sábado, 3 de setembro de 2011

DIGA “NÃO!” À LAMBANÇA! HÁ UMA MANEIRA DE O SEU VOTO SER RESPEITADO!

Da VEJA Online. Volto em seguida:
O modelo brasileiro de votação para a Câmara dos Deputados faz duas vítimas a cada pleito: a lógica e o eleitor. A lógica, porque regras obtusas permitem, por exemplo, que votos dados a um candidato sejam usados para eleger outro. O eleitor, porque a ineficiência do processo faz com que, semanas depois de ir às urnas, ele mal se lembre de em quem votou.
A fim de corrigir essas distorções, um grupo de empresários e estudantes de São Paulo está propondo a adoção do voto distrital no Brasil. O modelo parte da divisão do país em distritos (no caso do Brasil, 513 - o mesmo número de cadeiras na Câmara), que elegeriam, cada um, o seu representante.
Os organizadores do movimento “Eu voto distrital” prepararam uma série de simulações sobre como seria o Brasil sob esse novo modelo. Uma delas revela que, se o sistema já estivesse em vigor em 2010, o partido que mais perderia com ele seria o PT - o que explica o fato de a sigla ser, desde já, inimiga número 1 da proposta.
A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz dez motivos pelos quais essa ideia merece o seu apoio. Entre eles estão o barateamento das campanhas, o fim do efeito Tiririca, o enfraquecimento das oligarquias e a diminuição da corrupção. Se ao final da reportagem você também ficar convencido de que o distrital é a melhor opção para o país, basta clicar aqui para assinar a petição que será enviada aos parlamentares em Brasília, propondo a mudança.
Voltei
O deputado petista Henrique Fontana, relator da Comissão Especial da Câmara para a reforma política, assina uma proposta de reforma política que é um show de horrores, parida na mente de adivinhem quem: José Dirceu! E, dada a origem, torna pior o que já é ruim.
Voto distrital dá mais peso à decisão do eleitor e significa um ganho imenso de qualidade na representação. Leiam na VEJA 10 motivos que justificam sua implementação no Brasil. Não é uma idéia mágica nem panacéia. Abaixo, seguem três das 10 razoes expostas na revista.
*
Quem elege fiscaliza
No ano passado, uma pesquisa encomendada pelo Tribunal Superior Elei¬toral mostrou que, um mês depois da eleição. 22% dos brasileiros não faziam idéia do nome do candidato em que haviam votado para deputado federal. É um ciclo vicioso: o eleitor não se sente representado por nenhum parlamentar, por isso se esquece do nome dos políticos e, assim, abre mão do direito de fiscalizá-los. No sistema distrital, essa situação muda radicalmente, já que cada distrito passa a ter apenas um representante. Lembrar seu nome poderá ser tão automático quanto lem¬brar quem é o prefeito da cidade. Com isso, a fiscalização popular sobre os parlamentares começará, enfim, a funcionar. Cada deputado terá sobre ele os olhos de todo um distrito. O que ele fizer em Brasília terá grande repercussão em sua base - para o bem ou para o mal. “Com o voto distrital, os eleitores se sentem mais motivados para acompanhar a atuação do seu parlamentar, cobrar as suas promessas e pressioná-lo. O modelo reforça a percepção dos eleitores de que estão sendo de fato representados. Na democracia, isso não e’ pouca coisa”, diz o cientista político José Álvaro Moisés, da Universidade de São Paulo.
Acaba o efeito Tiririca
A eleição de 2010 escancarou um dos maiores absurdos do sistema eleitoral brasileiro. Das 513 cadeiras da Câmara, apenas 36 foram ocupadas por políticos que chegaram lá com os próprios votos. Os outros 477 eleitos - 93% do total -            conseguiram o mandato graças a votos dados a outros políticos ou às suas legendas. Isso ocorre por causa da obtusa regra do quociente eleitoral. Ela estabelece que as cadeiras do Parlamento sejam divididas entre as siglas, e não entre os indivíduos mais votados. Por isso, um candidato pode perder a vaga para um concorrente que teve votação menor, dependendo do partido em que está. É uma confusão que desorienta o eleitor e faz com que os votos dados a um político sejam usados para eleger outro. Para tirarem vantagem dessa distorção, os partidos buscam lançar os chamados puxadores de votos - candidatos de escassas credenciais e farto apelo popular, como o palhaço Tiririca. Na última eleição, ele teve 1,3 milhão de votos em São Paulo. Garantiu a própria eleição e a de mais três “caronistas” que estavam em sua coligação. Com a adoção do voto distrital, essa farra acaba. Para se eleger deputado, o político terá de vencer a disputa no seu distrito sozinho, sem apelar para puxadores de votos ou coligações. Os parlamentares só serão eleitos com os próprios votos.
As oligarquias se enfraquecem
Na maioria dos casos, essas tentativas têm como único objetivo perpetuar oligarquias. Integrantes de velhos clãs sempre contam com sobrenomes poderosos e dinheiro farto para se eleger. Dessa forma, fazem campanhas portentosas e conseguem reunir votos suficientes para obter um passaporte para a Câmara. No sistema distrital, eles continuariam fazendo campanhas ricas, mas teriam de disputar voto a voto com lideranças regionais, o que tornaria suas campanhas bem mais duras. Se o sistema distrital estivesse em vigorem 2010, 28 representantes de oligarquias políticas teriam tido muito mais dificuldade para ser eleitos para a Câmara.
Por Reinaldo Azevedo

