censura já funciona. Esta é a razão da dificuldade de pesquisa sobre este grave tema.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2006
2006 - Dossiê norte-americano adverte que Lula fará “populismo socialista” para conquistar a reeleição por mais 6 anos
Fonte: alertatotal.blogspot.com/
Por Jorge Serrão
A fortuna do Lula



A pobreza deste homem que não sabia e nem sabe de nada...
Por Giulio Sanmartini
Sobre o novo mimo que Lula está adquirindo para seu lazer, Cláudio Humberto escreve o seguinte. 'A casa comprada por Lula junto à cooperativa habitacional Bancoop, no Guarujá (SP), fica no condomínio Iporanga, onde veraneiam o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) e a viúva do ex-ministro de FHC Sérgio Motta. Não custam menos de R$ 2 milhões, cada. O presidente e a mulher, d. Marisa, passaram boa parte das férias do verão passado na casa de Bastos, nesse condomínio de classe alta, quando decidiram comprar o imóvel '.
Lula, vamos dizer assim, 'trabalhou' 22 anos e foi aposentado por ter estado um dia inteiro como preso político. Recebe do Instituto de Previdência o valor liquido MENSAL de R$ 6.956,40.
Um simples mortal HONESTO que como ele não foi funcionário público, terá que trabalhar 35 anos para aposentar-se e receberá o benefício máximo pago hoje pela Previdência de R$ 2.894,28...
Trecho do artigo de Giulio Sanmartini
"...O estudo revela que a fortuna pessoal de Lula da Silva é estimada pela revista Forbes em R$ 2 bilhões de dólares."
Este é apenas um trecho do texto a seguir.
IMPORTANTE: Dados de 2006. Em 2011 este número já recebeu muitos e muitos zeros.
Texto publicado em 2006.
Vejamos o que se cumpriu.
Exclusivo - Um organismo, sediado em Washington, que estuda e monitora a realidade da América Latina, enviou ao Senado brasileiro um documento em que chama a atenção para os próximos movimentos políticos do presidente Lula da Silva, rumo a um “populismo socialista”. O estudo adverte que Lula pretende lançar medidas populares de impacto, incentivando o consumo para seus eleitores de baixa renda. Segundo o dossiê, a intenção de Lula é consolidar seu poder de voto para uma futura reforma política que vai autorizar, a partir de 2008, a reeleição para um mandato de mais seis anos.
O documento assinala que Lula prepara um dos maiores movimentos de reestruturação econômica, voltado para as classes populares, dentro do projeto de longevidade no poder. Segundo o estudo, os EUA estariam muito preocupados com este tipo de populismo no Brasil, que é um País continental e onde o povo é submisso, sem cultura e informação para avaliar as conseqüências políticas deste movimento rumo ao socialismo. O plano de Lula é comparado ao do venezuelano Hugo Chávez. Segundo o estudo, conta com o apoio de grandes investidores europeus.
O dossiê, vindo dos EUA com a classificação “confidencial”, foi analisado segunda-feira, com toda cautela, em uma reunião fechada, do Colégio de Líderes do Senado. Alguns parlamentares o viram com ceticismo. Outros senadores chamaram a atenção para fatos objetivos já em andamento. Um dos principais pontos do estudo alerta para uma especulação de mercado sobre a adoção de um novo pacote econômico, até o fim do ano, assim que fosse proclamada a vitória eleitoral de Lula. Aliás, o dossiê chama a atenção para os problemas na aprovação das contas da campanha presidencial de Lula.
Curiosamente, segundo observou um senador, os norte-americanos anteciparam o parecer de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral, que constataram "irregularidades insanáveis" na prestação de contas da campanha à reeleição. O PT recebeu R$ 10 milhões de empresas que têm concessões de serviços públicos, o que a lei proíbe. O problema ameaça a diplomação do presidente Lula, marcada para dia 14 deste mês. As contas serão julgadas dia 12. O presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, chegou a admitir até o adiamento da posse do segundo mandato, em 1° de janeiro. O advogado do PT no TSE promete entregar hoje ao TSE uma declaração retificadora das contas da campanha, para tentar resolver o problema.
