terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Verbas para areas de risco no RJ não foi usada aponta documneto

 Prefeito de Nova Friburgo afirma que não recebeu dinheiro do estado.
Secretário admitiu que o governo prometeu uma verba que não tinha.

Um ano após a tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio, municípios ainda aguardam pela verba prometida pelo governo para reassentar moradores de áreas de risco. Em 2011, a Secretaria estadual de Obras tinha no orçamento R$ 209.138.621,00 para esta finalidade. No entanto, segundo um documento do Sistema Integrado de Administração Financeira para estados e municípios, nenhum centavo foi empenhado.
O atual prefeito de Nova Friburgo, Sérgio Xavier (PMDB), afirma que não recebeu dinheiro do estado: “Especificamente, receber verba, nós não recebemos”, disse ele.
O secretário estadual de Obras, Hudson Braga, admitiu que o governo prometeu uma verba que não tinha: “Tinha o orçamento, mas fisicamente o dinheiro não existia, porque nós estávamos negociando com o governo federal a vinda desse recurso”, explicou ele.
O governador Sérgio Cabral, que esteve nesta terça-feira (3) em Nova Friburgo, disse que houve outra dificuldade: “Encontrar terrenos seguros que depois de avaliação técnica nos permitisse fazer as obras necessárias por conta do governo do estado de infraestrutura, e o governo federal entrar com Minha Casa Minha Vida”, disse ele.
Cabral ainda anunciou o início das obras de mais de dois mil apartamentos em Friburgo: “Semana que vem inicia-se as obras, são mais de 2 mil apartamentos aqui em Nova Friburgo, uma obra de, se não me engano, mais de R$ 300 milhões”, disse ele.
Sinais da tragédia
Ao visitar um dos bairros mais devastados pela catástrofe do ano passado é como se o tempo tivesse parado. O desempregado Eliezio Schuenck se emociona: “Muita tristeza, eu querendo ajudar pessoas a salvar vidas e não podia porque estava entrevado”, relembra ele.
Na casa onde mora com a família, o papel da interdição ainda está colado na parede. A Defesa Civil esteve aqui poucos dias depois do temporal de janeiro passado. Há rachaduras nos cômodos.
“Nos cômodos todinhos chove, a gente tira baldes e baldes d’ água. A gente não dorme, não consegue dormir, o meu medo é isso aqui cair, como é que a gente vai fazer?", disse a auxiliar de serviços gerais Norma Schuenck.
Medo e angústiaHá um ano, alguns moradores dizem sentir angústia e medo toda vez que chove: "Toda noite tem que sair de casa", disse o serralheiro Roberto Verli.
Também em Friburgo, uma pedra gigantesca ameaça rolar do alto de um morro. Uma moradora disse que a prefeitura alega que não tem dinheiro e recurso para remover a pedra.
O GLOBO

Ceará: Polícia Civil acaba de anunciar greve em todo o Estado



Policiais civis decidiram, em assembleia geral, na noite desta terça-feira, 3, voltar à greve. As viaturas das Delegacias de Homicídios, Denarc, DRFVC e do 34º DP já estacionaram as viaturas em frente à Superintendência da Polícia Civil. A Polícia da Região do Jaguaribe, segundo a diretoria do Sinpoci, já parou também.
Diretores da entidade seguem agora em direção às delegacias plantonistas para convocar os associados a entregarem as chaves das delegacias aos delegados e virem apoiar o movimento paredista na praça, em frente à sede da Superintendência.
Barracas estão sendo montadas nesse local para servir de ponto de concentração do movimento. A luta é por melhores condições salariais.
O Sinpoci diz que a Polícia Militar já conseguiu promessa de aumento salarial, enquanto a categoria, em cinco meses, fez a paralisação conforme a lei e não conseguiu êxito. A Força Sindical e o Sindicato Mova-se prometem apoio ao movimento com alimentos e carros.
O POVO

Sponholz: A Agenda da Dilma Carnavalizada!

A campanha da exploração Gay da Riotur. Tiraram? Colocamos de novo.

ELLes são otários.
Divulgamos aqui a campanha que está sendo feita pelo Governo e Prefeitura do Rio de Janeiro no exterior, promovendo o Rio como Gay e incentivando a exploração sexual das Bibas.
Qual o resultado:
Se vocês clicarem no vídeo da notícia, verão que ele foi bloqueado.
AQUI.
Sem problemas. Postamos de novo.
AVISO:
SE TIRAREM NOVAMENTE DO AR, PUBLICAREMOS EM NOSSA PÁGINA DO YOUTUBE.

