quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Atores que fazem vídeo se acham acima da crítica e do questionamento

É incrível o autoritarismo dos nossos “artistas”. Não aceitam críticas. Não me refiro a Juca de Oliveira (post abaixo), que se expressou em termos elegantes, embora esteja bravo comigo. Falo sobre a virulência dos ataques que me fazem na rede, SEM CONTESTAR UMA ÚNICA CRÍTICA QUE FIZ. Nada! O tal movimento, mais um “coletivo” não sei do quê — “coletivo”, é? —, marcou uma reunião de emergência com especialistas e globais para responder aos “ataques” deste terrível e malvado jornalista, que não gosta de peixinhos…
Vejam vocês! Eles estrelam um vídeo. Dizem lá o que lhes dá na telha. Tentam fazer de conta que a “inundação” — ínfima, mínima, ridícula — vai destruir a Amazônia. Criticam as hidrelétricas como matriz energética porque produziriam energia suja. Propõem no lugar energias eólica e solar, o que é um delírio estúpido. Mentem sobre a remoção de índios, que não haverá. Dizem que as comunidades não foram ouvidas, o que também é falso. Tiram o sutiã, fazem gracejos tontos… E NÃO QUEREM SER CONTESTADOS!
Há “especialistas” no Brasil para justificar quase tudo, menos para dizer de onde sairá a energia elétrica de que o Brasil precisa para crescer e melhorar a vida dos pobres. Isso me lembra Marcos Palmeira criticando o novo código florestal, referindo-se à “agricultura” brasileira com ironia, fazendo aspas com os dedos, como se ela fosse, sei lá, uma farsa ou uma irrelevância. Quanta comida produz o seu sítio orgânico para os ricos do Leblon?
Se eu tivesse escrito aqui que Jesus Cristo não é de nada, que não passava de um farsante, que Ele é o verdadeiro culpado por tudo, a grita teria sido menor. Os cristãos, infelizmente, ainda são muito pouco organizados. Mas como OUSEI criticar artistas — e, ainda por cima, esses pensadores da Globo —, então é um verdadeiro deus-nos-acuda. Maitê Proença tira o sutiã — só não o queimou para não produzir gases do efeito estufa, acho —, mas Reinaldo Azevedo não pode fazer uma ironia com a peça que ela pôs em debate, não eu. Um rapaz lá com um ar meio rural diz que “646 km² serão inundados, destruídos…”, e este homem perverso aqui demonstra o que isso significaria em termos amazônicos, ainda que verdade fosse, e eles reagem como se eu tivesse chutado o corpo de Che Guevara (já que chutar o corpo de Cristo seria considerado, certamente, expressão de liberdade). Pra começo de conversa, no período das cheias, metade daquela área já é inundada mesmo…
Estou publicando, sim, comentários de pessoas contrárias a Belo Monte — até porque eu mesmo não fui um entusiasta do rumo que as coisas tomaram. Escrevi a respeito. Mas não publicarei boçalidades como “qualquer agressão à natureza é uma agressão”; “então pague você por Belo Monte, já que o dinheiro é nosso” e afins. Por esse critério, o Brasil estaria sem Itaipu e sem Tucuruí. Em vez de esses globais fazerem seu videozinho mequetrefe, cheio de inverdades e tolices, estariam no meio do mato, comunicando-se por sinais de fumaça.
Pra cima de mim, não! Podem me satanizar à vontade. Vão lá se encontrar com os encapuzados da USP! Não estou nem aí. Se eles têm bons argumentos, que usem, então, os bons, não os maus.
Olhem aqui: não temo correntes organizadas nem pelos estafetas dos poderosos pagos pra isso. Vê lá se vou me assustar com atores que não sabem fazer conta. Todos vocês têm o sacrossanto direito de dizer o que lhes der na telha. Eu só não entendi por que eu não teria. Ofendidos, vocês logo reúnem “o coletivo”… Eu sou o coletivo de um só — e muitos milhares de leitores, é verdade. Só que há uma diferença: eu não recorro à popularidade que adquiri como ator para tentar vender uma pauta que é política, que é ideológica.
A minha profissão é perguntar por quê. A minha profissão é tentar encontrar os porquês.
Acho bom vocês se conformarem com a democracia. Ademais, consta que a tal petição de vocês já tem mais de um milhão de assinaturas. Com tudo isso, não podem suportar as críticas de alguns milhares? Sejam mais tolerantes, seus bacanas! Aprendam a conviver com o contraditório.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Mario Sabino vai sair DE VEJA, mas não DA VEJA

É verdade: Mario Sabino vai sair de VEJA. Não pelos motivos que fariam a satisfação de certa canalha. Mario sai de VEJA, mas não da VEJA. Esse artigo definido que somo à preposição implica, como deixa claro um texto a seguir, que permanece uma cultura, de que Mario é fruto e promotor. Ao longo do dia, as legiões do ressentimento, do ódio, da vulgaridade e do obscurantismo ficaram enviando mensagens para este blog: “E aí, tá com medo?”. O que tenho escrito nestes últimos dias evidencia: tenho não exatamente medo, mas asco, é da irrelevância, da inveja e da estupidez em que essa gente navega.
Abaixo, segue uma nota inequívoca, clara, e solar de Eurípedes Alcântara, Diretor de Redação da VEJA. Fala por si mesma. Os profissionais de VEJA e da VEJA lamentam a saída de Mario Sabino. Todos sabemos que, em seu novo caminho, atuará com o brilho, o rigor e a competência de sempre. Leia a nota de Eurípedes.
Meus caros,
antes que prevaleçam a maledicência e a desinformação, matérias-primas dos bucaneiros da internet, gostaria de esclarecer o que existe de factual sobre a decisão do Mario Sabino de deixar o jornalismo e, como consequência, seu cargo de redator chefe de VEJA. Havia um ano eu tentava dissuadir o Mario da determinação de deixar a profissão. Ele argumentava que o exercício do jornalismo já não lhe proporcionava a mesma satisfação. Embora eu apontasse que ele continuava a desempenhar suas atribuições com a responsabilidade, brilhantismo, ousadia e originalidade de sempre, Mario foi consolidando sua decisão de mudar de rumos profissionais.
Na semana passada, finalmente, Mario Sabino me procurou para dizer que seguiria mesmo outro caminho.
A decisão do Mario representa uma grande perda — para nós da redação de VEJA e para o jornalismo. Ele esteve ao meu lado durante quase oito anos, no cargo que ainda exercerá até o início do próximo ano, sempre como a melhor companhia que um diretor de redação pode ter na trincheira do jornalismo rigoroso e independente. Perco o convívio de um amigo, mas não a sua amizade. Fica conosco sua lição de profissionalismo intenso e de apego exacerbado à busca da verdade, para ele mais do que uma simples virtude, uma razão de vida. Sob essa ótica, farei e anunciarei nas próximas semanas as mudanças que a decisão do Mario acarreta.
Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Tirem do governo os malandros e haverá menos interesse em criar ONGs para sugar dinheiro público.


A seleção dos piores

Rolf Kuntz - Estadão
Tirem do governo os malandros e haverá menos interesse em criar ONGs para sugar dinheiro público. Limitem os convênios ministeriais e proíbam as emendinhas ao Orçamento. Com isso, uma porção de brechas será fechada. Mas o governo tem outras prioridades, politicamente mais simples, e resolveu criar – adivinhem – um grupo de trabalho para estudar um marco regulatório para organizações não governamentais. É isso aí: um grupo de trabalho com 90 dias para apresentar uma proposta, segundo informou na segunda-feira o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

Regular o funcionamento de ONGs pode ser importante, mas um projeto com essa finalidade tramita no Congresso Nacional desde 2004. O último registro, de setembro de 2009, é de uma ordem da Mesa Diretora para se apensar ao texto o Projeto de Lei 5.950. Depois disso a tramitação parou, O governo petista nunca se empenhou pela aprovação desse projeto, mas agora decide formar um comitê para estudar o assunto.