O estudo norte-americano adverte para a possibilidade de um confisco tributário em fundos e em poupanças acima de R$ 50 ou 60 mil reais. Nos dois casos, o dinheiro só poderia ser movimentado de seis em seis meses, sob risco de remuneração quase nula. Os fundos seriam tributados em 35% dos ganhos. Segundo o documento, o Banco Central do Brasil tem um levantamento completo sobre os investimentos feitos por 36 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros.
Uma das propostas em estudo no governo é que os fundos de pensão redirecionem R$ 80 bilhões, aplicados em títulos públicos, para investimento direto em empresas e projetos de infra-estrutura. A baixa rentabilidade da renda fixa, com os cortes de juros na taxa selic, obrigaria os fundos a buscarem opções mais rentáveis para aplicar a maior parte dos R$ 190 bilhões mantidos em títulos públicos de seus ativos totais, estimados em R$ 350 bilhões. Assim, os fundos multimercado seriam grande cartada dos investidores para 2007.
O dinheiro seria usado para ampliar programas de compensação de renda (como o bolsa família), que se mostraram eficazes armas eleitorais. Lula também quer direcionar tal dinheiro dos fundos para áreas populares, investindo em infra-estrutura – setor de baixo risco, rentabilidade moderada e que gera caixa para as empresas, emprego e renda em longo prazo. O governo também quer investir pesado no segmento de moradias populares. Segundo dados oficiais, mais de 90% do gigantesco déficit habitacional de 7 milhões e 800 mil residências está na faixa de famílias com renda de até cinco salários mínimos.
No cenário desenhado pelos norte-americanos, uma coisa é certa. O governo vai criar por Medida Provisória um fundo para obras de infra-estrutura com recursos do FGTS. A novidade ruim é que o risco do investimento ficará com o trabalhador. Os trabalhadores poderão investir até 20% dos saldos de suas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na construção de rodovias, ferrovias e portos, além de obras nos setores de saneamento básico e energia elétrica. O novo fundo será chamado de FI-FGTS. Terá orçamento inicial de R$ 5 bilhões, originários do patrimônio líquido do FGTS.
Fortuna do Lula
O estudo revela que a fortuna pessoal de Lula da Silva é estimada pela revista Forbes em R$ 2 bilhões de dólares.
O presidente estaria usando tal fortuna para comprar televisões a cabo, a fim de formar uma rede de comunicação com o filho Lulinha, que estaria administrando uma fortuna pessoal de R$ 900 milhões.
Lula espera comprar uma rede de televisão, para preparar uma rede pessoal de divulgação para sustentar o trabalho de comunicação do governo petista.
Bolsa Carro?
Além do plano para os fundos, os norte-americanos revelam que Lula fechou acordo com uma companhia chinesa para financiar carros populares pela bagatela de R$ 5 mil reais.
Os carros seriam subsidiados com financiamentos do BNDES, no prazo de 60 meses.
Os veículos seriam de passeio e mini-vans para transporte de mercadorias.
Outra idéia seria reduzir impostos para aparelhos de consumo mais populares, e aumentar ainda mais a carga tributária para bens não populares, como automóveis de luxo.
Comissários do Povo?
Um dos pontos mais polêmicos revelados pelos norte-americanos é que o governo Lula quer patrocinar um projeto de segurança voltado para a organização de milícias de bairros.
As milícias foram uma idéia copiada da Venezuela.
Na terra de Hugo Chávez, o síndico de bairro tem poderes de um xerife.
O modelo lembra os velhos “comissariados do povo”, da extinta (porém mais viva que nunca na cabeça dos petistas) União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Lula comprando jornalistas amestrados?
No estudo noste-americano, foi identificada a preocupação do presidente em manter várias redes de televisão sob seu controle.
Segundo o dossiê, o presidente estaria pagando “por fora” para jornalistas famosos, de grandes redes de tevê e jornais, especialmente escalados para analisar a notícia de uma maneira não contundente ao governo petista.
O estudo também adverte que o presidente estaria comprando a oposição com ameaças de denunciar as mazelas dos opositores.
Porrada no Jornalismo
A reportagem da Folha foi agredida no domingo por um segurança da Presidência da República que acompanhava a primeira-dama, Marisa Letícia, em evento que arrecadava brinquedos, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
O repórter-fotográfico da Folha Lula Marques foi barrado pelo segurança, que o agrediu com socos e agarrões e quebrou seu flash.