Com as calcinhas de fora.

Não foi à toa que dona Hoffman foi flagrada com as calcinhas à mostra.
Não demora muito e ela, a calcinha, aparecerá recheada.
De verdinhas.
Que maldade gentem!
Leriam essa da ÉPOCA;
carboniUm casal nos dois lados do balcão
Carlos Carboni é o chefe de gabinete da Casa Civil. Sua mulher é dona de uma empresa que oferece consultoria a prefeituras no Paraná

LEANDRO LOYOLA

Carlos Carboni ocupa uma sala no 4o andar do Palácio do Planalto. Paranaense, petista, Carboni foi o coordenador da campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao Senado. Foi seu funcionário no Senado e, com a ascensão de Gleisi ao ministério, em junho, foi nomeado seu chefe de gabinete. É uma função de confiança. Por vezes, a rotina pesada da ministra obriga Carboni a representá-la. Quando Gleisi, apesar da boa vontade, não pode receber prefeitos ou deputados, Carboni faz as vezes de anfitrião na Casa Civil, ouve pedidos e tira fotografias nas visitas deles ao Palácio do Planalto. Como ex-vice-prefeito de Capanema, no Paraná, Carboni tem experiência para esse tipo de relacionamento.
Sua proximidade com prefeitos vai um pouco além. A mulher de Carlos Carboni, Lucimar Carboni, é sócia da Consultoria e Assessoria Empresarial Carboni Ltda. Sediada em um prédio residencial em Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná, a Consultoria Carboni presta assessoria técnica a prefeituras. Nos últimos meses, vários prefeitos da região foram procurados com ofertas dos serviços da empresa. No dia 8 de agosto, a Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop) enviou um e-mail a 23 prefeituras associadas oferecendo os serviços da empresa. "Informamos que a empresa ASSESSORIA CARBONI se propoe (sic) a fazer o Plano Local de Habitação de Interesse Social ao (sic) valores até o limite da dispensa de Licitação", diz o texto assinado pelo secretário executivo Celito Bevilaqua (leia a reprodução acima). O plano citado no texto é um programa para a construção de habitações populares, do Ministério das Cidades. Ao telefonar para a associação e solicitar o contato da empresa, o interessado recebe da secretária o número do telefone celular de Lucimar Carboni. A prefeitura de Clevelândia, município com 18 mil habitantes, contratou os serviços da Consultoria Carboni em fevereiro, sem licitação. "Deve ter sido a esposa ou algum assessor dele (Carboni) que nos procurou", diz o prefeito Ademir Gheller (PR). "Me falaram alguma coisa que ele podia... Podia ser a esposa dele para fazer um trabalho aí (em Brasília)."
Os prefeitos são frequentadores assíduos de Brasília em busca de dinheiro federal. Uma das fontes mais importantes são emendas ao Orçamento. Eles sabem que a lista das emendas efetivamente pagas sai, em última instância, da Casa Civil. A partir da triagem da Casa Civil, cada ministério faz os pagamentos. Estar ao lado de Gleisi na Casa Civil faz com que Carboni seja visto por prefeitos como um caminho mais curto para a liberação de verbas. Nos últimos meses, Carboni recebeu vários prefeitos do sudoeste paranaense na Casa Civil.
Depois de ser vice-prefeito de Capanema, entre 1997 e 2004, Carboni tentou ser prefeito, mas não se elegeu. Foi nomeado, então, para um cargo de chefia no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Francisco Beltrão. Saiu de lá em 2007. Aproximou-se do então ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e, por tabela, de Gleisi Hoffmann.
A lei não impede que Carboni seja sócio de uma empresa. Muito menos que sua mulher o seja. Mas o fato de ele estar numa posição estratégica no governo, na qual, em tese, pode ajudar a promover os negócios feitos pela empresa da mulher, configura uma situação questionável do ponto de vista ético. Outro problema é o histórico complicado das empresas de prestação de serviços a prefeituras que buscam recursos na Esplanada dos Ministérios, personagens frequentes de escândalos de desvios de verbas, tráfico de influência, corrupção. Esse é um terreno fértil para irregularidades, devido à engrenagem do processo de transferência de verbas federais para os municípios. Os prefeitos procuram saber que ministérios oferecem possibilidades de convênios. Em seguida, pedem aos deputados para apresentar emendas ao Orçamento para determinadas obras e, depois, dar uma mãozinha para liberar a verba.
A dificuldade de grande parte das prefeituras é apresentar projetos que justifiquem onde vão aplicar os recursos. A maioria dos projetos encaminhados aos ministérios é rejeitada por ser malfeita. Em 2004, o governo federal criou o Sistema de Convênios (Siconv), um portal. Basta que as prefeituras interessadas acessem o site, acompanhem diariamente os convênios abertos e inscrevam seus projetos. É simples como preencher uma declaração de Imposto de Renda. Cada prefeitura deveria ter um funcionário treinado para isso, mas a maioria não tem. Consultorias como a da mulher de Carboni se aproveitam disso para vender seus serviços. Prevalece uma situação em que o Poder Público recorre a uma empresa privada para buscar financiamento público.
Por meio da assessoria de imprensa da Casa Civil, Carboni respondeu a ÉPOCA. "Não sou sócio, tampouco tenho vínculo empregatício ou de qualquer natureza com a empresa", disse. "Conheço alguns dos integrantes da Associação Municipal, que, aliás, recomenda várias empresas de assessoria aos prefeitos associados, não apenas a de Lucimar Carboni. A empresa de Lucimar está em fase de encerramento de atividades." 
DO COM GENTE DECENTE

