sábado, 28 de maio de 2011

Convenção Nacional reforça clima de unidade do PSDB


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Figuras históricas do partido e lideranças da oposição se unem para cobrar mudanças no governo
Em clima de unidade e aclamação, a Convenção Nacional do PSDB definiu os nomes da executiva nacional do partido para os próximos dois anos. Filiados da legenda, governadores, senadores, deputados federais e representantes históricos, como o presidente de honra Fernando Henrique Cardoso, se reuniram em Brasília para aprovar a nova estrutura partidária focada em cinco ações principais: avanços nas eleições municipais, recrutamento de novos integrantes, democratização do partido, estreitamento das relações com a sociedade e reestruturação da comunicação.
Criticando a ausência do atual governo no combate à inflação e na implantação de políticas para o fortalecimento da indústria e da infraestrutura nacional, os líderes da oposição cobraram mudanças no governo da presidente Dilma Rousseff e ajustes no partido. “O PSDB precisa ser um partido com coragem, generosidade, da construção e do reconhecimento”, disse Fernando Henrique Cardoso.
Ao contrário das avaliações sobre a divisão do partido, o presidente reconduzido à Executiva Nacional, Sérgio Guerra, também fez questão de valorizar a história do PSDB os novos rumos políticos da oposição. “Não queremos ter apenas diretórios em todo lugar, queremos ter o PSDB com sua forma e conteúdo, uma imagem central que se espalhe Brasil afora”, disse Guerra.
As lideranças de São Paulo e Minas Gerais também fizeram questão de reforçar a unidade partidária. “As diferenças em qualquer partido são normais, mas elas não podem falar mais alto. A nossa união enfraquece nosso adversário”, afirmou o conselheiro político do partido e ex-governador de São Paulo, José Serra. O senador Aécio Neves, conselheiro do PSDB no Congresso Nacional, também enfatizou o início de uma “nova caminhada” de olho no futuro. “Este é um partido sem dono. O dono do PSDB é o partido brasileiro”, afirmou.
Fonte: Agência Tucana

DILMA PUTEANDO O PALLOCCI - IMPERDÍVEL

"Vida dura, a da presidenta: mal sai de uma pneumonia dupla e tem que engolir dois sapos gordos e barbados: Lula e Palocci" MarceloTas (CQC)

Aqui não, violão.

Tem gente achando que Aécio Neves (PSDB-MG) é o novo que a oposição precisa. Com 51 anos  de idade, já foi tudo o que poderia ser na política e a sua única marca, fora das Gerais, é  sua forma mesquinha de trair o partido, a oposição e os brasileiros, em nome de um projeto pessoal. Nunca fez oposição ao PT. Aliás, com o PT só fez aliança. Inclusive contra o PSDB. Principalmente contra o PSDB. Portanto, aqui não, violão. De novo o Aécio não tem nada. Aliás, tudo o que ele tem é o jeito mais antigo e arcaico de fazer política: conchavando com inimigo e traindo amigo.

Algum mineiro ou brasileiro acha que o Aécio é novo como JK?

Vejam o cartaz que recebi do  impagável e insubstituível Ciro Siqueira, o blogueiro do Código Florestal, que só conheço de blogosfera e tuitosfera.  O cartaz mostra JK convocando o "lavrador" brasileiro a abrir novas fronteiras agrícolas. A verdade é que o governo federal, desde JK, pagou para o produtor rural transformar o Brasil neste potência agrícola de hoje. O que JK tem a ver com Aécio Neves? Nada. Se estivesse vivo, teria apoiado a aprovação do novo Código Florestal. Aécio, ao contrário, como primeira manifestação, repetiu o discurso do PT. Disse ele que vai ouvir os ex-ministros de meio ambiente e que os estados não têm condições de autorizar ou fiscalizar em relação ao meio ambiente. O mesmo discurso do Vaccarezza e do Paulo Teixeira. Tem gente que acha que o mineiro Aécio é o novo. O último novo que saiu de Minas está aí na foto, dizendo exatamente o contrário do que Aécio prega hoje.
DO COTRUNO NOTURNO