O repórter da Folha Eduardo Scolese tentou separá-los, mas foi empurrado e teve seu gravador lançado ao chão.
Comentário pertinente
Roxane Andrade, mulher do jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, decidiu enviar uma cartinha curta e objetiva para o Diretor de Redação da Folha de São Paulo, Otávio Frias Filho, lembrando que seu marido já alertara sobre a violência prevista contra os jornalistas há muito tempo:
“Caro Otávio Frias Filho, há 10 anos, quando o Sr. disse que Olavo de Carvalho estava "açoitando cavalo morto" ele respondeu com firmeza e alertou, pediu, implorou, brigou, escreveu inúmeros artigos para que o senhor e outros donos de jornais se conscientizassem de que o país estava correndo um sério risco de cair nas mãos de um regime autoritário de esquerda. Ninguém acreditou. Por isso, tomo a liberdade de afirmar, sem medo de errar, que os donos de jornais também são todos responsáveis pelo que está acontecendo no Brasil. Poderiam ter mudado o rumo da história. Não mudaram porque não quiseram. Uma pena! O Brasil poderia estar sendo hoje um exemplo para a América Latina. Essa agressão toda é somente o começo. Aguardem o pior. Saudações, Roxane Andrade”.
Jornalismo colaborativo
Não! Não é o jornalismo praticado pelas empresas de comunicação para puxar saco e tomar grana do governo.
Mas sim um conceito de jornalismo com a participação do conteúdo enviado pelos internautas.
Problema das contas
A campanha de Lula da Silva recebeu R$ 10 milhões que se encaixam nas "doações vedadas" pela lei eleitoral.
Os recursos são provenientes, em sua maioria, de empresas que exploram concessões públicas, direta ou indiretamente.
Além disso, não há prestação de contas de R$ 10 milhões e 200 mil, cerca de 10% do total arrecadado.
O comitê alegou que a maior parte se refere a dívidas deixadas pela campanha e assumidas pelo PT e apresentou as notas fiscais correspondentes.
Arrecadação ilegal
A campanha petista arrecadou recursos ilegalmente após a divulgação do resultado das eleições.
O parecer afirma que a lei permite arrecadação após a eleição para despesas contraídas até o dia do pleito e não quitadas.
Mas os técnicos constataram que, após a eleição, a arrecadação superou o pagamento de despesas em R$ 27 milhões e 900 mil.
Só das grandes empresas a campanha ganhou R$ 16 milhões e 500 mil.
Quem lucra com Lula
O lucro dos bancos dobrou nos quatro anos de governo do PT.
Os bancos ganharam nos últimos quatro anos mais do que em oito anos do governo anterior, o de FHC, que também foi um paraíso para os banqueiros, com juros altíssimos.
O mais recente levantamento divulgado pelo Banco Central confirma:
Os lucros dos 50 maiores bancos brasileiros, acumulados em nove meses, até setembro, atingiram R$ 23 bilhões e 400 milhões.
A soma equivale a praticamente o dobro do que foi registrado nos primeiros nove meses do governo Lula, em 2003, de R$ 12 bilhões e 700 milhões.
Em relação ao acumulado até setembro de 2005, aumento do lucro dos bancos foi de 21,2%.
Motivo dos lucros
O desempenho recorde deve-se à expansão do crédito ao varejo, aos spreads elevados, ao aumento das receitas com serviços à maior eficiência, obtida com corte de custos e investimentos em tecnologia.
Considerando apenas os ganhos do trimestre, os resultados acumulados foram um pouco inferiores aos do terceiro trimestre de 2005: R$ 6 bilhões, ante R$ 6 bilhões e 900 milhões, no ano passado.
Mas tal queda é uma ilusão contábil, pois ocorreu porque Bradesco, Itaú e Unibanco decidiram deduzir dos lucros os ágios pagos por aquisições recentes de outros bancos.
A antecipação do lançamento contábil dos ágios significa que no último trimestre deste ano os ganhos dos bancos devem ser espetaculares.
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A censura já funciona
Por Celso Brasil
Basta dar busca na internet e tentar encontrar vídeos ou artigos relacionados a este delicado e grave tema.
Sugiro que você não fique por aqui. Após ler todo este post, busque mais informações. Pesquise, publique, repasse e ajude a acabar com este medo que a própria população alimenta graças a esta censura, que funciona através de ameaças e casos de brasileiros que se opuseram e hoje vivem no exterior para preservarem suas vidas e da família.
Isso é democracia?
Isso é Ordem e Progresso?