Ao incluir em sua agenda a regulação das ONGs, o Executivo deixa em segundo plano, mais uma vez, as safadezas ministeriais. Esse tem sido o comportamento padrão, só abandonado quando a imprensa deixa as bandalheiras muito expostas. Malandros em ministérios só são problemas para o Palácio do Planalto quando se acumulam denúncias de patifarias. Isso mesmo: não quando surgem denúncias, mas quando as informações sobre os escândalos se amontoam. O incômodo não vem da irregularidade, do assalto continuado ao Tesouro Nacional, mas da insistência dos meios de comunicação em divulgar a cada dia uma nova indecência. Se não fosse assim, nenhum dos envolvidos em denúncias teria durado tanto, nem o ministro Carlos Lupi teria sobrevivido ao espetáculo grotesco de seu primeiro depoimento no Congresso.

Todas essas figuras ilustres foram demitidas somente quando a sua manutenção impôs à Presidência um custo insuportável. Mas é difícil, para a imprensa, interromper a sequência das histórias comprometedoras.

Escândalo no governo, como escreveu José Simão, parece lenço de papel em caixinha: puxa-se um e saem três, quatro ou mais. Isso não é acidente nem é um dado inevitável da vida política. É resultado de uma escolha consciente, de uma estratégia de poder implantada em Brasília em 2003.

“Houve incidência de problemas”, disse na segunda-feira o ministro Gilberto Carvalho, mas esses problemas, segundo ele, são provavelmente exceções. Houve falhas, admitiu, na capacidade de fiscalizar “lá na ponta”. Ele retomou o assunto no dia seguinte, para denunciar um “processo de criminalização das entidades da sociedade civil” – uma tentativa, acrescentou, rejeitada pelo governo. Em dois dias o ministro formulou duas teses claramente insustentáveis. Em primeiro lugar, nenhum analista sério tenta criminalizar todas as ONGs. Ao contrário: o bom serviço prestado por algumas organizações civis de interesse público (Oscips) tem sido amplamente reconhecido. Em segundo, os problemas não estão “lá nas pontas”. Os escândalos nos Ministérios do Esporte, do Turismo, dos Transportes, da Agricultura e do Trabalho não surgiram por iniciativa das ONGs, mas porque a administração havia sido loteada e, além disso, entregue a gente selecionada por suas piores qualidades. Ou seria o presidente um ingênuo?

Os detalhes mais patéticos, como o repasse de dinheiro a organizações dirigidas por parentes de ministros ou de altos funcionários, são especialmente esclarecedores. Também não pode haver dúvida sobre a natureza da bandalheira quando se contam os benefícios concedidos com base em vínculos partidários.

Insistir no assunto não é moralismo. A interminável onda de bandalheiras é um fato político importante. Uns poucos casos de corrupção e de irregularidades podem ser coincidências. Mas os escândalos são indícios de algo mais sério, quando cinco ministros nomeados pelo mesmo presidente e por ele impostos à sua sucessora são envolvidos numa longa sucessão de safadezas. Mas por que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolheu tanta gente desse nível para a administração? A semelhança entre tantas escolhas não pode ser casual.

Que um político tenha de aceitar certas alianças malcheirosas não é novidade. Qualquer pessoa alfabetizada em política conhece a discussão sobre ética de princípios e ética de responsabilidade e sobre a distância entre pureza de intenções e resultados. A questão é outra. Há uma enorme distância entre o realismo político e a preferência constante pelo pior, traduzida, por exemplo, na insistente defesa dos mensaleiros e na generalização do peleguismo sindical e estudantil. Seria impossível, para Lula, governar de outra forma? Esta é uma pergunta política fundamental e não tem nenhuma relação com moralismo.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

PT e Dilma são o pai e a mãe das mentiras e da corrupção

Os brasileiros somente conseguirão combatê-las se começarem, como digo sempre, a “dar nomes aos bois”, ou dar os nomes dos pais e da mães das mentiras e da corrupção.
No dia 22 de outubro de 2010, escrevemos que O PT é o Partido da Mentira e da Morte” .  Escrevemos isso porque o PT mentiu no TSE para obter a apreensão dos documentos, apelidados pejorativamente de “panfletos”, que são legítimos, legais e verdadeiros, e porque o PT defende o assassinato de crianças inocentes, no útero de suas mães, através da a liberação do aborto. Como fizemos em 2006 e 2008, antes das eleições presidenciais de 2010,  escrevemos um documento denominado Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, publicado em 01.07.2010, para orientar o voto dos fiéis de Guarulhos contra os candidatos contrários aos princípios cristãos, entre eles a candidata à presidência Dilma Rousseff, favorável à liberação do aborto.
Posteriormente, a seção regional de São Paulo da CNBB, denominada CNBB-Regional Sul-1, que representa e compreende as 41 Dioceses do estado de São Paulo, produziu o documento denominado Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, assinado por três Bispos, no qual orientou o voto contra os candidatos partidários da liberação do aborto. A CNBB-Regional Sul-1 liberou a impressão do documento para todas as Dioceses, pastorais e organizações que defendem os princípios cristãos, para que o distribuíssem a quem quisessem.
A candidata Dilma Rousseff e seu grupo político pediram,  ao Tribunal Superior Eleitoral, a apreensão dos documentos – “panfletos” – impressos, que ainda estavam na gráfica, sob duas alegações mentirosas:  que o documento era falso e que havia crime contra o PT e contra a candidata Dilma, porque o documento dizia que o PT sempre defendeu a liberação do aborto.
A propagação contínua da mentira pelo PT e seus aliados nas eleições de 2010 – os partidos comunistas seguem a máxima do líder propagandista de Hitler, Joseph Goebbels, segundo a qual  “uma mentira dita cem vezes torna-se verdade”,  foi tão forte que até utilizou o Bispo de Jales, Dom Demétrio Valentini, para conceder entrevista a jornal  de Guarulhos e dizer que nós tínhamos cometido ”crime eleitoral”.
Provamos, no TSE, que o documento assinado pelos três Bispos é verdadeiro e provamos que o PT e a candidata Dilma defendem, sim, a liberação do aborto. E o Ministério Público Federal garantiu que não praticamos crime eleitoral e pediu a devolução do material para a Diocese de Guarulhos.  O TSE mandou a Polícia Federal devolver o material apreendido.   A documentação está todinha em nosso blog, www.domluizbergonzini.com.br. A Igreja Católica tem o direito legítimo de defender o Evangelho e seus princípios, em qualquer época.
Naquele momento e de repente,  a candidata Dilma Rousseff, para enganar os católicos e cristãos, se declarou “devota” de Nossa Senhora Aparecida e até foi ao Santuário da Padroeira do Brasil.  Se católica ou cristã fosse, ela deveria ter promovido uma missa antes de sua posse como presidente.  Quem é católico, não precisa se envergonhar de sê-lo.
Se devota de Nossa Senhora Aparecida fosse, teria, como todos os devotos têm, uma imagem da Mãe de Jesus Cristo em seu gabinete de trabalho. Em vez disso, no seu primeiro dia de trabalho, ela mandou retirar Jesus Cristo Crucificado e a Bíblia do seu gabinete.
Aguardamos, ansiosamente, que ela comparecesse em Aparecida, no dia 12 de outubro de 2011, para demonstrar sua devoção a Nossa Senhora Aparecida e mostrar para todos os brasileiros e para o mundo que ela não havia enganado os cristãos brasileiros para obter votos em 2010. E que, pelo menos, confessasse e comungasse.  Porém, nada disso aconteceu.
O povo brasileiro está enredado por mentiras. Já vimos acima o caso da apreensão ilegal dos documentos da Igreja, nas eleições de 2010. No caso das mortes maternas dizem, mentirosa e preconceituosamente, que as mulheres morrem por serem negras ou pobres; na verdade elas morrem pela precariedade do SUS e do sistema de  saúde  que lhes é oferecido (Brasil recebe condenação inédita da ONU por morte materna).
A mentira gera ou tenta esconder a corrupção e interesses escusos. Lula apresentou Dilma como “gerentona”  do governo, que sabia de tudo e conhecia todos os ministros.  Nunca antes na história deste país houve tantos ministros, nomeados pelo presidente da república, afastados por denúncias de corrupção (AQUI).
O povo brasileiro está tentando lutar contra as mentiras e a corrupção. Os brasileiros somente conseguirão combatê-las se começarem, como digo sempre, a “dar nomes aos bois”, ou dar os nomes dos pais e da mães das mentiras e da corrupção.
Lembram-se como antigamente davam nomes aos bois ?  Era assim: Fora Ditadura, Fora Collor,  Fora FHC, e tantos outros “foras”.  Agora, os brasileiros precisam fazer o mesmo. No caso do governo federal, os nomes do pai e da mãe das mentiras e da corrupção, ou maracutaias, como diziam antigamente, ou malfeitos, como dizem agora, são o PT e Dilma.  No caso dos governos estaduais, os nomes são os dos governadores. E no caso dos governos municipais, os nomes são os dos prefeitos.
As pessoas estão com medo de dar os nomes dos responsáveis. Não tenham medo de dizer:  Fora PT,  Fora Dilma, Fora (Fulano de Tal),  seja governador, prefeito, deputado, vereador, enfim,  fora todos os que consomem até 69 bilhões de reais em atos de corrupção,  sugados dos impostos pagos com muito sacrifício pelos brasileiros. Fora aos que querem afastar o povo dos princípios morais cristãos e  mantê-lo sem educação, sem segurança e, principalmente,  sem atendimento de saúde suficiente para garantir uma vida digna para cada brasileiro – a vida é uma dádiva divina-, desde o momento da fecundação até a morte natural na velhice.