Opinião do Estadão: Os desastres da dupla Dilma-Palocci



Onde não costuma chover, quando chove é um dilúvio. No governo Dilma, fazia bom tempo até que o céu veio abaixo por força da conjunção de duas questões tempestuosas: a revelação do enriquecimento em surdina, entre 2006 e 2010, do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, e o trâmite da reforma do Código Florestal, aprovada esta semana na Câmara dos Deputados. A tormenta ilhou o Palácio do Planalto, expôs a fragilidade congênita da base parlamentar do governo, cuja amplitude é inversamente proporcional à sua consistência programática, e trouxe de volta ao centro das decisões o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o inevitável apequenamento da liderança e do capital político de sua sucessora.
A crise em dose dupla levou à beira da desagregação o enlace de conveniência entre PT e PMDB, já combalido pelo ressentimento da legenda do vice-presidente Michel Temer com a expansão da presença petista no governo e a preferência de sua titular por quadros técnicos pinçados por ela mesma, em detrimento de apadrinhados políticos. Para a presidente, ficou difícil escolher o pior dos males, entre a má vontade do PMDB em assumir a defesa de Palocci – e o flerte de uma parcela de seus congressistas com a iniciativa da oposição de criar uma CPI sobre o escândalo – e a obstinação do líder do partido na Câmara, Henrique Alves, em fazer aprovar a emenda ao projeto do código que anistia plantações em áreas de proteção permanente e que Dilma considerou “vergonhosa”.
A seu mando, Palocci ligou no dia da votação para Temer para informá-lo de que os cinco ministros do PMDB, a começar do titular da Agricultura, Wagner Rossi – indicado pessoalmente pelo interlocutor -, seriam exonerados caso o partido seguisse na contramão das posições da presidente. Abespinhado, o vice retrucou que a demissão seria desnecessária “porque amanhã cedo mesmo todos entregarão os seus cargos”. A ríspida conversa, testemunhada em ambas as pontas da linha, revela, de um lado, a mão pesada de Dilma e a sua tremenda falta de traquejo político; de outro, a arrogância de seu “primeiro-ministro”, conhecido antes pela sua afabilidade com aqueles em quem reconhece atributos de poder. Mais tarde, Palocci telefonou para se desculpar, mas o estrago estava feito. Lula decerto não deixaria as coisas chegar a tal ponto.
Ele sabe que a presidente precisa do PMDB, não tivesse sido ele quem costurou com a sigla a aliança eleitoral pró-Dilma – e, no embalo, acatou a demanda de Temer de ser o vice -, de olho tanto nas urnas quanto na governança. Ele acha também que Dilma não pode passar sem Palocci. Na mesma conversa com senadores petistas em que o comparou a Pelé, Lula teria prognosticado que, desprovida do ministro, Dilma “se arrastaria até o final do mandato”. Está claro que foi por instigação de seu mentor que ela enfim veio a público “assegurar” que Palocci estava dando todas as explicações necessárias e atacar a oposição por “politizar” o caso, citando a acusação tucana à Receita Federal de privilegiar uma empresa cliente de Palocci, a WTorre.
Por inadvertência ou cautela, porém definitivamente não a pedido de Lula, Dilma se guardou de dizer que tinha “absoluta confiança” no ministro, como afirmou diante dos boatos – alegadamente insuflados por ele – de que o titular da Fazenda, Guido Mantega, estava com os dias contados no governo. Faz parte das aptidões dos políticos profissionais prestar atenção não só no que diz um governante, como também no que omite. É verdade que o PMDB parece ter se desvinculado de qualquer tentativa de inquirição parlamentar do ministro que foi de excepcional rudeza com o seu dirigente, mas, como diria Dilma (quando perguntada se manteria suspensas as multas aos desflorestadores), “o futuro a Deus pertence”.
E o futuro continua carregado para Palocci. O Ministério Público Federal do DF acaba de abrir uma investigação, na esfera cível, para averiguar se os valores faturados pela Projeto, a empresa aberta em 2006 pelo então deputado, são compatíveis com os serviços prestados por ele. E no fim da semana que vem expira o prazo dado pela Procuradoria-Geral da República para o ministro se explicar.

Querem deixar Serra sem um tostão furado.

Leia aqui, matéria da Folha Poder.