A cegueira que nos foi imposta não permite enxergar a grande força que temos. Somente o povo tem o poder. Qualquer outra visão é falsa!
DO B. LILICARABINA 

Bilhões perdidos. Haja incompetência!


Ao invés de eleger prefeitos, governadores e presidentes, deveríamos promover um concurso internacional para a contratação dos melhores gerentes do planeta (sempre demissíveis, é claro, se demonstrassem incompetência):
O Brasil tem bilhões de reais investidos em obras sem possibilidade de uso por falta de um complemento. Outros bilhões serão desperdiçados neste e nos próximos anos, se o planejamento e a execução dos projetos continuarem tão ruins quanto têm sido há muitos anos. Um porto sem via de acesso é tão inútil quanto uma hidrelétrica sem linha de transmissão, uma termoelétrica sem combustível, uma eclusa sem rio navegável ou uma reserva de petróleo sem equipamento de perfuração. Exemplos como esses poderiam parecer casos de ficção em outros países, mas não no Brasil, onde o governo federal se mostra incapaz, há muito tempo, de entregar obras em condições de funcionamento. Em alguns Estados e municípios ainda resta competência administrativa, mas a maior parte do setor público vai muito mal nesse quesito. Isso foi comprovado, mais uma vez, em reportagem publicada no Estado desta segunda-feira.
As eclusas de Tucuruí, segundo a reportagem, custaram R$ 1,6 bilhão e foram inauguradas em 2010, mas só funcionam plenamente em épocas de cheias, porque faltam as obras complementares para tornar o rio navegável. A primeira turbina da Hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira, deverá estar em condições de gerar energia cerca de um ano antes da linha de transmissão estar pronta. O Porto de Itapoá, em Santa Catarina, é um dos mais modernos da América Latina, mas seu uso é limitado porque o governo estadual foi incapaz de concluir 23 quilômetros da Rodovia SC-415. (Continua).
DO ORLANDO TAMBOSI

Disque 100

 
O DESgoverno fedemal, através da Secretaria dos direitos dus manus colocou a disposição dos "nóias" de São Paulo o Disque 100.

O Disque 100 é uma linha direta entre o "nóia" e a secretaria dos direitos dus manus que irá receber denúncias de truculência e abuso de poder por parte dos policiais que estão nas ruas combatendo o Crack e a cracolândia.
Então você "noiado" que se sentir violentado pela ação da PM paulista que não te deixa encher o fucinho de fumaça em paz, liguedjá pra Maria do Rosário, ela certamente estará apta a fazer muita presepada e barulho safado usando o seu vício como trampolim político para a campanha elitoral de 2012.
E esse serviço é mais uma prova de que o Brasil é governado por gente sintonizada e preocupada com o bem estar do povo honesto e trabalhador da pocilga, tanto no fedemal quanto no estadual.
Disque 100, liguedjá!!
E você cidadão que se sente incomodado com o tráfico e consumo de drogas pelas ruas do Brasil disque porra nenhuma, pois para você os direitos dus manus não vale.
Paulista inteligente não vota no PT.
E PHODA-SE!!!!!!
DO B. O MASCATE

BBB 2012 - "VAMOS DAR UMA ESPIADINHA NA CONVERSA DO BIAL COM BONI PAI DO BONINHO DIRETOR DO BBB.