Com o dedo durinho.

A Xuxa da Petrobrás, foi no cafofo do cagão.
Foi a VEJA, representante máximo da mídia golpista que quer censurar a censura proposta pela quadrilha golpista, quem denunciou:

Gabrielle, a Xuxa da Petrobrás, foi ter com o cagão em seu cafofo secreto.

Fico cá com meus botões a imaginar quais seriam os motivos que fariam a Xuxa petrolífera se encontrar às escondidas com o guerrillero de mierda.

Será que a Xuxinha foi furar o pré-sal do cagão com sua sonda para saber se tem “pretólio” lá?

guri_do_xeroxOu, como fiel escudeiro do Capeta, El cagòn também tem a premonição de diagnosticar câncereres em orifícios reto-furiculares de cumpanhêros e a Xuxinha petrolífera foi lá para saber o real estado de seu furico?
 

O certo é que a Xuxinha Palanqueira entrou de mãos vazias e saiu com elas recheadas com um monte de papéis, como mostrado na figura do lado progressista deste post.

Podem ser cópias Xerox dos exames que, por ventura, tenham sido feitos na bunda Xuxeira, pela alta dose de premonição Del Cagòn.

Mais certo ainda, é que a faxineira quer limpar o cafofo do cagão.bunda

E já tem em mãos, uma cópia da FACEBUNDA da Xuxeira Palanqueira, como se mostra na outra imagem do lado conservador.

Dona Mintira, quer por que quer, por essa história a limpo.

Já comprou OMO, Limpol, Assolan, vaselina sabor pimenta do reino e um sugador de sujeiras.