“NÃO LEVANTARÁS FALSO TESTEMUNHO CONTRA TEU PRÓXIMO”.(Ex 20,16) é o mandamento.  Levantar falso testemunho é mentir, como mentiram na época das eleições e continuam mentindo.
Chega de mentiras! Chega de corrupção!
Não tenham medo!  Vamos, juntos, restaurar os princípios morais cristãos e Mudar o Brasil.
22.11.2011
Dom Luiz Bergonzini
Bispo Diocesano de Guarulhos

O CÂNCER NÃO TRANSFORMA VELHACO EM SANTO.


Sinceramente, espero que o Lula se recupere logo da doença que contraiu.
E não é o fato de Lula ter sido diagnosticado com câncer que vai torná-lo candidato à ser santificado. Desejo que se recupere logo,  mas o mito  político deveria desaparecer para sempre do mapa político do Brasil,  pois foi o maior  malfeitor que o país já teve.
Deve-se dizer também que ele pode tratar a sua doença onde quiser. Recursos para tanto ele tem. O que não se pode aceitar são suas declarações bravateiras e mentirosas de que o SUS estava à beira da perfeição, inclusive recomendando-o ao Obama. 
Desde 2003, passou a haver uma desinformação ou deformação na mente e/ou no caráter dos brasileiros.
Pelo fato da economia do Brasil ter crescido, os empregos aumentado, a inflação contida, a vida das pessoas melhorado, a maioria - ou desinformada ou corrupta mesmo - entende que Lula e sua gangue de aliados ladrões podiam e podem ainda  roubar o Brasil  à vontade.
Mas onde é que  foi parar este país? Em que republiqueta vagabunda que o Brasil foi transformado ?
Quer dizer que  qualquer presidente e seus aliados podem roubar à vontade, desde que a vida das  pessoas melhore? Mas que país  é este?
Será que o caráter dos brasileiros é tão baixo?
No atual  governo já foram demitidos 5 ministros por corrupção, todos herdados e indicados ou avalizados por  Lula.
Recentemente Lula sugeriu que os ministros tivessem "casca grossa" e não se abalassem  com as denúncias de corrupção.
Insistiu com o ministro Orlando Silva e com Carlos Lupi para que resistissem às denúncias de roubalheira nos seus Ministérios.
O Brasil foi transformado numa ladroagem ímpar a partir de 2003. E só tem um culpado: Lula. Se ele tivesse autoridade moral, os seus aliados jamais roubariam como estão roubando. Eles só fizeram e ainda fazem o que fazem porque o exemplo vem de cima.
Precisamos  nos indignar e reagir,  manifestando nosso repúdio a políticos que estão transformando o Brasil num país moralmente marginal. É preciso resgatar os valores da ética, da honestidade e da   moralidade neste país, se quisermos legar para nossos filhos e netos uma Nação decente. Resgatar estes valores que foram jogados numa pocilga pelo PT e seus aliados.
A origem de tudo está na personalidade e no caráter do principal personagem que conduziu o Brasil à este esgoto.
Seguem alguns exemplos que, tenho certeza, a maioria da  população desconhece. Não são  opiniões, são fatos;


1 - “Eu me invoquei, um monte de serviço pra fazer, dia de sábado, e eu falei, sabe de uma coisa, não vou fazer merda nenhuma. O cara (patrão) me deu dinheiro pra eu almoçar, pra fazer hora extra, eu peguei o dinheiro, pus no bolso, disse vai tomar no (CENSURADO), que eu não vou trabalhar porra nenhuma” – Lula, o metalúrgico, em depoimento ao repórter Mário Morel, na “Anatomia de uma liderança” (Nova Fronteira, Rio, 1989).
2 - "já nos anos da ditadura militar - que tornou inviável a ação política do Partido Comunista e viabilizou (também economicamente) a emergência de Lula e seu sindicalismo partidário - o então ministro do Trabalho do governo Figueiredo, Murilo Macedo, após trazer o ambicioso líder sindical de helicóptero à sua casa (em Atibaia), reagiu, diante das exigências pecuniárias do outro: - “Ô Lula, eu não vou te dar mais um tostão, porque se eu der, você vai querer ser presidente da República” (Idem, pág. 72)."
3 - " Caso mais degradante foi o de Paulo de Tarso Venceslau, antigo guerrilheiro da ALN (um dos responsáveis pelo seqüestro do Embaixador Elbrike), economista e administrador das finanças de duas prefeituras petistas (Campinas e S. José dos Campos) nos anos 90: ao descobrir que o empresário Roberto Teixeira, compadre e hospedeiro de Lula estava por trás de operações fraudulentas que envolviam cifras públicas em torno de US$ 16 milhões, o secretário Paulo de Tarso, ao invés de ceder à pressão de dirigentes petistas, instalou uma comissão de sindicância e, com ela, sustou a vultosa falcatrua armada pelo compadre de Lula. E fez mais: ao saber que estava sendo considerado pelo então presidente do PT como “criador de problemas”, buscou e manteve entrevista pessoal com o atual presidente da República, quando explicou, com riqueza de detalhes, que Roberto Teixeira estava desviando de forma criminosa dinheiro da prefeitura de S. José dos Campos. Segundo o secretário petista, Lula, depois de ouvir o escabroso relato, considerou-o “grave” e disse que ia “procurar uma solução” (Jornal da Tarde 26/05/97)." A solução encontrada pela presidência do PT foi exonerar Paulo de Tarso Venceslau do cargo de Secretário das Finanças da Prefeitura de S. José dos Campos."
Os textos acima foram extraídos do artigo "Quadrilha desorganizada" de Ipojucá Pontes publicado no site www.midiasemmascara.org.
Outro caso de roubo de recursos públicos, este mostrado num programa da TV Bandeirantes e posteriormente repercutido em blogs de jornalistas.
César Benjamim, ex-candidato à vice-presidente de Heloisa Helena em 2006, foi fundador do PT e o coordenador geral das duas primeiras campanhas de Lula à presidência da república. Na última, ele identificou que o PT, através de José Dirceu, então presidente do PT, e Lula candidato, estavam roubando recursos do FAT (recursos das contribuições do PIS e Pasep para financiar o treinamento e aperfeiçoamento de trabalhadores, entre outros) para financiar a campanha petista. Falou aos dois que aquilo era crime. Resposta do chefe da quadrilha (o verdadeiro e o seu segundo); que em nome do PT esquecesse o assunto. Ele preferiu se desfiliar do PT. Desnecessário dizer que Delúbio era o representante da CUT no FAT.
César Benjamim também nunca foi contestado ou desmentido.
DDO BLOG LILICARABINA

BABÁ DO EURO!

DO RESIST.DEMOCRATICA

Código Florestal e Belo Monte: uma resposta ao ator e autor Juca de Oliveira

Recebo do ator e autor Juca de Oliveira a seguinte mensagem. Leiam com atenção. Volto depois.

Reinaldo, é a segunda vez - fã ardoroso, agora já nem tanto - que me decepciono com você. A primeira foi a sua intransigente e incompreensível defesa do código florestal do Aldo Rebelo, que reduzia de trinta para sete metros e meio a mata ciliar (a floresta que deve cobrir as margens dos rios). Agora, mais incompreensivelmente ainda, você tenta ridicularizar no seu blog a manifestação de um grupo de artistas brasileiros que se opõe à construção da Usina de Belo Monte através de um vídeo. Não sou petista, não voto no PT como você, mas nem por isso me sinto na obrigação de defender cegamente qualquer posição predadora da bancada ruralista.
Juca de Oliveira

Respondo
Caro Juca, nem eu! Não defendo cegamente a posição de ninguém. Cegamente, para ser franco, nem a minha própria. Já mudei de opinião algumas vezes e sempre expliquei aos leitores por quê. Não tenho compromisso com o erro. Até onde sei, o “comunista do Brasil” Aldo Rebelo não é um ruralista. A acusação de que estivesse agindo a mando ou a soldo deles é uma indignidade. Não há a respeito nem mesmo aquela evidência falsa que confira verossimilhança, mas nunca verdade, à aleivosia. E olhe que não sou exatamente fã de comunistas. Vamos lá. No caso do Código e de Belo Monte, como em outros, procuro acabar com algumas mistificações e algumas mitologias fabricadas pela patrulha politicament correta e pelo onguismo.
Começo demonstrando, Juca, que a sua síntese sobre a mata ciliar e o relatório de aldo não corresponde ao que vai no Artigo 4º do texto do então relator e agora ministro, a saber:
Considera-se área de preservação permanente, em zonas rurais ou urbanas, para só efeito dessa lei
I - As faixas marginais de qualquer curso d’água natural, desde a borda do leito menor, em largura mínima de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água que tenham menos de 10 (dez) metros de largura (observado o disposto no Artigo 35);
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;
c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura;
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que tenham largura superior a 600 (seiscentos) metros.
É o texto, Juca! O problema, e lamento mesmo porque o debate gira em torno da desinformação, está nas mentiras essenciais que foram contadas por pessoas influentes, como os artistas e os jornalistas. O exemplo mais escandaloso é a tal da “anistia” para desmatadores, que nunca existiu. A rigor, Juca, a anistia está em vigência hoje, já que as multas estão suspensas por decreto presidencial: primeiro de Lula e depois de Dilma. Ora, quem desmatou antes de julho de 2008 terá de fazer compensação ambiental  REFLORESTAR — ou pagar multa. Cadê a anistia? Você e eu lutamos contra a ditadura. Nós sabemos o que quer dizer “anistia”. Quer dizer “perdão”. Na prática e no dicionário.
Outra inverdade, lamento, está nas suas próprias palavras: “ruralistas predadores”. Existem? Sim, existem! E ninguém os defende. Ao contrário, para eles, o que se pede é cadeia. Se o Código ainda em vigência for posto em prática, meu caro, os pequenos proprietários é que serão impedidos de produzir. Os grandes — papeleiras, pecuária, setor sucro-alcooleiro — estão de acordo com o código atual. É o pequeno agricultor do Rio Grande do Sul, por exemplo, que está “fora da lei”.
Refaço a você o convite que fiz ao conjunto dos leitores. Desenhe aí um ângulo de 25 graus e pense o que seria um terreno com essa inclinação. Caso se proibisse a presença de gado em declive superior a 25 graus, como queriam os ecologistas, não se produziria mais leite em Minas. É UMA FARSA, JUCA, A CONVERSA DE QUE A MUDANÇA NO CÓDIGO SERVE AOS GRANDES! É MENTIRA! E quem produz leite em Minas? São os “ruralistas predadores”? Os plutocratas da terra? Não! É do seu Zezinho, filho da dona Sebastiana, primo do Quinzinho, entende?
Belo Monte
Quanto a Belo Monte, fazer o quê? A matemática é implacável. A área que vai ser inundada para construí-la é ridiculamente pequena em relação à floresta — e não creio que você ou alguém possam contestar isso; é mentira que índios serão desalojados (o que posso fazer?); é mentira que a energia que se vai produzir lá é irrelevante para o Brasil; é mentira até mesmo que 80% dos recursos vêm de impostos, embora exista um problema nessa área, como alerto desde o ano passado. Atenção, Juca! O reservatório vai ocupar 640 Km² para preoduzir uma quantidade respeitável de energia. Sabe quanto se desmata, por ano, em razão da falta de controle do governo? 19 mil km²! Quase 29 vezes mais. POR ANO!!! E não são os ruralistas que debatem código, não, Juca!, que promovem a devastação. Gente que debate quer aparecer. Quem desmata é madeireira clandestina. Para essa gente, quanto mais firulas houver na lei e  quanto mais restritiva e difícil de ser aplicada ela for, melhor! Aumentam as chances de comprar fiscais corruptos, prefeitos corruptos, agentes federais corruptos.
O que posso fazer, Juca? É razoável que atores e atrizes, sem terem a menor noção do que estão falando — como propor que as energias eólica e solar sejam consideradas matrizes energéticas viáveis hoje —, usem de um certo poder de representação que têm (e você sabe que têm) para sustentar sandices, que não estão minimamente ancoradas nos fatos? Sabem estes senhores que, nos locais onde há usinas eólicas, os pássaros simplesmente são dizimados? Quanto tempo demoraria para que aparecessem os defensores dos nossos amiguinhos de pena?
Então estamos assim: petróleo suja, carvão suja, urânio suja, hidrelétrica também suja (!?), energia eólica, se viável fosse, mata passarinho… Resta a energia solar. Será que essa gente tem noção do custo? Você já viu a parafernália necessária para esquentar uma mera caixa d’água de 500 litros? E isso quando há sol pra valer…
A usina vai, é verdade, gerar um terço da energia que poderia gerar — e, ainda assim, será essencial para o país. E vai gerar um terço por causa, justamente, do que chamarei “hiperproteção ambiental”. Não haverá o reservatório. Conforme demonstrei, ainda que se alagasse uma área 20 vezes maior, seria uma porção ínfiama da floresta.
O Brasil, Juca, precisaria crescer de forma sustentada, durante muitos anos, a coisa de 5% ou 6% ao ano. Só assim conseguiremos reduzir a pobreza num prazo não muito escandaloso. Se isso acontecer, o que será em benefício dos pobres, há um sério risco de esbarramos na falta de energia, ainda que tenhamos Belo Monte, Santo Antônio e Jirau. É assim porque é, não porque eu quero.
Estetização e ironia
Há, finalmente, a forma como me expresso, as minhas ironias, meu senso de humor, o que seja. Bem, Juca, você é um artista, um esteta. Busca sempre a melhor maneira de chegar a seu público, de despertar a sua atenção, de tornar eficiente a mensagem. Os artistas do vídeo, como a gente nota, estão, como posso dizer?, “estetizando” a realidade: representam, fazem perguntas retóricas, fingem ignorância (do que fingem saber, essa é a parte chata), fazem blague, uma até tira o sutiã…
Meu caro Juca, um dos recursos do artista é a estetização; um dos recursos do articulista e do polemista, este sou eu, é a ironia. Ora, eles falam o que bem entendem, eu também. Com a ligeira diferença de que estão falando coisas que não conferem com os fatos. E isso não me parece bom. Não quero censurar ninguém. Tanto é assim que divulguei o vídeo. Mas eles têm de se expor às críticas, ora essa!
Políticos não podem mentir. Eu vivo chutando o traseiro de alguns vigaristas aqui. Não podem porque representam o povo. Ocorre que os artistas também têm certa força de representação. Ninguém está lá porque é uma Dona Maria desconhecida, não é? Usam do apreço que têm do público para se expressar, com clareza insofismável, sobre o que não conhecem.
Ou é razoável, meu caro Juca, que uma atriz de talento, linda como a luz da lua, diga que energia hidrelétrica seria limpa se fosse no deserto, mas não na floresta? Uma besteira é uma besteira mesmo na pena de Schopenhauer, que detestava as mulheres — uma de suas “bestices”. E uma besteira também é besteira na boca de Letícia Sabatella, que, por inteligente, deve ler o texto de Schopenhauer sobre como ganhar um debate mesmo sem ter razão. O fato de que Schopenhauer detestasse as mulheres não deve levar as mulhres a detestar Shopenhauer, hehe.
A admiração que tenho por você segue a de sempre, com ou sem divergência sobre o Código Florestal e Belo Monte.
Reinaldo
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Tudo pela maconha , retrocesso, violência e decadência

Centenas de estudantes da USP fazem passeata pela Avenida Paulista. A esquerda
psicopata quer ver o governo de São Paulo destruído. A inveja mata! Somos governados por homens de ótima aparência, letrados e educados para o progresso. São Paulo ainda está no espaço dos civilizados. Os primatas que ainda fazem "pipi" no cacho da banana ( mentalmente, é claro), não suportam o bom cheiro da democracia ordeira de São Paulo. Que pena que, a USP esteja sendo arruinada por vagabundos sem cérebro, à serviço dos ABUTRES do "socialismo" que fedem o ranço do comunismo de 1848. Para que serve o cérebro para esses alucinados pela maconha e pela destruição do progresso? Esses ABUTRES se comportam como primatas, porém, o olhar sempre esticado no dinheiro alheio. Assim que ajeitam a vida, não dispensam o iPhone e a capinha de proteção da Juicy Couture. MOVCC


Eles pedem a saída da Polícia Militar do campus da Cidade Universitária.
Grevistas farão 'aula pública de democracia' no vão do Masp nesta quinta.

Do G1, em São Paulo
Estudantes da USP em greve se concentram para passeata em SP
Estudantes da USP decidem manter greve e organizam ato na Paulista
Alunos retirados da USP precisam de 'aula de democracia', diz Alckmin

Centenas de estudantes da Universidade de São Paulo (USP), em greve desde o dia 9, fecharam a Avenida Paulista no sentido Consolação na tarde desta quinta-feira (24). Eles realizam uma passeata entre a Praça Oswaldo Cruz e o Museu de Arte de São Paulo (Masp), onde, a partir das 18h, deve ocorrer uma aula pública de democracia.
Segundo um membro do Diretório Central de Estudantes (DCE), diversos professores, parlamentares e líderes de movimentos sociais e sindicais foram convidados a discursar no evento. O governador Geraldo Alckmin, que em 8 de novembro afirmou que os estudantes da USP precisavam de "aula de democracia", também foi convidado a comparecer.
Ônibus vindos do Interior paulista trouxeram estudantes de outras universidades públicas para apoiar a passeata. Uma jovem de 23 anos, que estuda ciências sociais da Universidade Estadual Paulista (Unesp), e participa do ato com cerca de 50 colegas do campus de Marília, afirmou que seria "muito legal" se o fgovernador aparecesse para dialogar com os estudantes em greve. "Isso mostra bem a democracia que temos hoje", disse ela. Aqui

No Estadão, os áudios dos negromontes da corrupção.

O Estadão publica hoje, os áudios que comprovam a falsificação de laudos feitas nos negromontes do Ministério das Cidades para beneficiar projetos de Cuiabá.
Mais um escândalos anunciado do governo desta quadrilha.

Os links para os áudios, estão abaixo:

áudio 01

áudio 02

áudio 03

áudio 04
Está na hora de se começar a pensar em impinchar esta quadrilha comandada pela Vovó Petralha.

DO COM GENTE DECENTE

“A ‘cumpanheira’ endoidou”

“A ‘cumpanheira’ endoidou”. Esta é uma das versões que circula ou circulou entre a cúpula da subversão.
A outra é que a “cumpanheira” e jornalista Mírian Macedo, em decorrência das bárbaras torturas sofridas em 1973, teve uma repentina crise de amnésia.
A torturada, inexplicavelmente, não se recorda dos estupros, das tapas, dos chutes e dos choques elétricos que lhes foram aplicados pelos agentes da repressão.
A sua declaração circula pela internet, no seu blog, confessando que mentiu, descaradamente, por 30 anos ao alegar que havia sido torturada pela repressão.

Seu desabafo, de 05 de junho de 2011, somente agora teve a devida repercussão. Mas, tal qual a sua revelação, a confissão surge como um grito, e a sua ampla divulgação cinco meses depois, ainda é oportuna.
Sim, antes tarde do que nunca, diria um esperançoso na recuperação do gênero humano.
Podemos creditar o desabafo, inoportuno para a Comissão da Verdade, como o peso de uma consciência, que sobrecarregada pelos anos e pelas falsas acusações que acobertara em seu íntimo, resolveu dar o seu brado de basta e lá foi a torturada jornalista livrar-se daquela pesada carga.
Parabéns, Mírian, você agiu com honestidade, esperamos que agüente o tranco.
Agradecemos o seu desafogo, embora na certeza de que ele de nada servirá.
A Comissão, não terá peito de chamá-la quanto ao outro lado, que legalmente não existe, não irá utilizar sua confissão para contrapor-se aos subversivos e comparsas.
Estamos certos de que você, após tantos anos carregando esta grande mentira, deve estar aliviada, satisfeita com a sua nobre e corajosa atitude.
Felizmente, acreditamos que você, finalmente, teve a paz que merece, mas não se esqueça, ainda custará caro, pois muitos irão acusá-la e perseguí-la.
Você, quando jovem, meteu-se no ninho de cobras que eram os escolados e tarimbados comunistas, que facilmente enrolavam os jovens, mormente estudantes.
Muitos deles foram presos, e todos tinham a orientação, de quando soltos, alegarem que sofreram terríveis torturas.
Infeliz ou felizmente, sua desdita tem sido a de carregar o ônus deste desabafo, sofrer o repúdio de velhos cumpanheiros mas como consolo, os tribunais revolucionários de antanho estão no ostracismo, e você não deverá ser vítima de nenhum justiçamento, como o foram, entre outros, assassinados pelos cumpanheiros de luta, o Geraldo Ferreira Damasceno, em 29 de maio de 1969 nem o Marcio Leite Toledo, em 23 de maio de 1971.
Prezada Mírian, suas palavras servem de consolo, sublinham a cretinice que será a busca da verdade num lodaçal de mentiras e interesses; poderão ensimesmar mentes, mas não impedirão que a roda da patifaria siga em frente, como se nada tivesse acontecido.
E assim, graças à sua consciência, um felizardo escapou da acusação de ter torturado você.
E como disse o cretino, mais vale uma mentira na mão do que duas verdades voando.

 Brasília, DF, 18 de novembro de 2011
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é general de brigada (reformado).
DO MIDIA SEM MASCARA

Aécio "no show".

Informam os jornais que Aécio Neves (PSDB-MG) chegou atrasado na reunião da CCJ que aprovou a DRU. Já a TV Senado, ao vivo e a cores, mostra que o mineiro também não deu as caras e muito menos a saliva na reunião da Comissão que vota os destaques do Código Florestal. Daqui a pouco o presidenciável de certo tucanato será reconhecido como Aécio "no show".
DO CELEAKS

Alô, Universidade Federal de Minas Gerais, viva o “algodão doce”! Entrem nessa onda, estudantes de verdade!!!

Existe uma chapa de não-esquerdistas disputando a direção do DCE da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A eleição termina hoje. A chapa que não é formada por militantes profissionais tem um nome interessante: “Algodão Doce A Nova Onda”. Há um tanto de bom humor aí, como vocês lerão abaixo.

Os esquerdistas estão bravos. Leiam texto publicado no site em.com.br. Volto em seguida:
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Termina nesta quinta-feira a eleição para o novo comando do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (DCE-UFMG), entidade que no ano que vem completa 80 anos. A nova direção só deve ser conhecida na madrugada desta sexta-feira , já que a votação se encerra às 22h.  A disputa este ano está movimentando o campus devido à participação no processo eleitoral de uma chapa classificada como de direita pelos adversários, rótulo rejeitado pelos seus integrantes, que se autodenominam “apartidários”. Batizada oficialmente de Onda, sigla para O Nosso Diretório Apartidário, a chapa 5 vem causando polêmica na disputa por causa do discurso contra a participação de alunos militantes de partidos políticos no comando do diretório.
Também estão na disputa as chapas Tempos Modernos, Há Quem Sambe Diferente, Reiventar e Voz ativa (que concorre à reeleição), todas com viés de esquerda. No mês passado, a hegemonia da esquerda há décadas no comando da Universidade de Brasília (UnB) foi quebrada com a vitória da chapa conservadora Aliança pela Liberdade. Em 2009, a chapa Reconquista também adotou discurso apartidário na campanha pelo DCE da Universidade de São Paulo (USP), mas acabou derrotada por outra, ligada ao PSOL.
Em sua página no Facebook, a Onda critica a participação do DCE-UFMG em debates como a crise no Egito, considerado como “assunto externo à UFMG”. “Todas as demais chapas que concorrem são vinculadas a partidos, todas têm rabo preso com PT, PCR (Partido Comunista Revolucionário), PSTU, PSOL, PDT, entre outros”, diz um trecho do manifesto.
Um dos integrantes da Onda, o estudante de ciências socioambientais Evandro José Graton, 36 anos, disse que a proposta da chapa é contra uma gestão com viés próximo da extrema-esquerda. “Se alguém disser no DCE que tem simpatia pelo PSDB, é execrado”, exemplifica. Para ele, 90% dos estudantes não se interessam pelo processo eleitoral porque não se sentem representados. Na eleição passada, votaram cerca de 10% dos 3 mil estudantes da UFMG. A Onda não tem ligação com a chapa homônima de esquerda que conquistou nos anos 80 o comando do DCE e que movimentou a cena cultural e política da capital mineira.
Algodão Doce A nova Onda ofereceu show de rock e distribuiu algodão doce para alunos na saída do restaurante da universidade. “Disseram que a gente estava comprando voto. Não teve nada disso. Usamos desses recursos para chamar a atenção dos alunos.”, defende Evandro.
Integrante do atual diretório, Mateus Maltha, 25 anos, estudante de ciências sociais, diz que o discurso apartidário da Onda é de direita. “Ao longo dos tempos a direita vem perdendo espaço com a organização dos movimentos sociais e com o fortalecimento dos partidos. Esse discurso apolítico, em favor da não organização, é o discurso da direita, do fascismo”, rebate. Segundo ele, em honra à memória do ex-estudante da UFMG José Carlos da Mata Machado, que presidiu o diretório acadêmico da Faculdade de Direito e foi vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), morto pelo regime militar, é preciso rechaçar esse discurso. “Mata Machado lutou para que a gente pudesse ter eleição direta para o DCE , direito de pertencer a um partido político, entre outras coisas, por isso não podemos discriminar quem tem posição política ou é filiado a alguma partido”, defendeu.
A mesma crítica à Onda é feita pela estudante Isadora Scorcio, 19 anos, aluna de ciências sociais, integrante da Chapa Tempos Modernos, apoiada pela direção nacional da UNE. “Não ter posicionamento político a respeito de nada não tem jeito”. Para Mariah Mello, 25 anos, do curso de letras, que integra a chapa Há Quem Sambe Diferente, faz coro: “A gente fica preocupada com esse tipo de discurso, pois ele favorece os setores conservadores e enfraquece o movimento estudantil”.
Voltei
Esses esquerdistas são mesmo muito engraçados. Para eles, quem não tem partido “é de direita”. Bem, então o Brasil seria o pais mais direitista do mundo, né? Achei interessante a mocinha ali afirmar que seus adversários enfraquecem o movimento estudantil. É mesmo, é? Qual é a participação efetiva dos alunos da UFMG e das universidades públicas no processo eleitoral? Fraco e cooptado, o movimento estudantil está é hoje, certo? Ora, até por uma questão de lógica, a única chance que a UNE teria de deixar de ser pelega seria uma vitória improvável da direita para a sua direção.
Mas isso que chamam “direita” nem disputa a UNE porque as eleições SÃO INDIRETAS. Os sucessivos presidentes são, na prática, nomeados por um colégio eleitoral manipulado. Os antigos ditadores latino-americanos conseguiam ser mais… legítimos!
Comprar aluno com algodão doce? Tenham paciência! Isso é subestimar demais a inteligência dos estudantes! De resto, de “compra” e “venda”, quem entende é a UNE. O lulo-petismo comprou a entidade por R$ 40 milhões. E ainda vai lhe dar mais R$ 10 milhões.
Pra quê? Para nada! Para que os pelegos continuem “pelegando”…
Não sei se a “A Onda” vai vencer. Tomara que sim! Não conheço ninguém nem tenho nada a ver com a chapa! Ainda que seja derrotada, o negócio é não desanimar e tentar de novo no ano que vem.
Quem quiser fazer militância partidária que vá atuar no partido, ora essa!
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Quadrilha: Prefeito de Limeira ( PDT) diz desconhecer denúncias contra sua mulher



Parentes e funcionário de Sílvio Félix (PDT), prefeito de Limeira (foto) , também foram detidos sob acusação de integrarem a quadrilha.


Primeira-dama da cidade do interior de SP foi presa em operação do MP.
Ela é investigada por formação de quadrilha para desvio de dinheiro público.

Do G1 SP, com informações da EPTV
O prefeito de Limeira, Sílvio Félix (PDT), negou conhecer qualquer irregularidade praticada por sua mulher, Constância Félix, para desvio de recursos públicos no município do interior de São Paulo. Constância foi presa na madrugada desta quinta-feira (24) em uma operação do Ministério Público. Ela é investigada por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, sonegação fiscal, furto qualificado e falsidade ideológica. Os valores da lavagem de dinheiro, segundo o MP, podem ultrapassar R$ 20 milhões.
Dois filhos de Constância (Mauricio e Murilo Félix) e duas irmãs dela (Verônica Dutra Amador e Lucimar Berberti Dutra) também foram detidos por policiais civis durante a operação. Ainda segundo o MP, o assessor político do prefeito Sílvio Félix, Carlos Henrique Pinheiro, também foi preso. As investigações apontam que o contador Daniel Henrique Gomes da Silva e Lucélia Baliani eram laranjas do esquema investigado. Gomes da Silva também trabalhava para o prefeito de Limeira. Foram presos ainda Isaias Ribeiro e Maria Alves de Sousa. O prefeito de Limeira convocou uma entrevista coletiva à imprensa na tarde desta quinta para comentar as prisões.

'Se seu negócio é amor com homossexual, assuma', diz Bolsonaro a Dilma

Conhecido por suas declarações preconceituosas contra negros e homossexuais, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) protagonizou nesta quinta-feira (24) mais um discurso polêmico na tribuna da Câmara.
Durante a manhã, quando protestava contra a campanha elaborada pelo governo para combater o preconceito contra homossexuais nas escolas, em especial a divulgação de um "kit anti-homofobia" elaborado pelo Ministério da Educação, Bolsonaro afirmou que a presidente Dilma Rousseff deveria logo "assumir" se o seu negócio é "amor com homossexual".
"São 180 itens. O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir! Se gosta de homossexual, assuma! Se o seu negócio é amor com homossexual, assuma, mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau! Tudo o que foi tratado ontem foi com a temática LGVT para os livros escolares. Criam aqui bolsa de estudo para jovem LGVT, estágio remunerado para lésbicas, gays, bissexuais etc.!"
E continuou: "Então, pessoal, é o presente de Natal que a Dilma Rousseff está propondo para as famílias pobres do Brasil. Ou seja, o dia em que a maioria da garotada nas escolas for homossexual, está resolvido o assunto... Será que o [Fernando] Haddad [ministro da Educação], como prefeito de São Paulo, vai implementar a cadeira de homossexualismo nas escolas do 1º Grau?".
Haddad foi lançado pelo PT como pré-candidato nas eleições de 2012. A reportagem já entrou em contato com a assessoria do Planalto para comentar o assunto e aguarda um retorno.

Alan Marques - 29.jun.2011/Folhapress
Bolsonaro afirma que a presidente Dilma Rousseff deveria logo "assumir" se o seu negócio é "amor com homossexual"
Bolsonaro afirma que a presidente Dilma Rousseff deveria logo "assumir" se o seu negócio é "amor com homossexual"
Mais tarde, procurado pela Folha, Bolsonaro negou ter feito questionamento sobre a sexualidade da presidente. Ele explica que quis dizer que ela "tinha um caso de amor com a causa homossexual".
"Quem sou eu para questionar a sexualidade dela? Não me interessa a opção dela, desde que seja com descrição", afirmou, dizendo que isso tem um lado positivo por trazer a polêmica sobre o kit gay à tona.
QUEBRA DE DECORO
Alfredo Sirkis (PV-RJ), que discursaria logo em seguida, reclamou da fala de Bolsonaro e disse que ela configurava quebra de decoro parlamentar.
"Eu acho que é admissível se debater se tal ou qual peça didática é correta ou não do ponto de vista didático, mas o que nós ouvimos aqui hoje foi novamente um discurso de ódio, de preconceito, um discurso inclusive que, se eu entendi direito, faltou com o decoro parlamentar ao fazer insinuações a respeito da própria Presidente da República, quando eu acho que a opção sexual de qualquer ser humano, Deputado, é uma questão de foro íntimo desse mesmo ser", afirmou.
O deputado Marcon (PT-RS) foi o responsável por pedir oficialmente que as notas taquigráficas do discurso de Bolsonaro fossem retiradas do site da Câmara. O que aconteceu logo em seguida por determinação de Domingos Dutra (MA), petista que presidia a sessão.
Segundo o setor de taquigrafia da Casa, o pedido de retirada de qualquer discurso é legítimo. O caso agora será encaminhado ao presidente Marco Maia (PT-RS) para ele decidir se a fala permanecerá fora do ar.
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu ao presidente da Câmara que tome providências para punir o deputado por falta de decoro parlamentar.
"Como mulher, como cidadã, como mãe, como senadora, como vice-presidente desta Casa, pedimos ao presidente da Câmara, deputado Maia, que tome enérgicas providências e limites, porque está sem um freio de arrumação. Sinto muito, a falta de decoro parlamentar desse deputado tem ofendido cidadãos comuns e agora até mesmo a Presidente da República", disse Marta.
Ela ressaltou que a falta de decoro de Bolsonaro não foi por dizer que a presidente Dilma possa ser homossexual, mas sim por fazer insinuações a respeito da sexualidade da própria presidente da República, quando a opção sexual de qualquer ser humano é uma questão de foro íntimo.
Pelo Twitter, a senadora disse ainda que Bolsonaro pode ter cometido crime de injúria pela afirmação.
OUTRAS POLÊMICAS
Em março deste ano, durante o programa "CQC", da TV Band, ele foi acusado de racismo ao responder uma pergunta feita pela cantora Preta Gil.
Ao ser questionado qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra, o parlamentar respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".
Outro fato polêmico foi a briga entre ele e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), na Comissão de Direitos Humanos do Senado, em maio.
Após a retirada do projeto que criminaliza a homofobia da pauta de votação, enquanto a relatora da proposta, Marta Suplicy, concedia entrevista à imprensa, Bolsonaro exibiu um panfleto contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, o que irritou Marinor, que chegou a bater na mão do deputado.
Marinor tentou impedir que Bolsonaro exibisse o panfleto e o chamou de homofóbico, o que resultou em discussão.
MARIA CLARA CABRAL
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
TATHIANA BARBAR
DE SÃO PAULO 
FOLHA

PLANALTO EXALA ODOR FÉTIDO DA CORRUPÇÃO

O PPS protocolou nesta quinta-feira na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados um pedido para que o Tribunal de Contas da União (TCU) apure a suspeita de fraude em obras para Copa do Mundo de 2014. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada desta quinta-feira informou que o Ministério das Cidades alterou o projeto de infraestrutura de Cuiabá (MT) para a Copa, elevando para 1,2 bilhão de reais o custo das obras – 700 milhões de reais a mais do que o orçamento original. A mudança foi feita com o aval do chefe de gabinete do já enrolado ministro da pasta, Mário Negromonte (PP).
“Queremos uma apuração rigorosa para que não se repita o que aconteceu nos jogos Pan-americanos, onde o próprio TCU apontou um festival de superfaturamentos e desvios de dinheiro público”, afirmou o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR). Para o parlamentar, o Planalto também tem responsabilidade no caso.
“A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e a própria presidente Dilma chancelaram a obra e aprovaram o financiamento da Caixa”, disse. Bueno defendeu a suspensão do projeto.
Reportagem - O jornal O Estado de S. Paulo revelou que a diretora de Mobilidade Urbana do ministério, Luiza Viana, fraudou o parecer técnico que negava ao governo do Mato Grosso a possibilidade de alterar o projeto inicial, construindo um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em vez de uma linha rápida de ônibus. Tudo foi feito com o aval do chefe de gabinete de Negromonte, Cássio Peixoto. A partir de então, o ministério passou a respaldar o projeto.
Em resposta enviada ao jornal, o Ministério das Cidades não respondeu por que existem duas notas técnicas de número 123/2011 sobre o projeto de Cuiabá para a Copa do Mundo. Afirmou apenas que há um parecer com esse número, assinado pela diretoria e gerência de Mobilidade Urbana da pasta, "concordando com a defesa técnica do estado e aprovando a mudança na matriz de responsabilidade apresentada pelo governo do estado". Do site da revista Veja
DO BLOG O ALUIZIO AMORIM

Quebraram a vassoura da PresidANTA faxineira.

Pelo visto a vassoura da nossa "gerentona" e "alucinante" faxineira quebrou. E a limpeza ética que a imprensa amestrada tanto apregoava nas páginas dos jornais parou num singelo "EU TE AMO".
Após varrer para debaixo do tapete da imoralidade seis ministros por estarem envolvidos em maracutaias, desvios favorecimentos, fraudes e crime de opinião. A presidANTA Dilmarionete resolveu aposentar de vez a fama de faxineira e a vassoura, e acabou por não "varrer" o apaixonado e picareta Sinistro do Trabalho.
As denúncias foram contundentes, as provas são irrefutaveis, mas a governabilidade ameaçada pelo partidinho de alugel, o PTD, parece que fez efeito.
A "faxina" parou, ninguém mais fala sobre o assunto. Os que eram contra o sinistro, agora estão a favor, e os que estavam a favor....são os bandoleiros de sempre.
Infelizmente para a Pocilga, perdemos a vergonha definitivamente, o povo não se mobiliza contra a corrupção e os políticos após o caso do Lupi perceberam que a opinião pública é uma piada. A NÃO demissão do apaixonado Sinistro criou um precedente histórico para os aliados do governo, podem enfiar a mão até o cotovelo na ladroagem que se forem pegos é só ameaçar de abanonar a base aliada que o governo afina e abafa o caso. O STF a PF e o MP estão ajoelhados diante das Ratazanas Vermelhas, então tá tudo dominado.
Agora dá para entender quando o EX presidente, o enfermo Defuntus Sebentus disse para o ministro do esporte ter o "casco duro" e se manter no governo. O Sebento infelizmente conhece a índole do povo brasileiro e sabe como ninguém que o povão é frouxo, e se o sinistro se mantiver firme, não cai. A população não cobra, esse é o segredo do sucesso político do Oráculo de Garanhuns, ele é tão imoral e vagabundo quanto a maioria da população.
E agora com a vassoura quebrada, a presidANTA não vai mais poder faxinar... nem voar...
E PHODA-SE!!!!!
DO BLOG O MASCATE

DRU, um cheque em branco de R$ 62 bi ao governo

Ao participar na manhã desta quinta de sessão da CCJ para leitura do relatório da PEC que prorroga a DRU, o senador Alvaro Dias contestou as manobras regimentais adotadas pelos governistas para apressar a tramitação, no Senado, da matéria. Além de salientar que jamais viu o “Diário do Senado” ser impresso de forma tão rápida pela gráfica da Casa (era necessário que a PEC fosse publicada para poder ser lida em Plenário), Alvaro Dias protestou pela concessão de vistas ao projeto por apenas duas horas, expediente só utilizado para projetos de segurança nacional ou voltados para atender calamidades. “A PEC não é matéria de segurança nacional muito menos visa atender a uma calamidade. A DRU representa de fato a concessão de um cheque em branco de R$ 62 bilhões ao governo. Portanto, garantir a segurança nacional e evitar uma calamidade seria não aprovar a DRU nem conceder esse cheque em branco”, disse Alvaro Dias na CCJ. (Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)DRU, um cheque em branco de R$ 62 bi ao governo from Alvaro Dias on Vimeo.

 


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Carlos Lupi, o libertador

A sobrevivência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho é uma lição para o Brasil. E um marco do governo Dilma Rousseff. Já estava ficando desagradável ver a presidente e seu partido rebatendo acusações de aparelhagem da máquina pública. Isso acabou.