Principalmente agora quando o Governo do Estado não investe um miserável centavo na Região Serrana do Rio para ajudar milhares de desabrigados, mas gasta R$ 3.5 milhões nessa campanha de exploração sexual.

DO GENTE DECENTE

Que fim levou?

Nenhum dos 6 ministros demitidos por Dilma após suspeita de irregularidades chegou a ser punido

BRENO COSTA
DE BRASÍLIA
A perda do cargo foi, até agora, a única punição sofrida pelos ministros demitidos por suspeita de corrupção em 2010. A incômoda marca do primeiro ano do governo Dilma Rousseff é de uma queda na Esplanada dos Ministérios a cada dois meses.
Todos eles voltaram a ter rotina normal enquanto aguardam a conclusão de inquéritos e outras investigações preliminares.
Nenhum dos ministros demitidos chegou a ser processado por corrupção ou improbidade administrativa.
Primeiro da série que ficou conhecida como "faxina", Antonio Palocci (Casa Civil) era o ministro mais poderoso do governo Dilma até junho.
Saiu por conta de negócios mal explicados em sua consultoria, a Projeto, em caso revelado pela Folha. Isso não impediu o petista de, em seguida, reabrir a empresa que o derrubou.
NO CONGRESSO
Dois dos ministros não ficaram de mãos vazias: deixaram suas respectivas pastas, mas voltaram às suas cadeiras na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Alfredo Nascimento (PR), ex-ministro dos Transportes, deixou a pasta em julho e ainda levou ao seu gabinete no Senado parte dos assessores que também foram alvo das demissões na pasta
Pedro Novais (PMDB), que comandou o Ministério do Turismo até setembro, voltou para a Câmara.
Em comum entre Novais e Nascimento está a não apresentação de qualquer projeto de lei ou requerimento no retorno ao Legislativo. O peemedebista nem sequer chegou a discursar.
Dos seis ministros demitidos após suspeitas de envolvimento em irregularidades, só Carlos Lupi (PDT), último a perder o cargo, em dezembro, não é alvo de inquérito
O caso mais avançado é o de Orlando Silva (PC do B), que deixou o Ministério do Esporte em outubro. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de Orlando e do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), que o antecedeu no cargo.
FOLHA DE SÃO PAULO - 03/01/2012

Leigos não errariam como o ministro Marco Aurélio

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), enquadrou como leigos os críticos da sua decisão liminar que aniquila as funções correcionais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Por Wálter Fanganiello Maierovitch

Marco Aurélio erra na avaliação.
A questão é outra. Os cidadãos brasileiros, jejunos em Direito ou não, são os verdadeiros detentores do poder do Estado. Assim, estão legitimados constitucionalmente para exigir dos seus representantes, eleitos, concursados ou nomeados pelo presidente da República ainda que em flagrante nepotismo (escolha do primo, por exemplo), um mínimo de bom senso e coerência.
A propósito. Um levantamento realizado pelo jurista Joaquim Falcão e mencionado em artigo por ele publicado no jornal Folha de S.Paulo revela que, em 73% dos casos julgados sobre temas constitucionais pelo STF, o ministro Marco Aurélio ficou vencido.