Comprou também, supositórios de Engevix, Palha de aço DELTA e purgante do Dr Eike Baptista, produtos comumente usados pelo guerrillero Cagão de PlayStation em seus momentos de ventre prisioneiro, para refinar a faxina que se propõe fazer.
 

dedoEssa faxina dona Mintira jura que fará pessoalmente e já mandou avisar a dona Xuxa petrolífera:

 

O DEDÃO JÁ ESTÁ TREINADO.



 

Se cuida Xuxinha.
DO BLOG COM GENTE DECENTE

Uma imagem, mil palavras..



Imagem de Silsaboia
Lula, conta seus milhões...
Dilma pensa como acobertar...
E Dirceu ri da cara da gente!

*

Queridos amigos,


Por Siegmar Metzner

O cinismo, o deboche, a provocação, a mentira, a imundície, a ignorância, a raiva e a vergonha, se fazem presentes nesta imagem.
Uma imagem sempre nos diz mais do que mil palavras.
Uma imagem verdadeira, sem retoques, sem montagens, sempre nos diz a verdade.
Não precisa comentários, explicações, ela adquire vida, voz própria e salta aos
olhos.
Até hoje, não encontrei nenhuma outra imagem que nos nos mostre tão claramente
a triste realidade que nos cerca.
Repassem aos amigos esta imagem.
Ela é atual, uma foto tirada hoje.
Nesta imagem, três coisas ficam assutadoramente claras. Tudo o que já foi denunciado na mídia, nas últimas semanas, é mais do que real e verdadeiro.
Reparem bem, com cuidado, e todos poderão perceber distintamente, três expressões
diferentes.
IGNORÂNCIA, DEBOCHE E VERGONHA.
Cada um poderá dar a ordem que quiser, mas na verdade ela tem apenas uma sequência.
A ignorância pura está visivelmente estampada no rosto de Lula.
O deboche e o cinismo, mais do que
evidente na cara de José Dirceu e, a vergonha, mais do que clara no rosto de Dilma Rousseff.
Um misto de
vergonha e raiva, por saber que, sem a ignorância de Lula e sem o deboche e cinismo de José Dirceu,
jamais poderá governar por si própria. 
FICA MAIS DO QUE EVIDENTE NESTA IMAGEM, QUEM REALEMENTE DITA AS ORDENS E GOVERNA O NOSSO PAÍS.