É uma humilhação para quem teve quase 44 milhões de votos. O Instituto Teotônio Vilela que não querem entregar para Serra tem verba para pesquisa, eventos, assessoria de imprensa e outras atividades. Tem parte do fundo partidário. O tal Conselho Politico é uma geringonça inventada de última hora para não funcionar. Como dizia um certo político, é um cargo "honorífero".  Nunca vai se reunir. O presidente vai convocar e ninguém irá às reuniões. O que Serra deve decidir, hoje, é se continua ou não no PSDB. Estão chutando um candidato com quase 44 milhões de votos porta à fora. Justamente aqueles que traíram a sua campanha: Sérgio Guerra, Aécio Neves e Tasso Jereissatti. Está na cara que o que existe é uma briga pelo poder, visando 2014. É bom que Geraldo Alckmin escolha o melhor adversário. Serra ele já conhece. Este é adversário. Aécio, não. Aécio é inimigo ou Alckmin esquece quantos votos fez em Minas em 2006?
DO B. DO CEL

O 3º apito já soou. O Titanic zarpou.

O PSDB realiza convenção nacional neste sábado em Brasília.

Após 3 apitos, o Titanic deixará o porto rumo ao seu inexorável destino.

Sob a égide da "união", o ato deixará finalmente exposta a mais completa desunião.
Sob a idéia firme de se repaginar, como disse Anastasia, o velho PSDB renascerá como um esfrangalhado aglomerado de incompetentes.
É o novo PSDB adjetivado do PAC MAN que dirigirá, cheio de Devassa e sem habilitação pelas avenidas da sucessão presidencial que se avista em futuro não muito próximo, os destinos dos 44 milhões de votos dados ao seu último e fracassado postulante.

O PSDB começa hoje a por em prática seu auto-extermínio.
É a chancela do desprezo ao passado em troca de um voo duplo-cego em relação ao futuro.

As mágoas deixadas pelo jogo sujo de bastidores, comuns à quadrilha que nos governa, não estão e nem serão cicatrizadas.
O rol dos insatisfeitos aumenta a cada dia e em passos largos em direção à Arca de Kassab.

O tamanho dos que sobreviverão ao naufrágio é imprevisível, mas estejam certos, será significativo.

Até mesmo o príncipe dos sociólogos que consegue exprimir em textos primorosos os caminhos que deveriam ser seguidos pela oposição, se mostra atabalhoado.
Na Folha diz que a liderança de Serra e seus 44 milhões de votos não deve ser desprezada e no Estadão, diz que Serra deve dar um "tempo" e se afastar em virtude da recente derrota.




Este o Animus nocendi que irá imperar no ninho dos bicudos tucanos neste sábado.

Independemente das penas que irão voar e dos enormes bicos quebrados que restarão do "Confronto Nacional do PSDB", restará apenas a mancha de tanto egoísmo e tanta incompetência.

A trágica história do Titanic vai se revelando por inteiro.
Decantado em verso e prosa por deter as mais avançadas tecnologias embarcadas, o Titanic não conseguiu enxergar um pequeno iceberg.

Classificado como tendo sido "concebido para ser inafundável", o Titanic afundou.

O 3º apito já soou.
O Titanic zarpou. 


Fragilidade uma ova. Incompetência mesmo.
Certas manchetes de jornal são uma verdadeira piada mesmo, assim como as "análises" de certos "analistas políticos".
É o exemplo de matéria do Estadão, postada abaixo.
Depois retorno.

Interferência de Lula expõe fragilidade política de Dilma
Estudiosos veem riscos na ação de ex-presidente para aplacar crise política gerada pelas denúncias contra o ministro Palocci
28 de maio de 2011
Gabriel Manzano - O Estado de S.Paulo
A intervenção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para superar a crise do governo, durante a semana, evidenciou as dificuldades de Dilma Rousseff para gerir conflitos, o que prejudica sua imagem de boa administradora. Essa é a avaliação de cientistas políticos ouvidos pelo Estado - ainda que, para alguns, o eleitorado possa considerar isso normal e até legitimar a ação de Lula.
"O benefício é de curtíssimo prazo. No longo, Dilma simplesmente perdeu a autoridade e o custo será gigantesco", resume Amaury de Souza, do Instituto de Estudos do Trabalho e da Sociedade, Iets, no Rio. "O fato é que Lula não tem nenhum mandato, é um elemento perturbador, que entrou falando em nome próprio", acrescenta.
Com ele concorda José Álvaro Moisés, da USP. A ação de Lula "foi algo inteiramente fora do ponto", define Moisés. "Ao ocupar o centro da cena, do modo como fez, ele projetou a debilidade da liderança da presidente."
Amaury de Souza acredita que Dilma "jogou pela janela" os cinco meses de benefício da dúvida que o País lhe concedeu. "O episódio bate em sua imagem como grande administradora", pondera, juntando os estragos causados pelo Código Florestal, os ganhos pessoais do ministro Antonio Palocci e a negociação da cartilha anti-homofóbica do MEC. "Agora há dúvidas quanto à sua capacidade de orientar o governo. E ela tem pela frente três anos e meio de governo".
Souza e Moisés também veem, na ação de Lula, uma certa intenção de "deixar o recado" de que, se ela não está preparada para governar, "ele está aí para retornar". Souza até arrisca afirmar que Lula "já descobriu que o povo esquece rápido, não gostou e quer ser lembrado".
"Normal". Para o cientista político Humberto Dantas, porém, "tudo depende de como o público vai olhar para isso". O eleitorado de Dilma "votou no prolongamento do governo Lula. Para esses cidadãos, o que ocorreu é o esperado". Falta saber, acrescenta, "como a oposição vai tratar o caso. Ela pode se calar se perceber que a sociedade legitima o episódio".
O diretor do Eurasia Group, Christopher Garman, fica a meio caminho. "A entrada de Lula revela, sim, certa fragilidade da base aliada do governo. Mas não é o mesmo que dizer que a atuação de Lula enfraquece Dilma". Ele admite, no entanto, que ela "precisa mostrar mais tato para se relacionar com sua base". / COLABOROU LUCIANA XAVIER

Agora, para estes iluminados, dona Mintira Grhandi, A MUDA COMPETENTE E AGORA FALANTE GESTORA, se tornou frágil.
Antes, era a COMPETENTÍSSIMA figura da República da quadrilha.
Aquela responsável pelo "sucesso" do Cachaça.
Aquela que jogava celulares em secretárias.
Aquela que xingava ministros e assessores.
A durona, a Margaret Tatcher da quadrilha.

Agora, tão de repente quanto a fortuna amealhada pelo Fradeco Safado, dona Mintira é frágil. Tadinha.
Muitos "analistas políticos" chamaram dona Dilma pelo que ela realmente é durante a campanha eleitoral. Eu inclusive que não sou titica nenhuma de analista.
Apanhamos todos dos zumbis kamikases à serviço da quadrilha.

Agora a "durona" é frágil?

Uma ova.
Ela é o que sempre foi: UMA EFICIENTE INCOMPETENTE.
Se no passado dona Mintira levou à breca uma miserável lojinha de R$ 1.99, agora ela leva à bancarrota uma gigantesca empresa de 3 trilhões e seiscentos e setenta e cinco bilhões de reais, chamada Brasil.

A única atuação em que dona Mintira foi realmente COMPETENTE foi em jogar bomba no colo de inocentes como Mário Kosel e em assaltar bancos e depósitos de armas. 

A taxa de sucesso do PMDB para sacanear o Brasil.

Determinadas notícias chegam às raias do absurdo na tentativa de dourar, adocicar e minimizar o imenso supositório de pimenta do reino que será enfiado pelo orifício retofuricular ( como dizia Agamenom ) dos brasileiros.
Prestem atenção ao que vai abaixo:

PMDB pressiona e impõe 'preço' para proteger Palocci
Temer foi avisado de que partido apoiará o relatório de Aécio restringindo poderes da presidente na edição de medidas provisórias
26 de maio de 2011
Christiane Samarco, de O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - Principal aliado do governo, o PMDB colocou um "preço" para proteger o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, do constrangimento de ter de explicar a evolução de seu patrimônio no Congresso ou de ser alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). A fatura já começou a ser apresentada e até o vice-presidente da República, Michel Temer, terá de ajudar a pagar esta conta, na condição de presidente de honra do PMDB.
A cota do vice foi tratada no café da manhã que ele ofereceu nesta quinta-feira, 26, a sete senadores do grupo independente do PMDB. Temer foi avisado de que o partido apoiará o relatório do senador Aécio Neves (PSDB-MG), restringindo poderes da presidente Dilma Rousseff na edição de Medidas Provisórias.
O vice entrou em campo para reunir os independentes do partido depois que o próprio Palocci foi advertido por petistas do risco de a oposição reunir 28 votos para investigá-lo - um a mais que o necessário para instalar uma CPI exclusiva no Senado.

Em meio à avalanche de críticas e queixas de parlamentares como Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que pediu audiência a Palocci há dois meses e meio e nunca obteve resposta, Temer foi cobrado como vice da República e como presidente do PMDB.
Dissidente que coordenou a campanha presidencial do tucano José Serra em Santa Catarina, Luiz Henrique (PMDB) contou que tem o apoio da bancada peemedebista para relatar o Código Florestal no Senado e pediu ajuda para evitar qualquer veto "descabido" do governo a seu nome, uma vez que ele não é "radical". Mais do que a relatoria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ele quer ser o relator do Código na Comissão de Agricultura, que analisará o mérito da proposta.
Negociações. Antes de a crise em torno do ministro Palocci se agravar, o Palácio do Planalto avisara que a prometida nomeação do deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS) líder do governo no Congresso dependeria do desempenho dele nas negociações do Código Florestal, durante a ausência do líder Henrique Alves, que viajaria para a Rússia com Temer.

A reportagem não chama as coisas pelo devido nome.
O PMDB AGE DE FORMA TÃO SUJA QUANTO O FRADECO DE RIBEIRÃO.
Eles estão chantageando o governo em troca da salvação de um safado apenas para defender seus interesses político-financeiros.
É a taxa de sucesso da quadrilha do B, capitaneada por Renan e Sarney.

Proteger o Fradeco é ir contra os interesses do Brasil na busca da verdade.
Se a atuação do Fradeco lesou os interesses do Brasil não é importante para esta gente.
Importante é o naco de poder que esta gentalha quer desfrutar como seu feudo.
É isso o que mostra a matéria e a fala destes senhores.
O que eles estão fazendo, na realidade, é uma operação de proteção de bandidos.
O deles e os dos outros. 

DO COM GENTE DECENTE

Para jurista, Palocci fere código de ética.

Artigo do jurista Miguel Reale Júnior, hoje, no Estadão, comprova que, sim, Palocci deve informar quais são os seus clientes, em nome da Ética Pública:

O Código de Conduta da Alta Administração Federal, de cuja elaboração participei como membro da Comissão de Ética, timbra ter por finalidade que a sociedade possa aferir a lisura do processo decisório governamental, motivo pelo qual busca evitar conflitos entre interesses públicos e privados. Por isso estabelece o Código de Conduta que, além da declaração de bens, cabe ao administrador público dar informações sobre sua situação patrimonial que, real ou potencialmente, possa suscitar conflito com o interesse público. Saber, portanto, quais foram os clientes dessa empresa de consultoria financeira administrada e pertencente, em 99,99% da cotas, a um médico sanitarista, em serviços pagos quando já previsto como forte ministro, é essencial para se poder ter a transparência visada pelo Código de Conduta. Leia mais aqui.
DO BLOG DO CEL

O preço da consulta ameaça transformar Antonio Palocci no primeiro médico do clube dos bilionários da Forbes


por Celso Arnaldo Araújo
É só cavoucar um pouco que vão aparecer rendimentos que credenciam Palocci à lista da Forbes no ano que vem. Seria o primeiro médico do clube dos bilionários da revista americana – detentor de uma especialização única que o autoriza a cobrar a consulta mais cara do mundo.
Imagina-se sua fenomenal capacidade de amealhar fortuna pela atitude de seus clientes quando avisados de que ele fecharia o consultório para assumir o hospital: todos entraram na fila do caixa para quitar integralmente os serviços interrompidos – daí seu espantoso faturamento de 10 milhões nos dois meses que se seguiram à eleição de outubro de 2010.
Detetives experimentados costumam se gabar da solução de crimes com fins pecuniários com a velha fórmula “follow the money”, “siga o dinheiro”. No caso de Palocci, o enigma não está na origem e no montante dos milhões arrecadados por seu consultório, que aos poucos virão à tona para formar uma pilha de dinheiro jamais sonhada pela gulosa petralhada. Mas a contrapartida para os fees milionários, isto é, o inteiro teor do serviço prestado, talvez nunca venha a ser esclarecida, apesar da enorme curiosidade que desperta:
*Como Palocci divulgou a Projeto para os possíveis interessados? Anúncio no jornal? Boca a boca? Facebook? Twitter? Fumaça? Telegramas? “Gente, o Palocci abriu uma consultoria!”. Como essa informação chegou ao mercado?
Exatamente para que minha empresa pagaria milhões a um ex-ministro da Fazenda, agora deputado federal da base aliada, sem demitir toda a minha diretoria por incompetência e desídia? Dicas de investimento? Planilhas financeiras sobre a evolução e as perspectivas da Taxa Selic? Sugestões de áreas para novos lançamentos imobiliários? Um encontro exclusivo com o Bill Gates, o Warren Buffet ou o Carlos Slim para eu lhes propor um negócio? Enfim, o que minha empresa comprou dele?
Será uma infâmia desconfiar que o grosso da consultoria prestada pelo deputado Dr. Palocci, sem o auxílio de um único funcionário graduado, não consistiu de relatórios, laudos, papers, palestras, power points — mas apenas de seu dedo gordo teclando números privativos de telefone de gente ainda mais gorda nos subterrâneos do governo que ele frequenta com desenvoltura e repeitabilidade há oito anos?
Independentemente das respostas, que provavelmente nunca surgirão, o fato é que o mensalão agora deve ser colocado em sua devida perspectiva: o escândalo Palocci é um calendário gregoriano completo. É a mãe de todas as corrupções do império petista. Que me desculpe o caseiro – agora o problema é a nível de mordomo. Não é um projeto de escândalo – mas uma obra acabada. O governo Dilma, nascituro doentio, estará inviabilizado com Palocci se ainda houver alguma resistência neste país.
Por enquanto, por incrível que pareça, está mais fácil confiar no poder inconfiável do “fogo amigo”. Se havia ainda alguma dúvida sobre a origem da denúncia que destampou o bueiro, é só dar uma passada pelo blog do Paulo Henrique Amorim — que faz o do Luis Nassif, funcionário do PT, parecer um bastião feroz da oposição. Em circunstâncias normais, PH estaria almoçando um PIG com o Palocci, num domingo espetacular. Mas, não. Eis o que ele escreveu sobre o braço direito da presidente Dilma:
O Palocci é um fardo desde o caseiro. Agora, se tornou incarregável. Palocci, vá ser vereador em Ribeirão! Deixa a Dilma trabalhar!
Eu, se fosse o Palocci, já daria alguns telefonemas para Ribeirão Preto.
Fonte:  Augusto Nunes
REV.VEJA

O perigo mora em Campinas


( foto) vice-prefeito de Campinas) 

Por Augusto Nunes - Veja Online
À saída do gabinete do procurador-geral do Estado, Fernando Grella, o presidente do PT paulista, Edinho Silva, informou nesta quarta-feira que a conversa de 40 minutos tratara do caso da quadrilha homiziada nos porões da prefeitura de Campinas. Como o elenco envolvido na roubalheira calculada em R$ 630 milhões inclui dois amigos do peito de Lulao empresário José Carlos Bumlai e o prefeito, Doutor Hélio ─ a comitiva formada por cinco deputados estaduais estava lá para impedir que as investigações conduzidas pelos promotores do GAECO ultrapassassem as divisas do município.

“O partido não vai admitir especulações políticas em torno do ex-presidente Lula”, declamou Edinho. Também lhe pareceu absurda a decisão de engaiolar preventivamente o vice-prefeito Demétrio Vilagra, chefão do PT campineiro. “Não existe um único dado que justifique o pedido de prisão do companheiro Demétrio, que tem uma história vinculada aos movimentos sociais e não pode ser condenado publicamente”, protestou o líder da expedição. Ele desconfiou que a tentativa de intimidação não funcionara ao saber da réplica de Grella: “O procurador-geral reafirma seu apoio ao trabalho firme, sereno e imparcial desenvolvido pelos membros do Ministério Público no sentido do esclarecimento da verdade e da correta aplicação da lei, em cumprimento ao papel da instituição”.

Nos dois dias seguintes, como comprova o site de VEJA, teve certeza de que dera um tiro no pé. Preso nesta quinta-feira no aeroporto de Guarulhos, ao voltar da viagem a Madri, Vilagra passou a noite na cadeia. Nesta sexta-feira, Bumlai foi interrogado durante três horas. Acusada de liderar a quadrilha, a primeira-dama Rosely Nassim Jorge Santos precisará de muita imaginação para provar que o marido não sabia de nada. A história ainda em seu começo escapou de vez ao controle dos especialistas em livrar delinquentes do castigo.