O governo do PT não precisará mais rebater esse tipo de acusação. Com a corajosa decisão de bancar o ministro Lupi e sua rede privada de sucção orçamentária, Dilma tirou a aparelhagem da clandestinidade.
Agora é oficial: a ocupação do Estado pelos companheiros é legítima. O fisiologismo saiu do armário.
Carlos Lupi é o libertador. Sequestrou um ministério, trancou-o no cativeiro do seu partido, usou-o para troca de favores com ONGs, abusou dele com centenas de convênios obscuros e cifras obscenas. Apanhado em flagrante pela imprensa, avisou que não ia devolver o ministério. Só se estourassem o cativeiro à bala.
A princípio, aquilo pareceu um desafio à presidente da República. Afinal, o ministério sequestrado pertence ao governo dela. Mas foi um mal-entendido.
Lupi estava desafiando a imprensa e a oposição. Dilma, pelo que se viu depois, não tinha nada contra o sequestro. Muito pelo contrário.
Diante da cachoeira de delitos e mentiras perpetradas pelo ministro do Trabalho, a presidente tomou uma decisão de estadista: manteve-o no cargo.
Às favas com os escrúpulos de consciência, diriam os militares na ditadura. Para Dilma foi mais fácil. Ela nem tinha o que mandar às favas.
Chega de escrúpulos, chega de denuncismo. Os parasitas do Estado brasileiro são osso duro de roer. Viva Dilma e Lupi, os libertadores da aparelhagem.
Os outros cinco ministros delinquentes foram demitidos e cobertos de elogios. Carlos Lupi não foi coberto de elogios, nem demitido. A gestora está evoluindo.
O Brasil de hoje é, enfim, o país de todos. De todos os que tiverem a esperteza de voar de graça num King Air particular, graças ao milagre da multiplicação de cargos e convênios.
Chega de andar a pé. Filie-se ao governo popular.
POR GUILHERME FIUZA-EPOCA

Corrupção no governo petralha: A seleção dos piores



Rolf Kuntz
Tirem do governo os malandros e haverá menos interesse em criar ONGs para sugar dinheiro público. Limitem os convênios ministeriais e proíbam as emendinhas ao Orçamento. Com isso, uma porção de brechas será fechada. Mas o governo tem outras prioridades, politicamente mais simples, e resolveu criar – adivinhem – um grupo de trabalho para estudar um marco regulatório para organizações não governamentais. É isso aí: um grupo de trabalho com 90 dias para apresentar uma proposta, segundo informou na segunda-feira o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.
Regular o funcionamento de ONGs pode ser importante, mas um projeto com essa finalidade tramita no Congresso Nacional desde 2004. O último registro, de setembro de 2009, é de uma ordem da Mesa Diretora para se apensar ao texto o Projeto de Lei 5.950. Depois disso a tramitação parou, O governo petista nunca se empenhou pela aprovação desse projeto, mas agora decide formar um comitê para estudar o assunto.
Ao incluir em sua agenda a regulação das ONGs, o Executivo deixa em segundo plano, mais uma vez, as safadezas ministeriais. Esse tem sido o comportamento padrão, só abandonado quando a imprensa deixa as bandalheiras muito expostas. Malandros em ministérios só são problemas para o Palácio do Planalto quando se acumulam denúncias de patifarias. Isso mesmo: não quando surgem denúncias, mas quando as informações sobre os escândalos se amontoam. O incômodo não vem da irregularidade, do assalto continuado ao Tesouro Nacional, mas da insistência dos meios de comunicação em divulgar a cada dia uma nova indecência. Se não fosse assim, nenhum dos envolvidos em denúncias teria durado tanto, nem o ministro Carlos Lupi teria sobrevivido ao espetáculo grotesco de seu primeiro depoimento no Congresso.
Todas essas figuras ilustres foram demitidas somente quando a sua manutenção impôs à Presidência um custo insuportável. Mas é difícil, para a imprensa, interromper a sequência das histórias comprometedoras.
Escândalo no governo, como escreveu José Simão, parece lenço de papel em caixinha: puxa-se um e saem três, quatro ou mais. Isso não é acidente nem é um dado inevitável da vida política. É resultado de uma escolha consciente, de uma estratégia de poder implantada em Brasília em 2003.
“Houve incidência de problemas”, disse na segunda-feira o ministro Gilberto Carvalho, mas esses problemas, segundo ele, são provavelmente exceções. Houve falhas, admitiu, na capacidade de fiscalizar “lá na ponta”. Ele retomou o assunto no dia seguinte, para denunciar um “processo de criminalização das entidades da sociedade civil” – uma tentativa, acrescentou, rejeitada pelo governo. Em dois dias o ministro formulou duas teses claramente insustentáveis. Em primeiro lugar, nenhum analista sério tenta criminalizar todas as ONGs. Ao contrário: o bom serviço prestado por algumas organizações civis de interesse público (Oscips) tem sido amplamente reconhecido. Em segundo, os problemas não estão “lá nas pontas”. Os escândalos nos Ministérios do Esporte, do Turismo, dos Transportes, da Agricultura e do Trabalho não surgiram por iniciativa das ONGs, mas porque a administração havia sido loteada e, além disso, entregue a gente selecionada por suas piores qualidades. Ou seria o presidente um ingênuo?
Os detalhes mais patéticos, como o repasse de dinheiro a organizações dirigidas por parentes de ministros ou de altos funcionários, são especialmente esclarecedores. Também não pode haver dúvida sobre a natureza da bandalheira quando se contam os benefícios concedidos com base em vínculos partidários.
Insistir no assunto não é moralismo. A interminável onda de bandalheiras é um fato político importante. Uns poucos casos de corrupção e de irregularidades podem ser coincidências. Mas os escândalos são indícios de algo mais sério, quando cinco ministros nomeados pelo mesmo presidente e por ele impostos à sua sucessora são envolvidos numa longa sucessão de safadezas. Mas por que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolheu tanta gente desse nível para a administração? A semelhança entre tantas escolhas não pode ser casual.
Que um político tenha de aceitar certas alianças malcheirosas não é novidade. Qualquer pessoa alfabetizada em política conhece a discussão sobre ética de princípios e ética de responsabilidade e sobre a distância entre pureza de intenções e resultados. A questão é outra. Há uma enorme distância entre o realismo político e a preferência constante pelo pior, traduzida, por exemplo, na insistente defesa dos mensaleiros e na generalização do peleguismo sindical e estudantil. Seria impossível, para Lula, governar de outra forma? Esta é uma pergunta política fundamental e não tem nenhuma relação com moralismo.
O título do post foi editado
DO BLOG ABOBADO

Promessas da gestão Lula para os presídios ficaram no papel

Metade das 42,5 mil vagas em presídios que o Ministério da Justiça pretende abrir até o final de 2013 deveria ter sido criada no ano passado. Porém, a ampliação e a construção de unidades esbarrou na execução deficiente do programa de apoio aos estados.
. Dados compilados em outubro, após auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), mostram que a execução do programa alcançou apenas 5% da meta de 2010, beneficiando apenas 1.245 de uma previsão de atendimento de 24.750 detentos.
. As 13 reformas em estabelecimentos estaduais também prometidas no governo Lula não saíram do papel, da mesma forma que nenhuma das 3.800 vagas para o aprisionamento especializado de jovens foi criada.
DO BLOG POLIBIO BRAGA

A farra bilionária do Banco Panamericano foi uma obra conjunta de Lula e Sílvio Santos

Por Augusto Nunes - Veja Online

O que houve entre o governo federal e o Banco Panamericano não foi um negócio. Foi um cortejo de negociatas envolvendo pequenos trapaceiros e figurões do Banco Central, do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do PT e do Palácio do Planalto, além de auditores cafajestes, todos em perfeita afinação com punguistas disfarçados de executivos de uma instituição privada. A queima de bilhões de reais tungados dos pagadores de impostos não foi uma solução de emergência. Foi uma operação criminosa premeditada para livrar da falência o dono de uma rede de TV especialmente útil a caçadores de votos que, para ganhar a eleição, vendem até a mãe. Em fatias, se o freguês preferir.

Todos os personagens da peça político-policial merecem espaço no palco, desde que não encubram a visão da dupla que concebeu e conduziu a trama bandida. Como atesta o post de 11 de novembro de 2010 reproduzido na seção Vale Reprise, o buraco negro do Banco Panamericano foi escavado em parceria por Lula e Sílvio Santos. O animador de comício e o animador de auditório planejaram a farra bilionária e mandaram a conta para a plateia. O elenco inclui numerosos coajuvantes. Mas os protagonistas são dois.