Siegmar
DO B. RESIST.DEMOCRATICA

Os seqüestradores da decência alheia agem com método

Todo esse berreiro que o PT faz contra a imprensa não é inútil, não, para eles. A turma já sabe que isso costuma funcionar em parte. Os veículos tendem a redobrar os “cuidados” para “provar” que os petistas estão errados e que é mentira que exista uma “conspiração midiática”.
E como é que fazem para “provar” isso? Dão amplo espaço para as alucinações dos companheiros e iniciam uma verdadeira corrida para publicar matérias negativas contra os adversários do PT. Atenção! É claro que os não-petistas também cometem falcatruas. A questão não é essa. Estou me referindo àqueles que se mobilizam com o propósito de provar para o tribunal petista que são isentos. Aí, como se diz em Dois Córregos, “um mosquito vira um boi”; uma suspeita, ainda que inconsistente, contra um oposicionista ganha alto de página, destaque, suíte.
Ou seja: para provar que petistas mentem, faz-se justamente o que os petistas querem, e eles agradecem. É mais ou menos como o refém que quer sinceramente demonstrar para seu seqüestrador que é uma pessoa bem comportada.
Quem procede assim reconhece o tribunal petista como um foro legítimo para debater a isenção da imprensa. Isso é comum. Até esses vagabundos do nariz marrom que andam por aí, que escrevem páginas financiadas por estatais, conseguem ter alguma eficácia patrulhando gente séria. Há alguns que, abraçados a seu equívoco, tentam provar que a canalha não tem razão, como se esses meliantes tivessem algum compromisso com a verdade factual. Eles estão trabalhando. E seu trabalho consiste em tisnar a reputação de gente séria. Não tenho como fazer uma aposta, mas que seja simbólica ao menos: daqui a alguns dias, vem uma enxurrada de matérias para demonstrar aos petistas que também a oposição apanha da mídia, ainda que, para tanto, seja preciso superestimar o mosquito para que ele vire um boi.
Ontem foi o dia pajelança “contra a mídia” no Congresso do PT. Todos os capas-pretas do partido deitaram falação contra a imprensa. Resolveram encontrar um inimigo comum para tentar dirimir as suas próprias diferenças. Dilma saiu de lá mais encabrestada do que entrou, mas essa será matéria para outro artigo. Retomo o fio.
À diferença do que disseram ontem aqueles pistoleiros da democracia, a tal “mídia”, a imprensa, sempre foi é generosa com o PT — na oposição ou na situação. Quando estava no combate a sucessivos governos (em alguns casos, esse combate poderia ter sido chamado de “sabotagem”) era visto como o “partido da ética na política”. Só um trouxa que nunca viu um petista operando de perto para acreditar nisso. Tão logo chegou ao governo e jogou seu programa no lixo — um lugar bastante adequado, diga-se —, seu estelionato eleitoral foi aplaudido por boa parte da imprensa como prova de maturidade, como conversão à racionalidade. E pouco importava que tivesse sido eleito com um discurso e governasse com outro.
O apoio a Antonio Palocci nos primeiros tempos do governo Lula foi unânime. Quem tentava derrubá-lo eram petistas como José Dirceu e… Dilma Rousseff. As oposições eram fascinadas por ele, e a “mídia” se dava por satisfeita que ele não fosse da tropa que queria botar fogo no circo. Mais do que isso: ele, de fato, aderiu aos princípios da governança que havia herdado do governo FHC. Quem falava em “Plano B” para a economia naqueles tempos era… Aloizio Mercadante! Quem chamava ajuste fiscal de “rudimentar” era a agora presidente. Não faltou suporte “midiático” ao estelionato petista. Afinal, Palocci era tão racional que nem parecia um deles… Se o sucesso do governo Lula se deve, em boa parte, ao apoio dado a Palocci, as oposições e a “mídia conservadora” fizeram mais pelo Apedeuta do que sua própria militância.
A tal mídia, na média, segue generosíssima com Dilma Rousseff. Os lulistas têm uma certa razão: de fato, há uma tendência a superestimar a “faxina” da companheira — que ela mesma renegou ontem, é bom deixar claro. Não que o faça, como supõem Lula e seus asseclas, para satanizar o governo passado. De boa-fé, a maior parte da imprensa faz o que fazem as pessoas decentes: dá seu apoio quandos envolvidas em falcatruas são demitidas. Ocorre que Lula toma a queda de um corrupto como ofensa pessoal e agressão a seu partido, o que expõe a  sua moral e a da legenda.
Estamos em setembro. Restam menos de quatro meses para a presidente encerrar o primeiro ano de governo. Cotejar suas promessas para este 2011 com suas realizações beira a desmoralização. Generosa, a “mídia”, com as exceções de sempre, tem preferido ignorar suas promessas. Ontem, no congresso do PT, ela admitiu o que vivo escrevendo aqui: fez parte do governo Lula e, portanto, a herança que carrega também é obra sua. Esse primeiro ano de Dilma é o nono do governo petista, como sabem os aeroportos, os portos, as estradas — áreas que estavam sob o seu guarda-chuva e que se encontram em petição de miséria. Severidade com a soberana? Quase nada! Ela tem sido poupada de sua própria obra — ou não-obra…
Os petistas sabem que a acusação do complô é ridícula; vai contra os fatos; vai contra as evidências. O que eles esperam é mobilizar alguns covardes e dissimulados da imprensa para que cumpram a sua pauta e sejam instrumentos de sua agenda.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Financiamento público de campanha é golpe do PT na democracia.