Para abafar o escândalo que envolve também o amigo Ítalo Hamilton Barioni, o inevitável José Dirceu acampou em Campinas no domingo. Em reuniões com a turma, o consultor alertou-a para o risco de versões contraditórias. Dirceu certamente imaginou que a barulhenta passagem de Lula por Brasília impediria que o país ouvisse os estrondos em Campinas. Errou. A consultoria gratuita só serviu para identificar com nitidez o caso que efetivamente inquieta os comandantes do PT. O que lhes tem tirado o sono não é o que se soube de Antonio Palocci. É o que falta saber sobre a quadrilha que desviou centenas de milhões dos cofres públicos com licitações fraudadas.

A crise provocada pelo milagre da multiplicação do patrimônio está circunscrita a Palocci, pode ser resolvida com o afastamento do chefe da Casa Civil e o governo federal está conseguindo bloquear o avanço das apurações. O tumor descoberto em Campinas é mais perturbador. O Ministério Público paulista já demonstrou que não se subordina a interesses políticos nem teme arreganhos autoritários. Os promotores do GAECO estão decididos a fazer de Justiça. Ainda à espera de artistas bastante conhecidos, o elenco já em movimento promete fortes emoções. Quando estiver completo, a plateia não vai querer perder nenhum capítulo.
DO BLOG MOV.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Afinal, quem é que manda nessa porra?


O PT e o PMDB estão se estranhando.
O governo sofreu uma fragorosa derrota na votação da lei ambiental.
A dentuça vive doente e anda mais sumida que dente em boca de pobre.
Em menos de seis meses de governo já houveram tres aumentos nos juros da marolinha, o preços dos combustíveis dispararam e a inflação ronda o país.
Mesmo com a safra do álcool os preços não voltaram aos patamares anteriores.
Agora estoura o trambique do Palocci, o Brasil inteiro quer explicações que o governo insiste em não dar. A Dentuça teve que ceder aos caprichos dos evangélicos para segurar o Palocci longe da merda.
E para dizer que não sabe de nada a Dentuça teve que pedir a exumação da carcaça fétida do Defuntus Sebentus, o profissional do NÃO SABER, na tentativa de reverter essa lambança em que o Palocci meteu a Dentuça.
O encosto de Garanhuns já está zombeteando pelos corredores de Brasília mostrando que o Brasil é governado por um "cavalo de entidade". 
A Dentuça virou instrumento mediúnico para que o espírito do Sebento zombeteiro faça suas presepadas e volte a governar em OFF. Apoiado pelas múmias e espíritos das trevas que estão vagando pelo congresso há décadas.
O Sebento já fala em mini reforma constitucional entre outras asneiras sempre de olho em 2014. Ele sabe que o Poste não vai se reeleger e se não segurarem a onda nem o Sebento consegue novamente. Então a ordem é NEGAR e dizer que não existem provas, usar o rolo compressor do congresso para esmagar as tentativas de investigação por parte da... "oposição?"..snifff. Oras, se funcionou durante oito anos, porque não haveria de funcionar agora, afinal, o povo só emburreceu nos ultimos anos e não vai se manifestar pedindo esclarecimentos.
E tudo ficou muito mais fácil de manipular, a imprensa não representa perigo, já que está em sua grande maioria devidamente colocada nas folhas de pagamento dos ratos vermelhos.
E as instituições que deveriam fiscalizar, investigar, julgar e punir o Palocci, estão devidamente aparelhadas e não são ameaça à estabilidade da quadrilha.
Com a eleição do poste o povo brasileiro definitivamente passou atestado de burrice e agora vai ser diplomado em estupidez crônica e alienação patológica.
Ou esse poste se mantém em pé até 2014 para que o Sebento consiga se eleger novamente, ou ele desaba e entrega o país nas mãos dos PMDBostas, que são tão ou mais safados que os PTralhas.
E para que o poste não desabe, o Sebento vai vir com a carga total na sua safadeza e pilantragem para continuar enrolando o povinho sem noção desta pocilga.

O futuro do Sebento depende desse poste em pé, e para que isso aconteça ele vai jogar pesado. É esperar para ver.
A Dentuça tem que assumir de vez que é a presidANTA do país e encara a situação  afastando a possibilidade de se deixar manipular pelo Sebento. Ou então entrega o lugar para o Temmer que certamente irá cavar uma cova bem funda para o PT.
O que não pode é o Brasil ser governado "por fora" pela "eminência parda" que mente para caraleo, nunca sabe de nada, bebe pra burro e tem nove dedos.
PresidANTA presta atenção...
"Passarinho que dorme com morcego acorda de cabeça para baixo."

Estamos phudidos!! 
DO BLOG O MASCATE