Ex-Diretor da Globo Boni detona o Big Brother no Altas horas 08/01/2012 , que inclusive esse lixo é dirigido pelo filho dele (Boninho).
DO FERRA MULA

Seria cômico, se não fosse trágico.

Mais uma prova da total bagunça no ministério da Dilma. A Integração Nacional se mete na Agricultura apenas para criar a boquinha para mais um parente. Ou "agricultura irrigada" tem a ver com qual ministério? Exemplo: o Plano Agrícola 2012, gerido pelo Ministério da Agricultura, reservou R$ 1 bilhão para o Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra). Obviamente, o tema é da sua seara. Agora vejam a notícia abaixo do Estadão, mostrando como o Bezerra nomeou mais um Coelho para agir neste verdadeiro curral eleitoral. 
O ex-deputado federal Osvaldo Coelho (DEM), tio do ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho, foi nomeado há quatro meses, pelo sobrinho, membro do comitê técnico-consultivo para o desenvolvimento da agricultura irrigada, criado dias antes por portaria do ministério. Trata-se do segundo integrante da família Coelho a ter cargo indicado pelo ministro e subordinado a ele, contabilizada a permanência do irmão Clementino na presidência da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf).
Osvaldo Coelho se diz perito em irrigação, tema que atrai muito a atenção do sobrinho-ministro. Procurado pelo Estado, o tio queixou-se de trabalhar pouco. Desde a criação, o comitê só se reuniu uma vez, para a sua instalação, em 20 de setembro. "Estou fazendo de conta de que sou conselheiro, mas não estou dando conselho nenhum. Não sei se o conselho é que está estático ou se é o ministro", queixa-se. A legislação - expressa em decreto presidencial e em códigos de conduta - impede a nomeação de familiares por autoridades. O Ministério da Integração nega que seja caso de nepotismo. Em nota, alegou que o comitê não tem "personalidade jurídica". "Trata-se de um órgão colegiado, paritário, consultivo e opinativo. A função de conselheiro não é cargo em comissão ou função de confiança", diz a nota.
DO CELEAKS

Gestão catastrófica e desastrosa do PT: Dilma cria o Ministério da Tragédia.

É tanto ministério no governo do PT que o desastre é natural: na hora de atender emergências, ninguém sabe quem faz o quê. Ontem, na ânsia de fazer a coisa andar enquanto 2,5 milhões de brasileiros são soterrados e inundados pelas cheias previsíveis ou pela seca inclemente, Dilma Rousseff criou a Força Nacional de Apoio Técnico de Emergência, a FONATEM ou será FORNATE? Em síntese, criou um novo ministério: o Ministério da Tragédia. Ele nasce porque não havia nada planejado nos quase 40 ministérios que entopem a Esplanada e adjacências. Tanto é que a primeira medida da Força é, pasmem!, enviar 35 geólogos e 15 hidrólogos para as regiões de alto risco de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os profissionais vão identificar as áreas sujeitas a deslizamentos e inundações e alertar a Defesa Civil para que as famílias sejam retiradas dos locais com antecedência. A segunda foi mandar 800 kits de remédios para o Espírito Santo. E a terceira medida é de se jogar nas correntezas do Rio Muriaé: "não só para apoiar as ações em campo, em conjunto com as defesas civis estaduais e municipais, mas também para que possam ser identificadas ações de médio e longo prazos a serem implementadas dentro de uma política de investimentos na área de reconstrução e, sobretudo, na área de prevenção". Aguardem 2013. A tragédia será a mesma.
DO CELEAKS

Direto ao Ponto

Direto ao Ponto

Por Augusto Nunes
O caso está encerrado, decidiram Dilma Rousseff e Fernando Pimentel, ambos grávidos de ansiedade pelo pronto engavetamento das histórias muito mal contadas que envolvem o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O caso está mais aberto que nunca, avisa o artigo de J. R. Guzzo na última página da mais recente edição de VEJA, reproduzido na seção Feira Livre. Como registra o texto, a chefe do Executivo
provavelmente animada com as festas da virada do ano nomeou-se comandante também do Legislativo e do Judiciário para dispensar de quaisquer esclarecimentos aos três Poderes o velho parceiro de comunismo & clandestinidade.
“Se quiser falar, ele fala”, resolveu o neurônio solitário. “Se não quiser, ele não fala”.Má ideia, alerta o texto de J. R. Guzzo.
Se optar pela mudez seletiva, Pimentel vai anexar uma silenciosa confissão de culpa à pilha de provas e evidências que denunciam a presença, no primeiro escalão federal, de um ex-prefeito de Belo Horizonte que, antes de virar ministro, embolsou pelo menos R$ 2 milhões traficando influência fantasiado de “consultor”.

Como a fila dos vigaristas federais não para de andar, o ministro e a presidente aparentemente acreditam que o andor ocupado por Pimentel na procissão dos pecadores já cruzou a zona de turbulência e foi substituído pelo que hospeda o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.
Logo saberão que se enganam.
No momento, o inventivo pernambucano que combate inundações no Sudeste plantando barragens em currais eleitorais no Nordeste lidera a luta por espaço no noticiário.
Mas o duelo será equilibrado pela iminente divulgação de outro lote de maracutaias protagonizadas por um ministro do Desenvolvimento que não consegue encontrar explicações para o próprio desenvolvimento financeiro.
Caso tivesse juízo, Dilma aproveitaria a farsa da “reforma ministerial” para livrar-se do duplo abraço de afogado.
Como a superexecutiva de araque não sabe a diferença entre manifestações de autoridade e chiliques de debutante que errou na escolha do vestido de baile, talvez prefira manter no emprego esses anões morais paridos pela Era da Mediocridade.
Onde o país decente enxerga dois sócios remidos do clube dos cafajestes, Dilma vê um par de patriotas com a cara do Brasil que reinventou em parceria com o padrinho Lula.
Faz sentido.
Desde janeiro de 2003, as coisas mudaram muito nesses trêfegos trópicos.
O cinismo eleitoreiro e a ganância de agiota, por exemplo, viraram virtudes.

O número da mentira

“Mais de 6.000 agentes da Defesa Civil foram treinados no último ano para que a gente possa atender aquilo que Dilma deseja, que é uma cultura de prevenção e preparação para ocorrência de desastres naturais”.Fernando Bezerra Coelho, na festa de lançamento da farsa-tarefa composta por 6 pais-da-pátria incumbidos de iludir brasileiros ameaçados por inundações e deslizamentos, revelando que Dilma Rousseff, que há um ano prometeu 6 mil casas que ninguém viu, resolveu fazer de conta que existem 6 mil especialistas em enchentes só para mostrar que seu número preferido para contar mentiras é o 6

Circo Planalto

“Vamos envidar esforços para resgatar as vítimas”.