O PT chegou ao poder beneficiado pelo modelo mais sujo de financiamento público de campanha. As primeiras prefeituras conquistadas montaram esquemas com empresas de recolhimento de lixo e de transporte coletivo, concedendo-lhes gordos contratos e tarifas, dali retirando sacos pardos recheados de dinheiro público para pagar as campanhas eleitorais do partido. Com Lula no poder, o Mensalão foi criado pelo José Dirceu com verbas oficiais desviadas do fundo de publicidade da Visanet do Banco do Brasil e de um propinoduto nos Correios, BMG e Banco Rural, também alimentados por negociatas com o governo. Se o Mensalão pagou a reeleição de Lula, o Tesouro Nacional pagou a eleição de Dilma, resultado de uma impressionante campanha eleitoral oficial promovida pelo ex-presidente, que deixou uma herança maldita que estamos pagando hoje e pagaremos pelos próximos anos. Portanto, na prática, o PT já adota, por debaixo dos panos, o financiamento público de campanha. O que ele quer é impedir que as empresas que defendem o capitalismo, a propriedade privada, o lucro, a liberdade de imprensa, entre outros valores, possam contribuir, com o seu dinheiro, para as campanhas de candidatos que apóeim estas teses. O PT quer matar os adversários à míngua.  Para o partido dos trambiqueiros, nada muda com a adoção do financiamento público de campanha. Foi com dinheiro público que eles reelegeram Lula. Foi com dinheiro público que eles elegeram Dilma. É com dinheiro público que eles vão sair por aí erguendo esta falsa bandeira da ética, enquanto metem a mão no bolso do brasileiro. O PT é o partido do Mensalão, do DNIT e de todas as mazelas e malfeitos do país. Que a oposição jogue logo na lama esta bandeira que o PT cinicamente quer levantar.
DO COTURNO NOTURNO

Dilma não é só o Lula, também é o José Dirceu.

Depois de saudar José Dirceu, companheiro em armas, como ex-presidente do PT, Dilma, em pronunciamento de cerca de 40 minutos, reafirmou o caráter de continuidade de seu governo, disse que o que lhe permite 'avançar' é a experiência acumulada na gestão anterior, que comparou a camadas do solo que sustentam uma pedra, e fez questão de ressaltar sua condição de ex-ministra do governo Lula.'Não é herança, porque ajudei a construir esta pedra. Eu estava lá. Os erros e acertos dela (da gestão anterior) são os meus erros e meus acertos', disse Dilma, sob aplausos. 'Vejo muitas vezes na imprensa dizerem, ou tentarem dizer, porque dizer explicitamente é muito difícil, dizer que me elegi presidente baseada na trajetória deste partido, baseada no sucesso do governo do presidente Lula, tenho uma herança que não é bendita', declarou. 'Essa tentativa solerte, essa tentativa às vezes envergonhada e insinuada, tenta toldar uma das maiores conquistas que tivemos nos últimos anos. Nós mudamos a forma de o Brasil se desenvolver.' (Do Estadão)

Cabral garante trem da alegria para a Odebrecht.

A Odebrecht ganhou do governo do Rio de Janeiro, sem custos, o direito de administrar até 2048 toda a área da Estação Barão de Mauá, onde está previsto o terminal do trem-bala na cidade. O prazo pelo qual a Odebrecht tem o direito de explorar comercialmente um prédio da estação e seu entorno, que somam quase 200 mil metros quadrados, é quase o mesmo da concessão do trem de alta velocidade. O projeto, orçado em R$ 38 bilhões, é a maior obra pública em gestação no país. A exploração comercial das estações e áreas do entorno é considerada receita importante dentro do projeto do trem-bala brasileiro e, com frequência, em outros lugares do mundo. Quem vencer o leilão terá que negociar com a Odebrecht para utilizar a área.

Pelo contrato com o governo do Rio, a Odebrecht pode "usar os bens (...) vinculados à concessão (...) para a realização de atividades correlatas ou que, de alguma forma, se prestem à obtenção de receitas alternativas ou complementares". A Odebrecht não será dona do terreno e da estação, tendo que devolver ao governo, no fim da concessão, tudo o que for construído. O metro quadrado de um terreno simples na região pode passar dos R$ 2.000, o que faria o terreno ser estimado em cerca de R$ 400 milhões.

Mas, para um arquiteto ouvido pela Folha, o valor é inestimável, pois fica entre três áreas que terão grandes investimentos. A primeira é o Porto Maravilha, onde a prefeitura aprovou permissão para prédios de mais de 50 andares. Também fica próximo à Cidade Nova, onde já ocorre uma remodelação urbana, e do Maracanã, que terá seu entorno revitalizado para a Copa. A empresa já reclamou das novas regras do trem-bala, que preveem que a companhia que construirá a linha não poderá ser sócia da que vai gerenciar as estações e a linha. O grupo quer participar das duas etapas. (Da Folha de São Paulo)

José Dirceu é o governo caixa dois.