Em outras palavras, interpretou, em 73% dos casos apreciados, a Constituição da República de maneira diversa da de seus colegas.
Algumas comparações: caso Marco Aurélio não fosse ministro do STF, mas jogador de futebol contratado pelo Barcelona, não teria, com o porcentual de bola-fora de 73% , lugar no banco de reservas. No Íbis Futebol Club seria titular absoluto. Com esse elevadíssimo porcentual, trombaria com os gabaritos de questões constitucionais apresentadas nos exames de qualificação profissional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pois, nos gabaritos de correções de provas segue-se, como regra, o entendimento do STF.
Nenhum leigo, certamente, teria mandado soltar, como fez liminarmente Marco Aurélio, contrariando desembargadores do Tribunal Regional Federal e ministros do Superior Tribunal de Justiça, o banqueiro Salvatore Cacciola.
O referido Caciolla, cidadão italiano residente no Brasil, recebia informações privilegiadas do Banco Central e desviou milhões de dólares. E a fortuna amealhada com inside information não foi recuperada até hoje.
No popular, "tava na cara" que Cacciola iria fugir. Fugir para a Itália que, como o Brasil, não concede extradição aos seus naturais.
Parêntese: um dos hotéis de luxo de Roma (4 estrelas), ao lado da Boca da Verdade e do Arco de Janos Bifronte, no bairro de San Giorgio Velabro, foi, depois da liminar, adquirido por Cacciola.
Cacciola, como até o mais leigo dos leigos seria capaz de imaginar, fugiu logo após a obtenção da equivocada liminar "aureliana". Ele só foi preso por acaso. Isso depois de deixar a Itália para passear no principado de Mônaco. Em síntese, Cacciola acabou preso, anos depois da liminar, por força de mandado internacional de prisão. Até hoje, Marco Aurélio defende o acerto da sua decisão liminar de soltura (sem levar a plenário) e Cacciola lhe deve dar razão.
O CNJ foi instalado em 2005. Durante esses anos todos a sua corregedoria atuou sem corporativismos. Depois de seis anos de atuação exemplar, o ministro Marco Aurélio, numa penada ao apagar das luzes do Ano Judiciário de 2011, resolveu desconstituir a atividade fiscalizadora do CNJ e determinou a remessa dos processos disciplinares contra juízes às corregedorias dos tribunais.
Pergunta-se, depois de seis anos de funcionamento do CNJ, haveria urgência na concessão da liminar? E liminar, como sabem até os leigos em Direito, só se concede em caso de urgência.
Os cidadãos brasileiros, por seus representantes eleitos, aprovaram a criação do CNJ porque era público e notório a atuação protetora, corporativa, das corregedorias dos tribunais estaduais e federais. Até os jejunos em Direito sabiam que os corregedores eram eleitos pelos desembargadores e que não investigavam os colegas desembargadores.
Da pressão dos cidadãos, verdadeiros detentores do poder, chegou-se ao constitucional órgão de controle chamado CNJ.
Marco Aurélio, considerado um novidadeiro em teses jurídicas e com 73% de fracassos, posiciona-se com arrogância ao desprezar as críticas dos leigos de bom senso.

No particular, porta-se como detentor de "DNA Collorido", marcante no soberbo primo e atual senador Fernando Collor de Mello.
O ministro, frise-se mais uma vez, despreza o bom senso que os leigos possuem e exteriorizam ao se manifestar em favor da transparência e da igualdade.
Pano Rápido. Um juiz trabalhista, desconhecido e sem obras jurídicas de expressão, chegaria ao Supremo Tribunal Federal não fosse primo do, à época, presidente Fernando Collor de Mello ?
03 de Janeiro de 2012 
DO R.DEMOCRATICA

Era tudo mentira da Dilma.

 Muita mentira e muito marketing naquele 13 de janeiro de 2011...
"Houve no Brasil um absoluto desleixo em relação à população de baixa renda, que como não tinha onde morar foi morar em fundo de vale, beira de rio, beira de córrego e encosta de morro".
"Moradia em área de risco é a regra, não a exceção"
"E aí vou defender o presidente Lula e nós, Serginho, pois nós fizemos uma parceria. Fizemos o PAC em parceria com governos estaduais e prefeituras"
"Vamos fazer com que a reconstrução seja também um momento de prevenção. Agora temos de resgatar as pessoas, temos de reestruturar as condições de vida nas regiões atingidas"
”Nós vamos atender os desabrigados, os 5 mil, com algumas medidas. Uma delas é o aluguel social, a outra, estamos antecipando o Bolsa Família e o benefício da prestação continuada. Essa é uma ação específica para esse momento”
As frases acima foram por Dilma Rousseff, atualmente em férias, no dia 13 de janeiro de 2011, em visita as áreas atingidas pelas cheias no Rio de Janeiro. Abaixo, matéria de hoje no Jornal Nacional, provando que o povo daquele estado foi vítima de um amontoado de mentiras oficiais. Nenhum tostão foi liberado. Nada foi feito. E agora, Dilma? 
Um ano após a tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio, municípios ainda aguardam pela verba prometida pelo governo para reassentar moradores de áreas de risco. Em 2011, a Secretaria estadual de Obras tinha no orçamento R$ 209.138.621,00 para esta finalidade. No entanto, segundo um documento do Sistema Integrado de Administração Financeira para estados e municípios, nenhum centavo foi empenhado.O atual prefeito de Nova Friburgo, Sérgio Xavier (PMDB), afirma que não recebeu dinheiro do estado: “Especificamente, receber verba, nós não recebemos”, disse ele.
O secretário estadual de Obras, Hudson Braga, admitiu que o governo prometeu uma verba que não tinha: “Tinha o orçamento, mas fisicamente o dinheiro não existia, porque nós estávamos negociando com o governo federal a vinda desse recurso”, explicou ele. O governador Sérgio Cabral, que esteve nesta terça-feira (3) em Nova Friburgo, disse que houve outra dificuldade: “Encontrar terrenos seguros que depois de avaliação técnica nos permitisse fazer as obras necessárias por conta do governo do estado de infraestrutura, e o governo federal entrar com Minha Casa Minha Vida”, disse ele. Cabral ainda anunciou o início das obras de mais de dois mil apartamentos em Friburgo: “Semana que vem inicia-se as obras, são mais de 2 mil apartamentos aqui em Nova Friburgo, uma obra de, se não me engano, mais de R$ 300 milhões”, disse ele.
Ao visitar um dos bairros mais devastados pela catástrofe do ano passado é como se o tempo tivesse parado. O desempregado Eliezio Schuenck se emociona: “Muita tristeza, eu querendo ajudar pessoas a salvar vidas e não podia porque estava entrevado”, relembra ele. Na casa onde mora com a família, o papel da interdição ainda está colado na parede. A Defesa Civil esteve aqui poucos dias depois do temporal de janeiro passado. Há rachaduras nos cômodos. “Nos cômodos todinhos chove, a gente tira baldes e baldes d’ água. A gente não dorme, não consegue dormir, o meu medo é isso aqui cair, como é que a gente vai fazer?", disse a auxiliar de serviços gerais Norma Schuenck.
Há um ano, alguns moradores dizem sentir angústia e medo toda vez que chove: "Toda noite tem que sair de casa", disse o serralheiro Roberto Verli. Também em Friburgo, uma pedra gigantesca ameaça rolar do alto de um morro. Uma moradora disse que a prefeitura alega que não tem dinheiro e recurso para remover a pedra.
Assista aqui a reportagem do JN na íntegra.
Um dia depois, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, anunciava a liberação de R$ 100 milhões para o atendimento emergencial às cidades atingidas. O ministro afirmava:
"Os recursos estão sendo disponibilizados hoje, e 50% já estarão nas contas do Estado e dos municípios na segunda-feira."
Hoje os jornais publicam que 90% das verbas para prevenção de catástrofes foram direcionadas para o Pernambuco, estado do ministro.

Minas em estado de calamidade pública e o PT torcendo para que chova em SP..

Desde o começo de Dezembro que o estado de Minas Gerais vem enfrentando chuvas torrenciais com a consequente e nefasta tragédia que já conhecemos. 
Alagamentos, deslisamentos, destruição e mortes.
Assim como a Região Serrana do Hell de Janeiro, Minas está entregue à própria sorte. O DESgoverno Fedemal ainda em férias nao tem interesse algum em socorrer o estado, uma vez que o governador por lá é dazoposissão.
Vocês já imaginaram o que estaria acontecendo na imprensa amestrada se essas mesmas chuvas e a mesma situação que enfrenta MG estivesse acontecendo em SP?
Seria um caos total, horas a fio de noticiário mostrando a "tragédia" que aconteceu por culpa do prefeito ou do governador, as obras de infra estrutura para evitar enchentes que nunca saem do papel, e o volume em acusações ou até pedidos de impeachment do governador paulista por parte das ratazanas ptralhas seriam lugar comum e bandeira eleitoral.
O objetivo dos ratos vermelhos é a prefeitura de SP e o governo do estado na sequencia, e quando SP cair, o resto do Brasil vai estar totalmente dominado pela bandalha dos bucaneiros esquerdofrênicos.
Oremos para que São Pedro seja benevolente com o povo de SP e não arrase a cidade com chuvas iguais as do ano passado, ainda mais que este ano tem eleição para prefeitura e as ratazanas não medirão esforços para atrapalhar e complicar qualquer tentativa de solução. Sem contar que  irão mentir o quanto puderem para a população e depois pedirem as cabeças dos "culpados" e enganar os eleitores burros que só sabem assistir a futebol e BBB, e votam acreditando em tudo que é mentira contada por qualquer estelionatário do partido da estrela vermelha.
Minas está em estado de calamidade em 43 cidades, a Região Serrana do Hell, em estado de atenção, mas as Ratazanas Vermelhas estão fazendo danças da chuva e  torcendo para que São Paulo afunde em enchentes para favorecer a campanha eleitoral do Haddad.
E o povo no meio disso tudo?
O povo tem  que votar e depois se PHUDER!!!
Nunca esqueçam que o PT governou SP por duas gestões e não resolveu os problemas das enchentes.
E PHODA-SE!!!!
DO MASCATE

Vagabundagem do governo petralha: Pernambuco recebe 90% das verbas contra enchentes em 2011. Santa Catarina chupa o dedo!

Fernando Bezerra Coelho, um porco que é ministro da Integração Nacional: Fosse num país sério, esse bandido já estaria na cadeia. Santa Catarina não pode esquecer nem perdoar essa raça de safados nunca!
Santa Catarina, que sofreu com enchentes ano passado, ficou em quarto lugar no ranking
Enquanto Santa Catarina, especialmente os municípios do Vale do Itajaí, foram duramente castigados com as constantes enchentes em 2011 e com a demora na liberação de recursos do governo federal para reconstrução, Pernambuco, Estado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, recebeu a maior parte das verbas do ministério para prevenção e preparação de desastres naturais, como enchentes e desmoronamentos.
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, levantamento feito com base em dados do Tesouro Nacional e pela organização não-governamental Contas Abertas, mostra que Pernambuco concentrou 90% dos gastos da pasta para este fim em 2011. Santa Catarina aparece em quarto lugar no ranking, atrás de São Paulo e Bahia. A Bahia ocupa o segundo lugar na lista de pagamentos feitos em 2011 por conta de contas pendentes deixadas pelo governo Lula, com mais de R$ 10 milhões à frente de São Paulo.
A concentração de verbas do programa de prevenção e preparação para desastres em Pernambuco foi tão grande que o Estado lidera o ranking da liberação de dinheiro da União mesmo quando é considerado o pagamento de contas pendentes deixadas pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O levantamento considerou pagamentos registrados no Siafi, o sistema de acompanhamento de gastos da União até o dia 19 de dezembro.
Ministro não responde sobre privilégios
Ao jornal O Estado de S. Paulo, o ministro Fernando Bezerra não respondeu sobre o privilégio a Pernambuco no repasse de verbas do programa de prevenção de acidentes.
— Não vamos entrar nesse mérito, mas há mais obras previstas no Estado. Não é um direcionamento político, é uma decisão de fazer obras que vão resolver a vida das pessoas no Estado — disse o secretário adjunto de Defesa Civil, coronel Ivan Ramos.
Em nota, o Ministério da Integração afirma que a ONG Contas Abertas deveria ter considerado outros programas federais na contabilidade sobre gastos com prevenção de desastres, como as ações de contenção de encostas, sob responsabilidade do Ministério das Cidades, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, que destina recursos à alocação de famílias de áreas de risco.
Em 2009, SC viveu descaso semelhante
Em 2009, uma situação parecida ocorreu quando o ministro da Integração Nacional era Geddel Vieira Lima (PMDB), da Bahia. Apesar de Santa Catarina ter sido castigada pela tragédia de 2008, nenhum centavo foi repassado pelo Ministério ao Estado. O dinheiro serviria para prevenir desastres como desmoronamento de encostas, além de auxiliar na retirada de famílias instaladas em áreas de risco.
Em 2008, ano do desastre em que 135 pessoas morreram com deslizamentos causados pelas enchentes e enxurradas, dos R$ 7,17 milhões empenhados pelo governo federal, apenas R$ 741,9 mil foram pagos. O valor representa apenas 0,4% do total enviado pela União aos estados para este fim. Enquanto os catarinenses penavam por investimentos, a Bahia, onde Lima era pré-candidato ao governo do Estado, recebia tratamento prioritário. Só em 2009, dos R$ 59 milhões liberados pelo governo federal para obras preventivas, R$ 53,1 milhões foram destinados para municípios baianos. O valor representava 90% do dinheiro liberado no período.
Os únicos depósitos feitos pelo ministério a municípios catarinenses em 2009 foram sobras referentes ao orçamento de 2008. O dinheiro que estava previsto para 2009 nunca chegou. Jornal de Santa Catarina
DO ABOBADO

Fortaleza sitiada.

Arrastões se sucedem e o comércio está fechado. O mesmo ocorre com os postos de saúde. O pânico tomou conta da capital do Ceará, Fortaleza. Com a polícia militar em greve pelo sexto dia consecutivo , agora é a guarda municipal de trânsito que está cruzando por braços, por falta de segurança. “Seria irresponsável, tanto por parte do sindicato como da chefia, já que não temos segurança nas ruas. A gente roda em toda a cidade e não vê um policial militar ou policial do Exército, como foi prometido pelo Governo do Estado”, informa o presidente do sindicato da categoria. Fortaleza é governada pelo PT. O Ceará é comandado pela dinastia Gomes, do PSB. Acompanhe aqui. 
DO CELEAKS

MILITARES BATENDO EM RETIRADA DA BASE NAVAL DE ARATU (BA)

Esta charge do Bruno Aziz foi feita originalmente para o
Oficiais hospedados ou com reserva no hotel de trânsito da base naval de Aratu (BA), onde Dilma curte o “recesso”, foram desalojados sem aviso pela Marinha, para dar lugar aos assessores da presidenta. Muitos saíram às pressas com as famílias. Um oficial aposentado conta que ignoraram sua reserva, batendo em retirada às 2h da manhã. Mais sortudos abrigaram-se nas residências funcionais de colegas. 
* * * 
Além de diárias e taxas a preços reduzidos, os oficiais da Marinha também perderam o direito à praia de Inema, “fechada” para Dilma.
* * * 
O episódio revoltou militares: ex-comandante militar do Nordeste, o general José Carlos Leite Filho chamou de “capachos” quem autorizou. 
(Claudio Humberto) 
DO FERRA MULA

Judiciário é uma casta no Brasil.

Nada justifica tamanho abismo social exitente entre os membros do Judiciários e a brasileirada comum, em termos salariais, mais ainda porque o resultado do seu trabalho é vergonhoso. Estão aí as manchetes comprovando benesses e benefícios sem precedentes para meia dúzia de desembargadores e ministros. Mas não pensemos que o problema está tão somente no topo da pirâmide. Não está. O câncer é generalizado.
Os 120.000 funcionários do Judiciário recebem, em média, um salário mensal de R$ 13.342,00, contra R$ 5.650 do Executivo. Uma diferença de 136%. Neste momento, está demandando um aumento de 56% nos seus salários, um impacto de R$ 7,7 bilhões na folha de pagamento de 2012. Façam uma comparação.
Os 8,9 milhões de aposentados que ganham mais de um salário mínimo, que labutaram na iniciativa privada, estão em busca de um aumento de 11,7%. Sabem qual é o impacto deste aumento no gasto público? R$ 7 bilhões. R$ 700 milhões a menos para beneficiar 75 vezes mais brasileiros. Se o país pudesse escolher, o que seria mais justo? Um único juiz ganhando 56% de aumento ou 75 brasileiros tendo a sua aposentadoria reajustada em 11,7%?
E não pensem que estes 8,9 milhões são compostos por trabalhadores não qualificados. Dentro deste contingente existem engenheiros, economistas, administradores, médicos, muito mais qualificados que um técnico ou um auxiliar administrativo do Judiciário. Gente que deu a vida por empresas, universidades, escolas, que geraram empregos, que geraram riquezas, que construíram o país e que, hoje, penam para sobreviver.
É óbvio que os salários do Judiciário chegaram a este patamar desproporcional porque o Poder Judiciário legislou em causa própria. O Poder Judiciário beneficiou a si mesmo. O Poder Judiciário utilizou de brechas na lei que só eles conhecem para virar esta casta que tudo pode, que tudo tem. É inaceitável esta diferença. É vergonhosa.
DO CELEAKS 

A catastrófica gestão petista.

Uma noticia do Estadão merece uma análise mais acurada. É sobre o Ministério da Integração Nacional, aquele mesmo que está superfaturando a transposição do Rio São Francisco com mais alguns bilhões, ter destinado 90% das verbas para prevenção de catástrofes de 2011 para Pernambuco, "casualmente" a terra do ministro Fernando Bezerra(PSB-PE). Este é o problema aparente, tão comum em um governo loteado e repartido entre corruptos de toda a espécie e que, se fosse sério, não teria demitido apenas seis ministros em 2011. Teria defenestrado no mínimo uns quinze. O que espanta, além do direcionamento político às custas da morte de pessoas em situação de alto risco, é que foram gastos apenas R$ 28,4 milhões para a previsão de desastres naturais, num país onde 11,2 milhões de pessoas vivem em favelas. Para a construção de estádios de futebol, o governo liberou dez vezes este valor no ano passado. E contratou empréstimos de R$ 2,2 bilhões, que jamais serão pagos pelos clubes tomadores. É a catastrófica e desumana gestão petista.
DO CELEAKS

A cara do Brasil.

Uma simples conta mostra a cara do Brasil que está muito longe de ser uma potência. O ano de 2011 encerrou com um saldo positivo na balança comercial de U$ 29,7 bilhões. No entanto, o deficit da indústria brasileira atingiu U$ 43,68 bilhões no ano que passou. Um deficit que já havia sido de U$ 31,86 bilhões em 2010. O Brasil depende, mais do que nunca, das suas exportações de minérios e do agronegócio. Somente a Vale, tão demonizada pelos petistas por ter sido privatizada, responde por 13% das exportações brasileiras, ultrapassando os R$ 30 bilhões. A verdade é que não somos competitivos em mais nada. A indústria dá quase o dobro de prejuízo do que todo o lucro obtido por outros setores muito menos favorecidos pelas políticas de governo. Em 2008 representava 52% da balança comercial. Três anos depois, com todos os incentivos, representa 36%. E não venham dizer que o resultado tem a ver com a exportação de produtos "primários". Há muita tecnologia no campo. Há muita tecnologia nas minas e jazidas. Há muita incompetência, somada com muito imposto e péssima gestão, na indústria. Há muita esperteza também, com empresas fechando plantas no Brasil e abrindo-as na China e outros países, passando de produtoras a importadoras. E ainda há vozes que querem reduzir a área plantada do Brasil e taxar regionalmente a produção de minérios. Uma vergonha. 
DO CELEAKS

Corrupção anunciada: PT privatiza estradas, hidrelétricas e aeroportos.

O governo do PT vai privatizar dezenas de obras na área de infraestrutura, transferindo para a iniciativa privada estradas, hidrelétricas e aeroportos. Com isso, pretende angariar investimentos de quase R$ 100 bilhões para viabilizar os projetos. Durante os governos petistas,  estima-se que mais de R$ 70 bilhões sumiram no ralo da corrupção. Estas privatizações, certamente, serão um novo foco de desvios de dinheiro público em ano eleitoral.
Em dezembro passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o edital para concessão de exploração privada dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos. No entanto, teve que corrigir o valor dos investimentos. O governo do PT, favorecendo a iniciativa privada,  havia subestimado os valores a serem investido, reduzindo o valor de outorga. Em Guarulhos, por exemplo, o TCU determinou que o valor mínimo da outorga deve subir de R$ 2,29 bilhões para R$ 3,8 bilhões, um aumento de 66,3%. Em Campinas, o valor calculado pela equipe técnica do TCU subiu de R$ 521 milhões para R$ 1,73 bilhão (234% de ajuste). Já em Brasília, o reajuste é o maior (907%) e o valor mínimo de outorga estabelecido em R$ 75,5 milhões deve passar para R$ 761 milhões.
No âmbito federal, dois importantes leilões ocorrem nas próximas semanas. Para o dia 18 de janeiro, está agendada a disputa do trecho de 476 quilômetros no Espírito Santo da BR-101, com investimento de R$ 2,1 bilhões nos 25 anos de contrato. Em 6 de fevereiro, haverá o leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. A previsão é de investimentos de R$ 15,9 bilhões. Em março, estão previstos leilões de transmissão de energia, com projetos como o sistema de Teles Pires. 
Depois, empreendimentos de monta podem ser licitados, embora aguardem definição: o porto de Manaus, com investimento de R$ 1,4 bilhão; os trechos mineiros das rodovias BR-040, BR-116 e BR-381; e a outorga de 70 áreas para uso das frequências de 3,5 GHz nas telecomunicações. A maior expectativa é sobre o desfecho do trem de alta velocidade Rio-São Paulo-Campinas, cujo edital deve sair até março, desta vez com uma licitação para o fornecimento da tecnologia e outra para a operação do empreendimento - e contratação das obras civis. (Com informações do Valor Econômico)