Fernando Bezerra Coelho, ministro da Desintegração Nacional, prometendo recolher a abrigos improvisados os flagelados da Região Serrana que desde janeiro de 2011 procuram as 6 mil casas que Dilma Rousseff jurou construir.
POR AUGUSTO NUNES
REV VEJA

A farsa-tarefa de Dilma, por Celso Arnaldo

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(Foto: Ichiro Guerra/PR)
Celso Arnaldo Araújo

São seis os cavaleiros do pós-apocalipse que aparecem na foto que deveria figurar em qualquer dicionário universal junto à palavra Cinismo. Cinco envergam ternos circunspectos, um ostenta farda verde oliva; quatro estão de cabeça baixa, fingindo assumir a vergonha que não têm; um tem o olhar perdido no infinito a dois metros de distância, mas no fundo exulta: meia hora antes, salvara o empregão; o último, o de bigode em forma de símbolo do Batman, aparentemente balbucia alguma promessa morta no berço por sua incompetência científica e tecnológica. Sem ter como inovar ─ terceira missão de sua pasta – repete o anúncio feito por algum outro mentiroso exato um ano atrás, diante da devastação da região serrana pelas chuvas do verão de 2011: “Vamos fazer um mapeamento in loco para identificar as áreas mais vulneráveis e ajudar a Defesa Civil na remoção das famílias”.
A sétima figura da encenação galhofeira, única mulher presente a essa imagem da farsa como método de governo, é também o único membro do sinistro septeto a desfilar um olhar desafiador, de quem está à cavaleiro da situação – na qualidade de ministra da Casa Civil e gestora de mais um embuste inventado por Dilma, já saboreia a possibilidade de fazer cobranças imaginárias bem longe dos cenários da tragédia de 2012, ela e a chefa fingindo que é dor a dor que deveras nunca sentiram.
Há poucos minutos, no Blog do Planalto, a imagem revoltante ganhou um título arrasador, na acepção mais destrutiva da palavra:
“Governo cria força-tarefa para atuar nas áreas atingidas pelas chuvas”
Já no olho da matéria, começa a fantasia tonitruante, cheia de pompa e circunstância: “O governo federal vai criar uma força-tarefa, composta por 35 geólogos e 15 hidrólogos, para atuar nas áreas de risco dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, afetados pelas chuvas. A decisão foi tomada hoje (9) pela presidenta Dilma Rousseff em reunião com seis ministros no Palácio do Planalto. A força-tarefa vai trabalhar na identificação das áreas sujeitas a deslizamentos e inundações, de onde as famílias devem ser removidas pela Defesa Civil”.
E sabem da maior?
“Evitar mortes é nossa prioridade número um”, disse a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em entrevista coletiva após a reunião com a presidente”.
A seguir, todos os homens de preto e o de verde oliva também falaram, sequencialmente, bem roteirizados pelas respectivas assessorias, numa espécie de jogral da fraude.
Para evitar as mortes que já ocorreram no ano passado e neste, incluindo a morte civil de quem perdeu tudo na vida, a presidenta que não chove no molhado também determinou que “os centros de operação e monitoramento permaneçam nos estados até fim de março para atuar nas ações de prevenção e reconstrução das cidades mais afetadas pelas chuvas”. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, informou em primeira mão – pelo menos para quem não viu os boletins de 15 dias atrás — que o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemanden) prevê fortes chuvas na região serrana do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e Ouro Preto. Por essas e outras é que ele conta os dias de ir para a Educação.
Já o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, revelou que mais 800 quilos de medicamentos serão enviados para as áreas mais atingidas, “somando 12,8 toneladas o total já encaminhado pelo governo”, por decisão pessoal de Dilma assim que voltou das férias, numa estranha ênfase na abordagem epidêmica de uma inundação.
Por fim, segundo o Blog do Planalto, o ministro que hoje salvou o empregão, Fernando Bezerra Coelho, transmitiu, em nome da gerentona Dilma, solidariedade às famílias das vítimas do deslizamento na cidade de Sapucaia, no norte do Rio de Janeiro – a mais recente tragédia que o governo vai prevenir. E afirmou, sem ficar vermelho e sem rir:
“Vamos envidar esforços para resgatar as vítimas e oferecer apoio aos familiares.”
Ele já o ofereceu ao irmão burocrata, ao filho deputado e ao correligionário proprietário do terreno em Petrolina comprado e pago duas vezes.
Todo brasileiro que ainda não se afogou nesse mar de lama, de corrupção, de inépcia, da pior forma de cinismo que existe, o cinismo que mata, deve olhar compenetradamente para cada um dos descarados da foto e anunciar em alto e bom som:
EU SEI O QUE VOCÊS FIZERAM NO VERÃO PASSADO.
POR AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Irmãos metralha.