O que ficou provado, ontem, na reunião da sofisticada organização partidária, é que a sofisticada organização criminosa do mensalão continua ativa, comandada pela mesma pessoa. Ao receber apoio de Lula, de Dilma e de toda a executiva, José Dirceu provou que não faz governo paralelo. Faz governo caixa dois, realizando aqueles servicinhos pelo qual ficou famoso e está sendo julgado. Está tudo em casa. O caixa é único. Inocente de quem pensou o contrário.
DO BLOG DO CEL

Dirceu e Delúbio são homenageados em congresso do PT

BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

A abertura do 4.º Congresso do PT, na noite desta sexta-feira, 2, foi um desagravo ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu. Réu no processo do mensalão, ele foi ovacionado pela plateia aos gritos de ‘Dirceu, guerreiro do povo brasileiro’ e recebeu o apoio da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula.
A festa também marcou a reestreia do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares – reintegrado ao partido há cinco meses – nos encontros do partido.
Lula disse que ninguém havia pedido a ele que subscrevesse uma moção de solidariedade a Dirceu, conforme foi publicado. "Mas já que falaram, agora você tem o meu aval", comentou o ex-presidente. Dilma também dirigiu um afago a Dirceu. "Quero saudar os ex-presidentes do PT aqui presentes e cumprimento todos eles em nome do companheiro Dirceu", disse ela.
A homenagem a Dirceu ocorreu depois que ele foi citado por reportagem da revista Veja como chefe de uma "conspiração" contra o governo Dilma Rousseff. A revista publicou fotos de deputados, senadores e até de um ministro (Fernando Pimentel, do Desenvolvimento), que se encontraram com Dirceu em junho, antes e depois da queda do então titular da Casa Civil, Antonio Palocci. Dirceu acusou um repórter da revista de tentar invadir o seu apartamento no hotel onde um circuito interno registrou os encontros. A revista nega.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, foi quem primeiro puxou o coro dos defensores do ex-chefe da Casa Civil. "Quero propor aqui uma moção de repúdio ao crime cometido por uma certa revista contra Dirceu", afirmou Henrique, muito aplaudido.
Diante de uma plateia composta por 1.350 delegados, Dirceu não discursou, mas sorriu várias vezes e acenou para os companheiros. À saída, tirou fotos com petistas. Delúbio, também réu no mensalão, ficou na plateia e não parava de cumprimentar correligionários.
O ESTADÃO

Ovacionado pela quadrilha, imprensado pelo STF

Como não poderia deixar de ser, el Cagòn foi ovacionado na reunião dos ladrões.
Fernandinho Beira-Mar conseguiria o mesmo se reunisse o COMANDO VERMELHO.
Mas....

Enquanto recebe aplausos der bandidos vagabundos, a justiça empareda o ladrãozinho de Passa Quatro.
Vem da Fôia:

MÁRCIO FALCÃO
FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA

O STF (Supremo Tribunal Federal) ordenou a quebra do sigilo fiscal de todos os 38 réus do processo do mensalão. Revelado pela Folha em 2005, foi o principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, envolvendo compra de apoio político no Congresso.
O ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF, determinou, em fevereiro, o envio de ofício à Receita Federal pedindo cópia da última declaração do Imposto de Renda dos denunciados.
Barbosa acolheu solicitação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que requisitou a quebra do sigilo para que já calcule possíveis multas, em caso de condenação dos acusados.
Segundo a Procuradoria, a medida serve para o Ministério Público conhecer a situação financeira dos acusados e adequar os valores das multas, se houver condenação.
Também foi aceito pedido de acesso aos antecedentes criminais dos réus. Barbosa não comentou os pedidos.
Disse que, "em caso de condenação, sobrevirá a necessidade de análise dos antecedentes dos réus, para fixação da pena-base, bem como da situação financeira deles para a adequada imposição do valor da multa".
As informações não poderão ser divulgadas pelo Ministério Público Federal, pois a ação penal corre em sigilo.
A medida atinge, entre outros, o deputado cassado e ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e o ex-ministro Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação).
A defesa do empresário Marcos Valério, apontado como operador do esquema, diz que a quebra do sigilo não significa pré-condenação. "O procedimento é natural. É um processo normal e um pedido razoável do Ministério Público", disse o advogado Marcelo Leonardo.