O ministro Fernando Bezerra (Integração Nacional) obteve em dezembro o adiamento da cobrança de uma dívida da Prefeitura de Petrolina com estatal ligada à pasta e presidida por seu irmão Clementino Coelho. O governo anunciou que Coelho deixará o cargo na Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba). Quando prefeito de Petrolina (PE), de 2000 a 2006, Bezerra firmou convênio de R$ 23 milhões com a Codevasf para a construção de estações de tratamento de esgoto. Na época, Clementino era diretor de Infraestrutura. 
Segundo relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), a dívida refere-se ao não depósito de contrapartidas obrigatórias de R$ 921 mil, em valores atuais. Em 2010, antes de Clementino assumir interinamente a presidência, a estatal abriu procedimento para tentar o ressarcimento de prejuízos.Bezerra Coelho, como ex-prefeito, responderia por pelo menos um terço da dívida. O restante refere-se ao período em que seu vice passou a comandar a prefeitura. No mês passado, segundo a própria estatal, o prazo para finalização dos trabalhos foi ampliado por Clementino.
A justificativa foi a "necessidade de realização dos serviços técnicos complementares de perícia de sondagem". A dívida, no entanto, independe de perícias. Refere-se, de acordo com a CGU, apenas a contrapartidas não pagas. O documento baseou ação de improbidade movida pela Procuradoria da República em Petrolina, no último dia 19, contra os irmãos Coelho e outros 14 réus. Entre as constatações da CGU estão uma suposta licitação irregular para a contratação da empreiteira responsável pela obra. Além dessa ação, Bezerra foi denunciado em dezembro em outras três ações de improbidade, todas relativas a supostas irregularidades cometidas durante sua gestão como prefeito. (Da Folha de São Paulo)

PT cria o Disque Nóia para plantar queixas contra a PM.

Já começou o movimento do PT para desqualificar o que eles deveriam ter feito desde o tempo em que a Marta Suplicy era prefeita de São Paulo. Vejam abaixo a nota do Painel da Folha. Agora só falta pegar os maconheiros da USP e fantasiá-los de nóias, já que são especializados em provocar a polícia.
Em atrito com o governo paulista no monitoramento da operação policial na Cracolândia, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos decidiu colocar seu serviço "Disque 100" em linha permanente para receber denúncias de abusos na ação da PM no centro de SP. Protocolo de emergência criado ontem permitirá que as queixas de violação sejam avaliadas em tempo real. Atendentes foram treinadas para dar prioridade aos relatos, que terão preservado o anonimato. Além das reclamações de maus-tratos, chamou a atenção da pasta o uso de bombas de efeito moral e de tiros de balas de borracha para dispersar os viciados.

Estouraram a Cracolândia do Lula, da Dilma e do Haddad. Petistas nóias vagam pelas redações espalhando boatos.

Depois da aliança do PSD com o PT, agora o boato é que haveria um plano do Governo Federal para acabar com a Cracolândia em abril próximo. E que no plano da Dilma e do Lula impediria que os nóias vagassem pela cidade de São Paulo. Ah, sim, o plano era perfeito. Era lançar uma operação comandada pelo seu candidato, Fernando Haddad, tornando o combate ao crack a peça central da sua campanha eleitoral. Ora, Lula e Dilma, que criaram mais de um milhão de viciados no Brasil nos últimos anos, porque não cuidaram do tráfico de drogas nas fronteiras, preferindo botar a PF a perseguir adversários políticos, iriam resolver o problema? Vejam quais as outras capitais, além de São Paulo, que seriam favorecidas: Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Distrito Federal e Porto Alegre, que podem ser consideradas verdadeiras cracolândias do petismo. Leia aqui matéria do Estadão.
DO CELEAKS