DADOS SIGILOSOS
A denúncia da Procuradoria-Geral, de 2006, não diz quais dados sigilosos foram obtidos na fase de inquérito.
Trecho do relatório de Antonio Fernando Souza, procurador à época, diz que o cruzamento dos dados bancários obtidos pela CPI dos Correios "possibilitou a verificação de repasses de verbas a todos os beneficiários".
O processo deve começar a ser julgado no final do ano, mas a expectativa é que o plenário o analise em 2012. Ao todo, são 191 volumes e 50 mil páginas do processo.


A pena deste vagabundo deveria beirar, pelo menos, uns 30 anos, sem direito aos benefícios generosos do código de processo civil. 

DO COM GENTE DECENTE

Para os que pensam que eLLa é diferente

No Congresso da Quadrilha, dona Mintira afirma que ajudou LuLLa, seu criador, a roubar.
É uma lição aos que pensam que ela é diferente.

NÃO É.
É FARINHA DO MESMO SACO.
LADRÃO DA MESMA QUADRILHA.

Quem diz não sou eu. É eLLa:

"Uma herança é pouco, é como se fosse aquelas camadas que fundamentam o solo e que garantem que as pedras tenham vários graus de solidez. Eu estou firmada sobre uma pedra muito sólida.
Não é herança porque eu ajudei a construir essa pedra, eu estava lá. Os erros e acertos dela são meus erros e meus acertos".

Fez estas afirmações logo após criticar a imprensa por tentar caracterizar o legado de Lula como "herança que não é bendita."

ELLA NÃO É DIFERENTE.
É IGUAL.

TRADUÇÃO:

PEDRA = CORRUPÇÃO
ERROS = ROUBO
ACERTOS = ROUBALHEIRA

NÃO SE ESQUEÇAM:

ELLES SÃO IGUAIS.
ELLA, NO PASSADO ROUBOU BANCOS.
ELLE, ROUBOU A IDEOLOGIA.
 

DO BLOG COM GENTE DECENTE

BLOG DA DILMA DESTACA PROPOSTA DO PT PARA EXTINÇÃO DO SENADO. ENTENDA PORQUÊ ISTO É O COMEÇO DO FIM DA DEMOCRACIA.

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada


Na madrugada desta sexta-feira escrevi um comentário sobre as deliberações do Congresso do PT alertando que esse partido que atualmente detém o poder prepara um golpe de Estado e repetirá no Brasil, caso a oposição continue omissa, o que está acontecendo na vizinha Venezuela. O PT pretende extinguir o Senado da República. Meu alerta foi dado na madruga de sexta-feira e ainda não tinha visto o documento do PT que resumirá as decisões de seu Congresso. Entretanto, no facsímile acima reproduzo o que está no Blog da Dilma, ou seja, a confirmação do meu alerta que vocês podem conferir em post mais abaixo. 
Creio que a análise formulada pelo economista e analista político Nivaldo Cordeiro, um dos articulistas do site Mídia Sem Máscara, no vídeo acima, resume bem e explica porquê a extinção do Senado implicará num golpe de Estado revestido de legalidade.
E digo mais. A estratégia do PT se valerá da canhestra visão do senso comum da maioria dos brasileiros, pautada por uma avassaladora ignorância no que tange à política, segundo a qual o fechamento do Senado seria salutar pois economizaria recursos e puniria políticos corruptos, o que é uma histriônica mentira, uma bobagem que poderá custar a liberdade, porquanto abre o caminho para a implantação um regime comunista no Brasil que cassará as liberdades civis e o direito à propriedade privada. Isto porque um sistema legislativo unicameral - apenas a Câmara dos Deputados - permitirá mais facilmente o domínio total do PT sobre o processo legislativo. 
O financiamento público da campanha eleitoral e o voto em lista terminarão por solapar a democracia e viabilizarão, como já disse em post mais abaixo, que os bate-paus do MST e ditos movimentos sociais tenham assento nessa assembléia sem receber um voto sequer, fato que viabilizará a sua manipulação permanente pelo poder de um único partido, ou seja, o PT. Esta é a forma ardilosa e sorrateira do PT para destruir a democracia brasileira. Faz parte de um plano estratégico que é articulado em toda a América Latina pelo Foro de São Paulo, movimento esquerdista fundado por Lula e o PT e demais comunistas latino-americanos e que fornece as diretrizes e unifica as ações tendo em vista a implantação do comunismo em todo o continente.
Recomendo que vejam o vídeo e escutem atentamente análise formulada por Nilvado Cordeiro.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM