sexta-feira, 20 de maio de 2011

Desespêro.

Palocci está destrambelhado.
Dona Mintira Grhandi também.
Palocci, em seu desespêro ligou para Kassab.
Pediu que ele não permitisse que funcionários públicos revelassem as tetas em que mamou a bufunfa.
Dona Mintira, pediu auxílio aos terroristas, especialistas em contra-guerrilha.ELLes vão chegar à uma conclusão irremediável:
A CULPA SERÁ DE FHC.
Ou,
De Serra.
Ou,
De Aécio.
e tiverem um pouquinho só de ousadia, dirão que os 3 são culpados.
Querem apostar?

Fradeco Safado é humilhado por um humilde. 

Vocês já devem ter lido aqui, que eu sou paciente.
Foi algo que aprendi na juventude e dela nunca abro mão.
Principalmente depois que conheci o petismo quadrilheiro.
Aí então é que ela, a minha paciência, se aprimorou de vez.

Em se tratando desta quadrilha é só esperar que mais cedo ou mais tarde, as faces lustradas com òleo de Peroba, se mostrem como realmente são.

Hoje, o Senhor Ícone da Economia da quadrilha foi humilhantemente humilhado, desculpem-me a redundância pleonástica, com uma frase.
Por uma pessoa humilde, razão de ser, segundo a quadrilha, das intenções políticas dessa gente.
Francenildo o caseiro humilhado por Palocci, diante de milhões de brasileiros, hoje foi vergonhosamente humilhado pela sua vítima do passado.
Disse o HUMILDE CASEIRO:

“Por que ele não explicou de onde veio o dinheiro? Eu tive de explicar”.
Eis aí a sina dos bandidos.
Serem cobrados por suas vítimas.
Se o Fradeco safado tivesse um pingo de vergonha na cara, sumia.
Mergulhava numa privada e puxava a cordinha.

Se o safado Fradeco de Ribeirão fosse a pessoa que muitos dizem ser, se enrolava em papel Higiênico e mergulhava na privada.
Mas Palocci é petista e, como tal, lhe falta aquela dose de vergonha na cara que, nos honesto, deixa rubra a face.
Palocci deveria estar, se fosse o que dizem ser, envergonhado pela simples e retumbante humilhação contida na frase de uma pessoa humilde, símbolo maior da dita causa petista.

É a segunda vez que um "reles" caseiro mostra ao Fradeco safado o que é ser honesto.
Na primeira foi estraçalhado pela máquina criminosa comandada por Palocci.
Na segunda estraçalhou Palocci com a altivez dos humildes e com a simplicidade dos inocentes.

É Fradeco, é dura a vida de bandido.

DO COM.GENTE DECENTE 

O caseiro do Piauí e a camareira da Guiné



Nascido no Piauí, Francenildo Costa era caseiro em Brasília. Em 2006, depois de confirmar que Antonio Palocci frequentava regularmente a mansão que fingia nem conhecer, teve o sigilo bancário estuprado a mando do ministro da Justiça.
Nascida na Guiné, Nafissatou Diallo mudou-se para Nova York em 1998 e é camareira do Sofitel desde 2008. Domingo passado, enquanto arrumava o apartamento em que se hospedava Dominique Strauss-Kahn, foi estuprada pelo diretor do FMI e candidato à presidência da França.
Consumado o crime em Brasília, a direção da Caixa Econômica Federal absolveu liminarmente o culpado e acusou a vítima de ter-se beneficiado de um depósito irregular no valor de R$ 30 mil. Por duvidar da palavra do caseiro, a Polícia Federal resolveu interrogá-lo até admitir, horas mais tarde, que o dinheiro fora enviado pelo pai do jovem detido por dizer a verdade.
Consumado o crime em Nova York, a direção do hotel chamou a polícia, que ouviu o relato de Nafissatou. Confiantes na palavra da camareira, os agentes da lei localizaram o paradeiro do hóspede suspeito e conseguiram prendê-lo dois minutos antes da decolagem do avião que o levaria para Paris ─ e para a eterna impunidade.
Até depor na CPI dos Bingos, Francenildo, hoje com 28 anos, não sabia quem era o homem que vira várias vezes chegando de carro à “República de Ribeirão Preto”. Informado de que se tratava do ministro da Justiça, esperou sem medo a hora de confirmar o que dissera em depoimentos na polícia e na Justiça. Nunca foi chamado. Na sessão do Supremo Tribunal Federal que julgou o caso, os juízes se dispensaram de ouvi-lo. Decidiram que Palocci não mentiu e engavetaram a história.
Depois da captura de Strauss, a camareira foi levada à polícia para fazer o reconhecimento formal do agressor. Só então descobriu que fora estuprada por uma celebridade internacional. A irmã que a acompanhava assustou-se. Nafissatou, muçulmana de 32 anos, disse que acreditava na Justiça americana. Embora jurasse que tudo não passara de sexo consensual, o acusado foi alojado numa cela.
Nesta quinta-feira, Francenildo completou cinco anos sem emprego fixo. Palocci completou cinco dias de silêncio: perdeu a voz no domingo, quando o país soube do milagre da multiplicação do patrimônio. Pela terceira vez em oito anos, está de volta ao noticiário político-policial.
Enquanto se recupera do trauma, a camareira foi confortada por um comunicado da direção do hotel: “Estamos completamente satisfeitos com seu trabalho e seu comportamento”, diz um trecho. Nesta sexta-feira, depois de cinco noites num catre, Strauss pagou a fiança de 1 milhão de dólares para responder ao processo em prisão domiciliar. Até o julgamento, terá de usar uma tornozeleira eletrônica.
Livre de complicações judiciais, Palocci elegeu-se deputado, caiu nas graças de Dilma Rousseff e há quatro meses faz e desfaz como primeiro-ministro de fato. Atropelado pela descoberta de que andou ganhando pilhas de dinheiro como traficante de influência, tenta manter o emprego. Talvez consiga: desde 2003, não existe pecado do lado de baixo do Equador. O Brasil dos delinquentes cinco estrelas é um convite à reincidência.
Enlaçado pelo braço da Justiça, Strauss renunciou à direção do FMI, sepultou o projeto presidencial e é forte candidato a uma longa temporada na gaiola. Descobriu tardiamente que, nos Estados Unidos, todos são iguais perante a lei. Não há diferenças entre o hóspede do apartamento de 3 mil dólares por dia e a imigrante africana que arruma o quarto.
Altos Companheiros do PT, esse viveiro de gigolôs da miséria, recitam de meia em meia hora que o Grande Satã ianque é o retrato do triunfo dos poderosos sobre os oprimidos. Lugar de pobre que sonha com o paraíso é o Brasil que Lula inventou. O caseiro do Piauí e a camareira da Guiné berram o contrário.
Se tentasse fazer lá o que faz no Brasil, Palocci teria estacionado no primeiro item do prontuário. Se escolhesse o País do Carnaval  para fazer o que fez nos Estados Unidos, Strauss só se arriscaria a ser convidado para comandar o Banco Central. O azar de Francenildo foi não ter tentado a vida em Nova York. A sorte de Nassifatou foi ter escapado do Brasil que absolve o criminoso reincidente e castiga quem comete o pecado da honestidade.
Augusto Nunes
REV.VEJA

Estudantes decentes da USP — a maioria: aqui vai o caminho para garantir o policiamento democrático do Campus. Libertem-se de seus seqüestradores: a minoria extremista! Façam valer a Constituição e a democracia!

Eu sei o caminho para os estudantes da USP garantirem a presença da Polícia Militar no campus da USP. Como estudantes da Poli e da FEA, por exemplo, na média, estão livres da doença esquerdopata, poderão eles tomar a iniciativa. Já conversei com juristas do mais alto gabarito. Minha proposta éviável. Consultem seus advogados. Em tempo: eu sei que nem todo mundo que estuda na FFLCH — a famosa “fefeléchi” — é um “fexexelento”, mas a maioria deles se abriga lá, disso não há menor dúvida. Infelizmente!

Antes que detalhe a minha proposta e sua justificativa, comento dois testemunhos de alunos contrários à presença da PM na USP, publicados hoje no Estadão. Um deles dizia que a universidade é vizinha de uma favela e fez lá uma pequena digressão sobre desigualdade social. Segundo entendi, no contexto, a tragédia que matou um aluno viria dessa raiz. É preconceito, rapaz! Você parte do princípio, movido por uma tese esquerdopata, de que pobre é potencialmente assassino.
Outro, este ainda mais cretinóide, diz que a polícia não garante a segurança nem fora da USP, por que garantiria dentro? É mentira, bobalhão! O índice de homicídios em São Paulo é relativamente pequeno em razão da eficiência da Polícia. No Rio, por exemplo, é duas vezes maior; em Recife, quatro. Vá estudar, garoto, e pare de falar bobagens. Agora ao caso.
Direito Constitucional
Atenção, senhores alunos não-esquerdopatas! Autonomia Universitária não significa “Soberania Universitária”. A USP  não é um país independente. Todos os direitos constitucionais de um cidadão comum valem dentro da universidade. Seus estatutos regulam e especificam questões que dizem respeito ao funcionamento administrativo, que acabam se relacionando com a liberdade de pesquisa, ensino etc. Mas nem a universidade nem a Constituição do Estado podem suspender garantias que estejam na Lei Maior.
Deixada a questão para a decisão da extrema esquerda que comanda os aparelhos sindicais estudantis, não haverá polícia no campus, e 100 mil pessoas ficarão expostas à sanha da bandidagem. Eu diria até que o número de ocorrências na universidade é pequeno. Quando a canalha se der conta de que há ali uma das maiores rendas per capita do país e uma das maiores concentrações da “linha I” do mundo, vocês verão… “Linha I? O que isso? ” iPhone, iPad, Ipod, o “seteve-jobismo” inteiro…
A segurança pública é um direito garantido pela Constituição, que estabelece as forças que têm a prerrogativa do uso legal da força. Quando um aluno cruza a linha da cidade universitária, esse direito continua em vigência. Se a universidade não solicita a presença da polícia e se o estado não envia os policiais, todos com receio da reação dos esquerdopatas, cabe aos estudantes sensatos se mobilizar. Como?
ENVIEM UM REQUERIMENTO À REITORIA E AO GOVERNO DO ESTADO SOLICITANDO O CUMPRIMENTO DO MANDAMENTO CONSTITUCIONAL: O PROVIMENTO DA SEGURANÇA PÚBLICA, QUE É MONOPÓLIO DO ESTADO. EU SEI QUE, DEPENDESSE DE UM E DE OUTRO, A POLÍCIA JÁ ESTARIA LÁ. MAS O FATO É QUE NÃO ESTÁ.
Segundo a Constituição e as leis, universidade e governo têm só uma coisa a fazer:  pedir a Polícia e enviar a Polícia, respectivamente. E se ninguém fizer nada?
Aí resta o instrumento do Mandado de Segurança. Está previsto no Inciso XLIX do Artigo 5º da Constituição:
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
Eu sei, reitero, que reitoria e governo defendem que a PM faça o policiamento preventivo no campus. Mas, infelizmente, injunções de natureza política impedem o óbvio e o necessário. Assim, só resta um caminho: que a Justiça determine esse policiamento. Quero ver um juiz negá-lo com base em que princípio. Quero ver um juiz decidir que a universidade é um território independente, onde não valem as leis e a Constituição.
Se a maioria é incapaz de fazer valer a lei porque uma minoria impede o seu exercício, resta o caminho da Justiça.
Por Reinaldo Azevedo
REV. VEJA

Palocci não pode alegar confidencialidade. Ele era um homem público no exercício de um mandato eletivo.


Um dos deveres fundamentais do deputado federal, segundo o Código de Ética Parlamentar, é 

"prestar contas do mandato à sociedade, disponibilizando as informações necessárias ao seu acompanhamento e fiscalização". 

Antônio Palocci Filho, no exercício do seu mandato, não poderia prestar serviços com cláusulas de confidencialidade, sob pena de quebra do decoro e da ética parlamentar. Cidadãos, entidades, políticos, muitos eleitores, inclusive, estão querendo fiscalizar os contratos que foram celebrados enquanto ele era deputado, para saberem se houve tráfico de influência ou coisa muito pior. Há um clamor na sociedade para isso. Afinal de contas, o número é escandaloso, na casa de R$ 20 milhões.

O Brasil quer saber se Antônio Palocci Filho, no exercício do seu mandato, não cometeu ato incompatível com o decoro parlamentar, como prega o artigo IV do já referido Código, especialmente no que se refere a:

I - abusar das prerrogativas constitucionais asseguradas aos membros do Congresso Nacional (Constituição Federal, art. 55, § 1o);
II - perceber, a qualquer título, em proveito próprio ou de outrem, no exercício da atividade parlamentar, vantagens indevidas (Constituição Federal, art. 55, §1o);
V - omitir intencionalmente informação relevante, ou, nas mesmas condições, prestar informação falsa nas declarações de que trata o art. 18.

E o que determina o art. 18?
O deputado apresentará à Mesa ou, no caso do inciso III deste artigo, quando couber, à comissão, as seguintes declarações:

I - ao assumir o mandato, para efeito de posse, e noventa dias antes das eleições, no último ano da legislatura, declaração de bens e rendas, incluindo todos os passivos de sua responsabilidade de valor igual ou superior à sua remuneração mensal como deputado.

Resta a pergunta: Palocci apresentou estas declarações? É possível acessá-las?Elas condizem com as notas emitidas pelo Ministro? 
BLOG DO CEL

Palocci não pode alegar confidencialidade. Ele era um homem público no exercício de um mandato eletivo.


Um dos deveres fundamentais do deputado federal, segundo o Código de Ética Parlamentar, é 

"prestar contas do mandato à sociedade, disponibilizando as informações necessárias ao seu acompanhamento e fiscalização". 

Antônio Palocci Filho, no exercício do seu mandato, não poderia prestar serviços com cláusulas de confidencialidade, sob pena de quebra do decoro e da ética parlamentar. Cidadãos, entidades, políticos, muitos eleitores, inclusive, estão querendo fiscalizar os contratos que foram celebrados enquanto ele era deputado, para saberem se houve tráfico de influência ou coisa muito pior. Há um clamor na sociedade para isso. Afinal de contas, o número é escandaloso, na casa de R$ 20 milhões.

O Brasil quer saber se Antônio Palocci Filho, no exercício do seu mandato, não cometeu ato incompatível com o decoro parlamentar, como prega o artigo IV do já referido Código, especialmente no que se refere a:

I - abusar das prerrogativas constitucionais asseguradas aos membros do Congresso Nacional (Constituição Federal, art. 55, § 1o);
II - perceber, a qualquer título, em proveito próprio ou de outrem, no exercício da atividade parlamentar, vantagens indevidas (Constituição Federal, art. 55, §1o);
V - omitir intencionalmente informação relevante, ou, nas mesmas condições, prestar informação falsa nas declarações de que trata o art. 18.

E o que determina o art. 18?
O deputado apresentará à Mesa ou, no caso do inciso III deste artigo, quando couber, à comissão, as seguintes declarações:

I - ao assumir o mandato, para efeito de posse, e noventa dias antes das eleições, no último ano da legislatura, declaração de bens e rendas, incluindo todos os passivos de sua responsabilidade de valor igual ou superior à sua remuneração mensal como deputado.

Resta a pergunta: Palocci apresentou estas declarações? É possível acessá-las?Elas condizem com as notas emitidas pelo Ministro? 
BLOG DO CEL

A derradeira flor do Lácio

Percival Puggina | 20 Maio 2011

Plantou colheu. Elegeu o PT, vai ter isso aí. Tudo aparelhado. Tudo a serviço da causa.

Quando me deparei com a notícia de que novos livros didáticos aprovados pelo MEC e pagos com dinheiro do contribuinte eram claramente alinhados com o petismo no poder eu não me surpreendi. Livro didático aprovado pelo MEC é prêmio literário para intelectual orgânico, ora essa. Quem conhece o petismo sabe que ele não perde chance de fazer proselitismo. A mesma destapada malandragem se derrama pelos concursos públicos, pelas provas do ENEM e onde quer que surja uma brecha para a semeadura ideológica. Sabe aquele inço que nasce e se infiltra até numa trinca do piso? Pois é.

Não há cargo em disputa, nomeação possível, cadeira ou cátedra vazia, título honorário, medalha, redação de jornalismo, microfone livre, espaço cultural, passeata ou procissão onde o PT não se apresente. O PT não deixa livre nem cadeira de engraxate. Faça o teste. Quando estiver frente a um auditório lotado diga assim: "Quem quer ser...". Não precisará terminar a frase. Todos os que levantarem a mão são petistas. Estão sempre prontos para ser. Seja lá o que for. Quando conseguem ser, criam um aparelho e ficam sendo. Vá ao estádio do Beira-Rio em Porto Alegre. No meio da torcida colorada, faça chuva ou faça sol, frio ou calor, haverá uma enorme faixa com a estampa do Che Guevara - aquele vampiro argentino que se dizia com sede de sangue. O que faz ali a faixa? Por que se dão ao trabalho de carregá-la e desfraldá-la num campo de futebol, ano após ano? Proselitismo. Nada escapa do aparelhamento. Estão nas Igrejas, nos sindicatos, nas universidades, nas escolas, nos cursos de preparação para o vestibular, nos cursos organizados para ingresso nas carreiras jurídicas (notadamente naqueles criados pelos órgãos de classe da magistratura e do ministério público), estão nas carreiras de Estado, nos conselhos profissionais, nas Forças Armadas, nos seminários, nos grandes jornais e nos boletins paroquiais, nos folhetos das missas e - claro, por que não? - nos livros didáticos do MEC petista. Então, essas coisas não me surpreendem. Plantou colheu. Elegeu o PT, vai ter isso aí. Tudo aparelhado. Tudo a serviço da causa.
O que me surpreendeu foi o retorno a uma fase anterior ao petismo no poder. Aquela segundo a qual o bom é ruim e o péssimo é ótimo. Lembrei-me daquele período e de que já havia escrito algo a respeito. Fui atrás e encontrei o texto. Ele foi publicado em 8 de dezembro de 1997 no Correio do Povo, numa época em que o petismo, chegando ao poder, começava a usar gravata. Lá pelas tantas, eu escrevi assim, referindo-me ao que se observara no esquerdismo dos anos anteriores:

"Chegou a ser moda não pentear os cabelos, tomar o menor número possível de banhos, andar mal vestido, falar com incorreção, tratar-se com curandeiros. Quem adotasse conduta oposta e ainda por cima lesse artigos de jornal e bons livros, acabava malvisto pelos companheiros. Havia políticos que eram incorrigíveis nos seus erros gramaticais cuidadosamente cultivados porque lhes proporcionavam singular identificação com as bases. Conheci alguns cujas esposas eram sempre apresentadas como companheiras porque tal palavra expressava uma relação mais popular e portanto mais adequada do que a outra. Ter uma boa formação acadêmica atrapalhava mais do que ajudava quando o assunto envolvia imagem e popularidade. Conheci pessoas que quando precisavam ir a uma vila trocavam de carro, de roupa e de sapato."
O tal livro do MEC que valoriza os erros de linguagem sinaliza, na esteira do lulismo, um retorno àqueles velhos tempos. Falar bem é ruim. Falar mal é bom. Nivele-se tudo por baixo! Na atividade rural, ser produtivo é ruim; ser improdutivo é bom. Os ministros petistas do STF que acusaram a família tradicional de ser uma família voltada para o patrimônio, ao passo que a família gay seria voltada para o amor andaram na mesma direção: família tradicional é ruim; família gay é bom. Na mesma linha, Venezuela é bom; Chile é ruim. Cuba é bom; Estados Unidos é ruim. Também na linguagem, o petismo quer endeusar Lula. O "cara" sacralizou a linguagem inculta, certo? Logo, precisamos fazer com que as escolas não corrijam quem fala como o chefe, até porque há quem se disponha a pagar R$ 200 mil (!) pelo privilégio de vê-lo atropelar o idioma... Por fim, a produção verbal de Lula, consolidador da derradeira flor do Lácio, ainda mais inculta, mas sempre bela, o habilita ao fardão da Academia Brasileira de Letras. Alô, alô, Machado de Assis, os companheiros estão querendo Lula lá!
DO BLOG MIDIA SEM MASCARA

Palocci, um dos três porquinhos da Dilma, prestou consultoria sobre gripe suína. Não é hilário?


Esta é da coluna da Mônica Bergamo, aquela que costuma chafurdar na lama, publicada na Folha de São Paulo:

A Amil, operadora de planos de saúde, está na lista das empresas que contrataram a consultoria do ministro Antonio Palocci, da Casa Civil, quando ele era deputado federal. A empresa confirma. E diz que Palocci prestou serviços como médico e sanitarista, dando palestras de prevenção na época do surto da gripe suína para seus "clientes e executivos". Na área econômica, prestou assessoria quando a Amil decidiu expandir negócios no Nordeste.
DO BLOG DO CEL 

Tem que explicar

MENTIRA
“Serei rígida na defesa do interesse público. Não haverá compromisso com o erro, o desvio e o malfeito. A corrupção será combatida permanentemente, e os órgãos de controle e investigação terão todo o meu respaldo para aturem com firmeza e autonomia.” (Presidente Dilma Rousseff, no discurso de posse, em Brasília, 01/01/2011.)
“O faturamento da empresa foi maior em 2010 por duas razões: o natural crescimento do volume de contratos ano a ano e as negociações decorrentes do fim de suas atividades de consultoria.” (Nota oficial da Projeto, empresa de consultoria do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, que faturou R$ 20 milhões no ano passado, 20/05/2011.)
A VERDADE
O discurso de Rousseff não se sustentou. Diante das denúncias e suspeitas que recaem sobre o chefe da Casa Civil Antonio Palocci, o governo do PT joga pesado e blinda o ministro, preservando-o de dar as explicações que todo o Brasil quer ouvir.
O patrimônio de Palocci cresceu  vinte vezes no período posterior à passagem dele pelo Ministério da Fazenda de Lula, enquanto exercia o mandato de deputado.  Sem esclarecer nada, Palocci disse que o enriquecimento súbito veio dos serviços de consultoria prestados naquela época. E encerrou o assunto.
Mas o caso pode ser muito mais grave. Os indícios de tráfico de influência são cada vez mais evidentes. A Folha de S.Paulo mostra que a Projeto faturou R$ 20 milhões em 2010, quando Palocci era o principal coordenador da campanha de Rousseff. É um crescimento espantoso. Palocci faturou 125 vezes mais que em 2006. Espantoso, também, é que essa cifra está no mesmo patamar das maiores consultorias econômicas do país.
Como o ministro evita falar sobre a natureza de seus negócios, sobram dúvidas e mal explicados. Até porque, como revela O Estado de S.Paulo, na carteira de clientes do ministro constavam  bancos, montadoras e indústrias,  setores altamente influenciáveis por medidas e ações do governo federal.
Enquanto isso, do Palácio do Planalto só se ouve o silêncio. Com cara de paisagem, e sorridente, Rousseff diz que a “saúde” do governo vai muito bem, e  apela para o discurso petista de que há “um jogo político para desestabilizar o início da sua gestão”, a exemplo do que fez o ex Lula sobre o Mensalão, agora confirmado inclusive pela Polícia Federal.
Onde foi parar o tal discurso de Rousseff de não aceitar malfeitos? 
DO BLOG GENTE QUE MENTE

A Constituição "conforme" o STF ! por Ives Gandra da Silva Martins

Penso que o ativismo judicial fere o equilíbrio dos Poderes e torna o Judiciário o mais relevante, substituindo aquele que reflete a vontade da nação.
Escrevo este artigo com profundo desconforto, levando-se em consideração a admiração que tenho pelos ministros do Supremo Tribunal Federal brasileiro, alguns com sólida obra doutrinária e renome internacional. Sinto-me, todavia, na obrigação, como velho advogado, de manifestar meu desencanto com a sua crescente atuação como legisladores e constituintes, e não como julgadores. À luz da denominada "interpretação conforme", estão conformando a Constituição Federal à sua imagem e semelhança, e não àquela que o povo desenhou por meio de seus representantes. Participei, a convite dos constituintes, de audiências públicas e mantive permanentes contatos com muitos deles, inclusive com o relator, senador Bernardo Cabral, e com o presidente, deputado Ulysses Guimarães. Lembro-me que a ideia inicial, alterada na undécima hora, era a de adoção do regime parlamentar. Por tal razão, apesar de o decreto-lei ser execrado pela Constituinte, a medida provisória, copiada do regime parlamentar italiano, foi adotada.
Por outro lado, a fim de não permitir que o Judiciário se transformasse em legislador positivo, foi determinado que, na ação de inconstitucionalidade por omissão (art. 103, parágrafo 2º), uma vez declarada a omissão do Congresso, o STF comunicasse ao Parlamento o descumprimento de sua função constitucional, sem, entretanto, fixar prazo para produzir a norma e sem sanção se não a produzisse. Negou-se, assim, ao Poder Judiciário, a competência para legislar. Nesse aspecto, para fortalecer mais o Legislativo, deu-lhe o constituinte o poder de sustar qualquer decisão do Judiciário ou do Executivo que ferisse sua competência. No que diz respeito à família, capaz de gerar prole, discutiu-se se seria ou não necessário incluir o seu conceito no texto supremo -entidade constituída pela união de um homem e de uma mulher e seus descendentes (art. 226, parágrafos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º)-, e os próprios constituintes, nos debates, inclusive o relator, entenderam que era relevante fazê-lo, para evitar qualquer outra interpretação, como a de que o conceito pudesse abranger a união homossexual. Aos pares de mesmo sexo não se excluiu nenhum direito, mas, decididamente, sua união não era -para os constituintes- uma família. Aliás, idêntica questão foi colocada à Corte Constitucional da França, em 27/1/2011, que houve por bem declarar que cabe ao Legislativo, se desejar mudar a legislação, fazê-lo, mas nunca ao Judiciário legislar sobre uniões homossexuais, pois a relação entre um homem e uma mulher, capaz de gerar filhos, é diferente daquela entre dois homens ou duas mulheres, incapaz de gerar descendentes, que compõem a entidade familiar. Este ativismo judicial, que fez com que a Suprema Corte substituísse o Poder Legislativo, eleito por 130 milhões de brasileiros -e não por um homem só-, é que entendo estar ferindo o equilíbrio dos Poderes e tornando o Judiciário o mais relevante dos três, com força para legislar, substituindo o único Poder que reflete a vontade da totalidade da nação, pois nele situação e oposição estão representadas. Sei que a crítica que ora faço poderá, inclusive, indispor-me com os magistrados que a compõem. Mas, há momentos em que, para um velho professor de 76 anos, estar de bem com as suas convicções, defender a democracia e o Estado de Direito, em todos os seus aspectos, é mais importante do que ser politicamente correto. Sinto-me como o personagem de Eça, em "A Ilustre Casa de Ramires", quando perdeu as graças do monarca: "Prefiro estar bem com Deus e a minha consciência, embora mal com o rei e com o reino". ,
 

Ives Gandra da Silva Martins 76, advogado, professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra, é presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio.
DO BLOG ALERTA TOTAL

RETRATO FALADO DO GOVERNO(?) DILMA.


GOVERNO DILMA EM QUATRO MESES E MEIO!

1. Demite secretário nacional antidrogas.
2. Desestabiliza ministra da cultura.
3. Perde o controle do Código Florestal.
4. Desestabiliza ministro da casa civil.
5. PIB cresce 3,5%.
6. Inflação projetada vai a mais de 7%.
7. Diz que ministro da fazenda está "firme".
8. Tem pneumonia por estresse.
9. Congresso parado pela não votação das MPs.
10. Copa 2014 (2013): ponto zero.
11. Designado para Autoridade Olímpica não toma posse: quer ser ministro.
12. Governador do Ceará ofende ministro de transportes.


CINISMO SINISTRO dos 3...

Se  os  3  tivessem o mínimo de vergonha  na  cara, pelo menos  2 deles já teriam caído fora.
DO BLOG FERRA MULA

Coaf nega alerta à PF sobre compra de imóvel



Jornal o Estado de S. Paulo mantém informação, confirmada em conversa gravada, de que órgão da Fazenda enviou à Polícia Federal registro de transação imobiliária
Por meio de uma nota do Ministério da Fazenda e de declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o governo da presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que o Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) não tem informações sobre operações financeiras do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci.
A nota, que contesta a reportagem publicada ontem pelo Estado, informa que não foi feita nenhuma notificação à Polícia Federal sobre negócios suspeitos da empresa de Palocci, a Projeto.
O Estado mantém e sustenta as informações publicadas. A reportagem investigou as operações financeiras e imobiliárias do ex-ministro e confirmou, em conversa gravada com uma fonte do primeiro escalão da equipe econômica, na quarta-feira, que o Conselho fez um comunicado à Policia Federal sobre uma movimentação financeira "atípica" envolvendo a Projeto do ministro Palocci e uma empresa do setor imobiliário – em 2009 e 2010, Palocci adquiriu dois imóveis em São Paulo, em transações que, somadas, chegam a quase R$ 7,5 milhões.
A fonte deixou claro, na conversa gravada com o Estado, que a empresa investigada pela PF não era a de Palocci. Mas também foi explícita ao dizer que a notificação do Coaf, feita há cerca de seis meses, envolvia movimentação financeira entre a Projeto e a empresa sob investigação. "Quando a gente encontra essa ligação, a gente fornece a informação que a gente tem para a polícia", afirmou a fonte, no diálogo gravado pela reportagem.
A íntegra da nota da Fazenda, de pouco mais de três linhas, disse: "Ao contrário do que afirma o jornal O Estado de S. Paulo, em matéria publicada no dia 19 de maio, o Coaf não enviou relatório à Polícia Federal comunicando que a empresa Projeto fez uma operação financeira suspeita e também não afirmou, como menciona a manchete da matéria, que "o negócio feito por empresa de Palocci é suspeito"".
A nota da Fazenda foi divulgada no fim da tarde de ontem, depois de um dia inteiro de reuniões no Palácio da Alvorada.
De manhã, ao participar de uma audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara, o ministro da Justiça chegou a dizer que não há na PF nenhum inquérito investigando Palocci ou a Projeto. Se houvesse algo nesse sentido, não caberia à PF investigar, porque o ministro tem foro privilegiado, afirmou.
A reportagem de ontem do Estado não disse que o ministro e a empresa eram investigados pela PF. "Não foi pedido nem dada qualquer informação espontânea do ministro Palocci ao Coaf. O que sei é que o ministro Palocci não está sendo investigado, nem sua empresa. Não há atipicidade que justificasse tal investigação contra o ministro Palocci", disse Cardozo.
Após a audiência pública, Cardozo voltou a tratar do assunto atribuindo ao jornal informações que ele não deu. "Em nenhum momento a PF solicitou ao Coaf qualquer informação específica sobre esta empresa (a Projeto)", disse. O Estado não afirmou que "a PF solicitou" informações ao Coaf. Ao contrário, foi o Coaf que forneceu informações à PF, dentro de uma vigilância de movimentação financeira de rotina. O Estado de S.Paulo
DO BLOG ABOBADO

O SILÊNCIO DOS MILICOS


Uma das funções constitucionais das Forças Armadas é garantir a segurança nacional de inimigos externos; outra é fiscalizar o cumprimento das leis federais sendo, logicamente, a maior delas a própria Constituição.
Em relação à primeira, fica a desconfiança de que as FF.AA. não estão cumprindo seu papel. As fronteiras estão abertas e os militares de braços cruzados esperando ordens do ministro, conivente com a invasão da Amazônia por ONG e organizações internacionais pseudo-científicas e falsos religiosos.
Afirmações desse tipo poderiam ser tomadas como paranóia ou teoria conspirativa, tais afirmações, porém, são ratificadas pelas muitas evidências e provas cabais de tráfico de espécimes da fauna e flora para estudos no exterior, tráfico de riquezas minerais, cooptação ideológica de povos indígenas, mineração ilegal, contrabando de entrada de drogas e armas e de saída de carros roubados, ouro, diamante e mogno, apenas para citar alguns crimes corriqueiros e ignorados pelas autoridades.
Inadmissível que o Exército, para ter acesso a áreas indígenas tenha que ter autorização da FUNAI, caracterizando a divisão do país em dois Brasis, um físico e outro das instituições civis que tutelam índios e invasores, como se fosse cidadãos privilegiados em direitos, colocando sob as asas corruptas do governo federal os intocáveis das nações dentro da nação.
Manter a integridade do território nacional é uma das atribuições das Forças Armadas, mas apenas nas letras pequenas da lei. Quando essa missão depende do humor de um ministério burocratizado e inoperante comandado por um ministro prepotente e, ao que tudo indica, inepto para as funções executivas, além de comprometido com esse politicismo correto, as mãos dos militares ficam algemadas e suas funções legais truncadas.
No campo interno, a Constituição vem sendo estuprada quase diariamente há oito anos e meio e os generais matem-se amordaçados, seja por medo, seja por cumplicidade. O último bastião de moralidade com que poderíamos contar está mudo e acuado nos quartéis desaparelhados, Aliás, desaparelhados e sucateados propositadamente por um governo formado por inimigos históricos das Forças Armadas.
Dia desses um general reformado me desabafou: “o mal do Exército é que é legalista demais”. Assim, fora do contexto, tal afirmativa reflete um golpismo velado por considerar que a legalidade pode, em alguma circunstância, ser excessiva. Mas, entendendo-se o ponto de vista desse general, que pediu a reforma por não conseguir ser comandado por um civil despreparado e ex-terrorista revanchistas, com o qual concordo, esse legalismo refere-se à determinação de que o militar só deve agir sob as ordens do comandante geral, o civil de esquerda, sem qualquer vínculo anterior com a caserna. Exigir dele decisão ou descumprir ordens estapafúrdias é insubordinação grave punível pelo Código Disciplinar Militar.
Enquanto o governo e seus miquinhos amestrados rasgam a Carta Magna, Jobim convive com os desmandos e os generais, brigadeiros e almirantes se acovardam atrás de suas estrelas com medo de serem apedrejados pelo esquerdismo que se alastra mais como burrice em acampamento do MST.
No meio desta selva, sem cão e sem espingarda, perdidos vemos a parada passar em surdina, sem ver qualquer vontade civil ou militar de se colocar a tropa em ordem unida e o país em ordem constitucional, tudo em nome de um progresso de mentirinha.
DO BLOG PEDRO DA VEIGA

E a vergonha que era pouca se acabou

Por Gilberto Barbosa de Figueiredo

Poucas vezes na história da república brasileira houve um desapontamento tão grave como o acontecido em relação ao PT, pouco tempo após ter assumido o poder, em 2003. Nos anos anteriores, praticando uma oposição vigorosa, não poupou os adversários então no governo e se apresentava como o partido da ética e da moralidade na política. Tal discurso provocou uma onda de esperança, até mesmo em quem desconfiava da capacidade do PT, em face da pobreza técnica de seus quadros, em sair-se bem no governo da república. Chegou-se a pensar que pelo menos iríamos melhorar as práticas políticas. Triste ilusão! Não foram necessários mais do que alguns meses para se apresentar uma outra realidade.

O primeiro impacto foi, em 2005, o do mensalão, maneira como ficou conhecido um dos maiores esquemas de corrupção que o Brasil conheceu. Um sistema de transferência de propinas para parlamentares da base aliada em troca de garantia de apoio nas votações em plenário. O ex-presidente Lula inicialmente alegou ter sido traído e afirmou que desconhecia o esquema, mesmo tendo sua urdidura acontecido na antessala de seu gabinete. Hoje, tenta minimizar o escândalo, alegando que tudo não passou de caixa 2 de campanha política, o que já é uma confissão de crime.

A verdade, no entanto, é que a denúncia abalou o governo e fez com que José Dirceu, então ministro da Casa Civil, fosse exonerado do cargo. O petista, àquela época homem forte de Lula, foi apontado como o chefe do esquema da mesada. Em 2006, a Procuradoria Geral da República apresentou ao STF (Supremo Tribunal Federal) denúncia contra quarenta pessoas, entre deputados, ex-ministros, executivos e empresários. No ano seguinte, o STF aceitou a denúncia e converteu o processo em ação penal. Dos quarenta denunciados, o STF deve julgar trinta e oito, pois o deputado José Jannene (PR-PR) faleceu e o ex-secretário-geral do PT, Silvio Pereira, fez acordo e foi excluído da ação em troca de pena alternativa.

A partir do mensalão, foi uma sucessão interminável de escândalos e, fato curioso, parecia que a vergonha pelos mal feitos diminuía passo a passo até desaparecer completamente nos dias de hoje. Sem querer citar a todos – que seria cansativo – e sem preocupação com a ordem cronológica, vale relembrar alguns dos escândalos da era Lula: o caso de Furnas; os dólares na cueca; o negócio da Gamecorp-Telemar; a quebra do sigilo bancário do caseiro de Antônio Palocci; os aloprados, compradores de dossiês; as alianças com políticos de passado duvidoso - Renan Calheiros, Collor, etc; o dossiê da Casa Civil; os superfaturamentos em obras do PAC, denunciados pelo TCU; a expropriação de ativos da Petrobras na Bolívia; os gastos fora de controle com cartões corporativos.

Este último aconteceu no ano de 2008 e foi competentemente abafado por elementos da equipe de governo. Mas serviu para mostrar a maneira tortuosa de raciocinar e de agir do antigo presidente, além de sua extrema dificuldade em separar o público do privado. Os cartões corporativos foram criados com o objetivo de dar transparência aos gastos públicos e evitar abusos. Em tese, deveriam ser usados apenas para pagar gastos decorrentes do exercício funcional.

Lamentavelmente, não foi o que ocorreu. Ministros gastaram, sem nenhum controle, com aluguéis de carros, resorts, bares, até em free shops. Isso sem falar nos gastos, também abafados, do próprio palácio presidencial, sob a alegação de tratar-se de problema de segurança nacional. A farra tamanha pode ser compreendida em números: em 2003, ano em que Lula assumiu o governo, os dispêndios com cartões corporativos foi de 8,7 milhões de reais; em 2007, ano anterior à revelação do escândalo, subiram para 78 milhões de reais.

Sabe-se que mentir é próprio de pessoas que encontram obstáculo ao lidar com questões éticas. É comportamento condenável, principalmente quando o mentiroso busca tirar proveito próprio da mentira. É característico naqueles que não têm pejo em serem apontados como faltos de vergonha. Pois bem, a mentira foi uma constante nos oito anos da era Lula. Mentiu quando alegou desconhecer completamente o esquema do mensalão; mentiu quando apresentou como coisa sua diversos empreendimentos do governo anterior a que somente deu continuidade; mentiu ao maquiar números visando a apresentar-se como o melhor presidente da história do país; mentiu, particularmente, quando se dispôs a eleger sua sucessora a qualquer custo. São exemplos as promessas, em palanques, de entrega de obras do PAC que nunca se concretizaram nos prazos prometidos, como a ferrovia transnordestina e o trecho da BR 101 em Santa Catarina.

Outra mentira repetida à exaustão diz respeito à herança maldita que teria recebido de seu antecessor. Tudo que não conseguia fazer ou por incompetência própria ou de seus “companheiros” ou, ainda, por falta de vontade mesmo, era atribuído a problemas recebidos da gestão anterior. Na verdade, herança maldita foi a que legou para Dilma. No afã de vencer a eleição custe o que custar, elevou irresponsavelmente os gastos públicos, gerando pesadas dificuldades para o início do atual governo. Aqui, constata-se um curioso paradoxo. Lula, que alega ter recebido uma herança maldita, seguiu, em linhas gerais, a política econômica do antecessor. Dilma, que afirma ter recebido uma herança bendita, viu-se na contingência de tudo mudar.

Causa espanto, da mesma forma, a absoluta ausência de desconforto, da parte dos integrantes do governo, em face das constantes acusações de corrupção praticadas nas mais diversas esferas. Estranha, também, é o completa falta de constrangimento pelas regalias concedidas a amigos, apaniguados e sindicalistas, sem nenhum critério de mérito envolvido.

Nos últimos dias, a vergonha de nossos homens públicos parece que foi embora de vez. São fatos emblemáticos o perdão concedido a Delúbio Soares – sabe-se lá o que poderia revelar – réu no processo do mensalão ainda não julgado pelo STF e a negativa de filhos e netos de Lula de devolver os passaportes diplomáticos a que, legalmente, não têm direito. Tais foram evidências que levaram-me a apelar a uma paráfrase de antiga cantiga de roda: e a vergonha que era pouca se acabou!

Gilberto Barbosa de Figueiredo é General de Exército da Reserva.
DO BLOG ALERTA TOTAL

Dilma transforma fortuna de Palocci em problema de governo. Em problema seu.


A presidente Dilma Rousseff e ministros do governo se encontraram ontem com Antonio Palocci (Casa Civil) para ouvi-lo sobre o aumento de seu patrimônio e traçar estratégia para blindá-lo. A reunião foi no Palácio da Alvorada. Palocci, Guido Mantega (Fazenda) e José Eduardo Cardozo (Justiça) foram chamados para discutir a crise em torno do chefe da Casa Civil. A avaliação é que o episódio levou o governo a um desgaste que já dura seis dias. Motivo: o petista é o único articulador político com poder e acesso ilimitado ao gabinete presidencial. O ministro chegou ao palácio na manhã de ontem, só saindo de lá no início da noite. (Folha de São Paulo)
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Opinião: Dilma Rousseff está trazendo, pela primeira vez,  aberta e pessoalmente, este vergonhoso escândalo para dentro do seu governo. Ao fazer a gestão de uma crise que até então era pessoal de Palocci, a presidente da República sugere, com o seu gesto, que pode ter havido uma orientação de partido ou da campanha presidencial para as atividades secretas e suspeitas de Palocci . Conhecendo-se o PT, é dever de cada brasileiro desconfiar de que isso possa ter acontecido. Afinal de contas, o PT criou o Mensalão . O tesouro escondido do Palocci pode ser uma variação mais sofisticada de remuneração não mais de adversários, mas de membros da cúpula do partido. Uma espécie de Mensalão interno. O governo, a não ser por ser parte,  não tem porque blindar Palocci. Ao contrário, Dilma Rousseff deveria exigir que ele desse explicações e comprovasse a origem do seu dinheiro, para não correr o risco de enlamear a sua gestão. Fazendo o contrário, Dilma e o seu governo podem estar sinalizando que são cúmplices de ilegalidades. Pior ainda: os mandantes. Estão permitindo que o país pense que existe uma quadrilha, muito pior do que a do Mensalão, assaltando os cofres públicos sob a proteção das autoridades.
DO BLOG DO CEL

Palocci: fica vermelha, cara sem vergonha!


Em novembro de 2010, o nome de Antônio Palocci já era dado como certo para assumir a Casa Civil do governo Dilma. A nomeação foi oficializada em 3 de dezembro. Casualmente, o faturamento estupendo da Projeto, consultoria do Palocci, foi concentrado nos meses de novembro e dezembro, proveniente de cerca de 20 empresas. Hoje, o ministro entregará à Procuradoria Geral da República um relatório sobre o tema. É o que informa o Estadão.

No entanto, os jornais também informam que a Projeto mudou o seu objeto para "negócios imobliários" em julho de 2010. Ora, se mudou de objeto , saindo do ramo de consultoria, como é que Palocci cobrou por este tipo de serviço ainda em novembro e dezembro? Como é que pode emitir nota fiscal fora do objeto da empresa? Isto não é ilegal?  É escandaloso que o Palocci, além de deputado, coordenador financeiro da campanha da Dilma, ex-consultor, fature uns R$ 20 milhões, segundo a Folha de São Paulo, seis meses depois de parar as suas atividades. Depois de ter sido dado e nomeado como ministro da Casa Civil. Até quando o governo do PT vai achar que os brasileiros são imbecis?  Fica vermelha, cara sem vergonha! 
DO COTURNO NOTURNO 

Cuidado, leitor! Abaixo, você lerá o testemunho de um assassino frio, convicto, metódico e apaixonado pela morte. Depois, você poderá até assistir a seu testemunho. E isso é só o começo

Cuidado, leitor! Abaixo, você lerá o testemunho de um assassino frio, convicto, metódico e apaixonado pela morte. Depois, você poderá até assistir a seu testemunho. E isso é só o começo

Queridos, um daqueles textos longos. Mas façam um esforço. Eles nos diz muito do passado. Mas também do presente. Leiam este relato de um assassino contando como se comportou a sua vítima.
“Eu, atrás [do banco do carro] com um fuzil Mauser 762, que é um fuzil muito bom para execução, de muita precisão. E quando ele [a vítima] chega na esquina da alameda Casa Branca, ele tinha de parar porque tinha uns dois carro (sic) na frente (…). Ele teve que parar. Quando ele parou, eu tava no banco de trás do carro e falei ‘Vou dar um tiro nele’. Peguei o fuzil, o companheiro que tava na frente, no Fusca, baixou a cabeça e já dei um primeiro tiro de fuzil. Não acertei de cheio porque eu sou destro; eu atiro nessa posição [ele mostra a maneira; notem o verbo no presente], como eu tava atrás, no Fusca, eu tive que inverter e atirei assim, então pegou aqui, de cabeça, no occipital dele, mas já começou a sangrar. Ele abre a porta do carro e sai do carro. Nós saímos. Só o motorista que não sai porque o motorista tem que ficar ali, assegurando a fuga. Saímos eu e outro companheiro. Ele sai com a metralhadora, eu saio com o fuzil. Ele [a vítima] saiu correndo em direção à feira, o companheiro metralhando ele, e eu acertando com dois, três, quatro [tiros], acertei três tiros nas costas dele, e o companheiro, com a metralhadora, acertou vários. Aí, de repente, ele caiu; quando ele caiu, eu me aproximei, e, com a última bala, a gente (sic) sempre dá o último tiro de misericórdia, que é para saber que a ação realmente foi cumprida até o fim.
O que é isso? Algumas considerações prévias. Depois volto ao testemunho do herói que fala acima.
Exibi ontem um vídeo em que o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), a Natalie Lamour do Congresso — que salta de um reality show para subestrelado —, afirma que o povo é ignorante demais para opinar sobre certos temas, especialmente quando sua opinião não coincide com a de Wyllys. Não obstante, o ex-BBB, que chegou à Câmara com uma merreca de votos, tendo Chico Alencar (PSOL-RJ) como o seu Tiririca, está sendo saudado aqui e ali como um verdadeiro pensador progressista. A palavra “povão” num texto de FHC, retirada do contexto e distorcida pelo mau-caratismo, gerou uma onda de protestos. Já a afirmação do deputado faz dele um pensador de respeito. Afinal, ele abraça uma causa considerada “do bem”. Em nome do “bem”, no Brasil, podem-se cometer os piores crimes. Pode-se, inclusive, pregar o desrespeito à democracia, tese que já começa a ser influente em certas áreas da imprensa. Sigamos.
O SBT exibe um lixo chamado “Amor e Revolução”, uma novela feita pela emissora de Silvio Bolinha de Papel Santos, aquele que quebrou um banco e saiu incólume, sem dever um tostão. Está pagando sua dívida política com o governo dia após dia, contando a história da luta armada segundo a ótica da esquerda. Assisti a dois capítulos. O didatismo bucéfalo do texto e o desempenho melancólico dos atores, tudo amarrado numa direção primária, transformam o que pretende ser um drama com muito sangue — “revolucionário” — numa comédia involuntária. Silvio Santos trocou “A Semana do Presidente”, programa com que puxou o saco de sucessivos governos, por “O Passado da Presidenta”. O resultado não poderia ser pior.
Ao fim de cada capítulo, ex-revolucionários prestam um depoimento, contando a sua história. José Dirceu já esteve lá. Aguarda-se, um dia, o testemunho da própria Dilma. Com uns 20 no Ibope, talvez ela parecesse; como a novela se arrasta entre 4 e 6 pontos, não sei, não… O autor, Tiago Santiago, já apelou até a um beijo lésbico para ver se o ibope se mexia. Nada! Ele promete outro beijo lésbico. Ainda acaba exibindo cenas de sexo explícito dos bonobos… Ai só restará sortear cartelas da Tele-Sena…
Uma das pessoas que deram seu testemunho sobre o período é um homem chamado Carlos Eugênio da Paz. Ele foi chefão da ALN (Ação Libertadora Nacional), um dos grupos terroristas mais ativos e violentos do período, comandada por Carlos Marighella.
No vídeo abaixo, de onde extraí o depoimento que abre este texto, Carlos Eugênio conta, com riqueza de detalhes, como assassinou o empresário Henning Albert Boilesen (1916-1971), então presidente do grupo Ultra, que era acusado de organizar a arrecadação de dinheiro entre empresários para financiar a Operação Banderiantes (Oban), que combatia os terroristas de esquerda. Notem bem: não estou fazendo juízo de valor neste momento. Deixo qualquer questão ideológica de lado. Peço que vocês avaliem com que desenvoltura, precisão e até entusiasmo Carlos Eugênio fala da morte. Assistam ao vídeo. Volto em seguida.


O que mais impressiona na fala deste senhor é que ele, com todas as letras, justifica a violência que era cometida, naquele período, pelo estado, que prendeu e matou pessoas ao arrepio das leis do próprio regime militar. Carlos Eugênio deixa claro que ele próprio fazia o mesmo. Leiam este outro trecho:
“Um Tribunal Revolucionário da Ação Libertadora Nacional do qual eu fiz parte, um grupo de dez ou 12 pessoas decidiu que, se a pessoa faz parte da guerra e está do outro lado, ele merece ser executado”.
E aí se segue aquela narrativa macabra. Não há a menor sombra de arrependimento, constrangimento, pudor. Boilesen, para Carlos Eugênio, era alguém que merecia morrer — e, como se nota, com requintes de crueldade. Os torturadores do período pensavam o mesmo sobre as esquerdas. A diferença é que eles foram parar na lata de lixo da história — o que é muito bom. Já o senhor que fala acima é tido, ainda hoje, como um homem muito corajoso e um gênio militar. Atenção: sem jamais ter sido preso ou torturado, assassino confesso, Carlos Eugênio é um dos anistiados da tal Comissão de Anistia. Isso quer dizer que ainda teve direito a uma indenização, reconhecida numa das caravanas lideradas por Tarso Genro, em 13 de agosto de 2009.
Observem que quando fala sobre o modo como atira, o homem põe o verbo no presente. Parece que ainda é um apaixonado pelo fuzil Mauser, que, segundo ele, é um “fuzil muito bom para execução”. Evidenciando que nada entende da ética da guerra, mas sabe tudo sobre a morte,  afirma:
Quando ele [Boilesen] caiu, eu me aproximei, e, com a última bala, a gente (sic) sempre dá o último tiro de misericórdia, que é para saber que a ação realmente foi cumprida até o fim.”
Percebam:
“A gente sempre dá [verbo no presente] o último tiro…” Atenção! Tiro de misericórdia, como o nome diz, é aquele disparado para encerrar o sofrimento da vítima, mesmo inimiga,  não para “saber se a missão foi realmente cumprida”. É asqueroso!
O “anistiado” e indenizado Carlos Eugênio deixa claro que ele era apenas a outra face perversa da tortura. Leiam:
Em tempo de exceção, você tem tribunal de exceção. Eles não tinham o deles lá, que condenava a gente à morte, informalmente? A gente nunca condenou ninguém à morte informalmente. Nós deixamos um panfleto no local dizendo por que ele tinha sido condenado à morte, o que é que ele fazia…”
Viram? Para ele, um tribunal da ALN nada tinha de “informal”! Reconhece, ao menos, que era de exceção. Aí está o retrato da democracia que teriam construído se tivessem vencido a guerra. Com esse humanismo, com essa coragem, com essa ética.
Mais um assassinato
Foi seu único crime? Não! Ele já confessou num texto que tem sangue pingando das mãos — sem arrependimento. Aquele era o seu trabalho. O “Tribuna Revolucionário” de  Carlos Eugênio também matava companheiros. No dia 19 de novembro de 2008. Augusto Nunes narrou, no Jornal do Brasil, um outro assassinato cometido pelo valentão. A vítima era Mário Leite de Toledo, membro da cúpula da ALN. Reproduzo um trecho:
“Márcio Leite de Toledo tinha 19 anos quando foi enviado a Cuba pela Aliança Libertadora Nacional para fazer um curso de guerrilha. Ao voltar em 1970, tornou-se um dos cinco integrantes da Coordenação Nacional da ALN. Com 19 anos, lá estava Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz. Em outubro, durante uma reunião clandestina, os generais garotões souberam da morte de Joaquim Câmara Ferreira, que em novembro do ano anterior substituíra o chefe supremo Carlos Marighela, assassinado numa rua de São Paulo. Márcio propôs uma pausa na guerra antes que fossem todos exterminados.
Já desconfiado de Márcio - não era a primeira vez que divergia dos companheiros - Carlos Eugênio convenceu o restante da cúpula de que o dissidente estava prestes a traí-los e entregar à polícia o muito que sabia. Montou o tribunal que aprovou a condenação à morte e ajudou a executar a sentença no fim da tarde de dia 23 de março de 1971, no centro de São Paulo. Antes de sair para o encontro com a morte, o jovem que iria morrer escreveu que “nada o impediria de continuar combatendo”. Não imaginava que seria impedido por oito tiros.
O assassino quase sessentão admite que o crime foi um erro, mas não se arrepende do que fez. Na guerra, essas coisas acontecem, explica o justiceiro impiedoso. Depois do crime, ele se tornou muito respeitado pelos companheiros, que o conheciam pelo codinome: Clemente.”
Carlos Eugênio, acreditem, responde a Augusto, nestes termos:
“A lembrança dessa época, para mim, é lembrança de uma luta que não me arrependo de ter travado. Era uma luta armada, era dura, precisamos todos, humanistas que éramos, aviltar nossas entranhas, nosso sentimentos, nossas convicções. (…)Tenho sangue em minhas mãos? É claro que tenho. Não era pra lutar? Não era pra fazer uma guerra de guerrilhas? Dá para medir quem estava mais certo? Todos estávamos errados, pois fomos todos derrotados. (…)Mas não se esqueçam também que o sangue que escorre de minhas mãos escorre das mãos de todos aqueles que um dia escolheram o caminho das armas para libertar um povo. E que defenderam a luta armada, mesmo sem ter dado nenhum tiro (…)
Numa coisa, ao menos, ele está certo, não é? Se a pessoa integrou um bando armado, que matava, traz sangue nas mãos, ainda que não tenha dado um tiro…
Retomo
Vocês conhecem alguém mais “clemente” do que Carlos Eugênio? Não é a primeira vez que a gente assiste a um vídeo em que os terroristas de esquerda justificam os métodos que eram empregados pelos torturadores e paramilitares, deixando claro que faziam e fariam o mesmo, evidenciando que compartilhavam a mesma lógica perversa. Já exibi aqui o filme em que Franklin Martins — aquele — e seus amigos deixam claro que teriam, sim, matado o embaixador americano Chales Elbrick se o governo  militar não tivesse cedido às exigências dos seqüestradores. E o fez dando gargalhadas e justificando a decisão.
Carlos Eugênio escreveu um livro chamado “Viagem á Luta Armada”, publicado em 1997. Sabem quem fez um prefácio elogioso e quase emocionado? Franklin Martins!
Marighella, o ídolo de Carlos Eugênio, escreveu até um Minimanual da Guerrilha Urbana. Lá está escrito:
“Hoje, ser “violento” ou um “terrorista” é uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada, porque é um ato digno de um revolucionário engajado na luta armada contra a vergonhosa ditadura militar e suas atrocidades.”
E mais adiante:
“Esta é a razão pela qual o guerrilheiro urbano utiliza a luta e pela qual continua concentrando sua atividade no extermínio físico dos agentes da repressão, e a dedicar 24 horas do dia à expropriação dos exploradores da população.
(…)
A razão para a existência do guerrilheiro urbano, a condição básica para a qual atua e sobrevive é a de atirar. O guerrilheiro urbano tem que saber disparar bem porque é requerido por este tipo de combate.
Tiro e pontaria são água e ar de um guerrilheiro urbano. Sua perfeição na arte de atirar o fazem um tipo especial de guerrilheiro urbano - ou seja, um franco-atirador, uma categoria de combatente solitário indispensável em ações isoladas. O franco-atirador sabe como atirar, a pouca distância ou a longa distância e suas armas são apropriadas para qualquer tipo de disparo.
O sobrenome de Carlos Eugênio é “da Paz”. E seu codinome no terrorismo era “Clemente”.  Essa é a paz dos clementes. Nada mais a acrescentar neste post.
Por Reinaldo Azevedo
REV.VEJA

O KIT GAY DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO É OBRA DE ONGs ESTRANGEIRAS


Postado por Lúcio Neto On 00:13 1 comentários

Imagine o distinto leitor ONGs brasileiras metendo seu bedelho em assuntos internos dos Estados Unidos, da França, da Inglaterra, da Espanha, Holanda e de outros mais.
Imagine essas ONGs dizendo para estudantes americanos, franceses, ingleses, espanhóis, holandeses etc., como eles devem se comportar frente à sua sexualidade. Imagine a reação desses pais gringos.
Pois é, isto está acontecendo aqui no nosso nariz, patrocinado pelo governo petista. Esse tal KIT GAY distribuído pelo Ministério da Educação é uma acinte à sociedade, é uma falta de respeito com a família brasileira.
Além de ser uma obra que não combate a homofobia coisíssima nenhuma e de ser um incentivo ao homossexualismo, é uma produção de ONGs estrangeiras que infestam e infectam este país por obra e graça do governo petista.
Quem coordenou os trabalhos foi a Secad, órgão ligado ao MEC, mas quem se encarregou da produção foram a Global Alliance for LGBT Education (Gale), uma fundação holandesa; a Pathfinder do Brasil, associada à Pathfinder Iternational, dos EUA; a Reprolatina, entidade brasileira que trabalha em parceria com a Universidade de Michigan, e duas outras ONGs ligadas à militância homossexual: a Ecos - Comunicação em Sexualidade e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Segundo informa o colunista de Veja Reinaldo Azevedo.
Esses gringos picaretas estão aqui dentro do nosso país convertendo nossas crianças a serem gays. E fazem isso com a conivência do governo, baseada numa "causa humanitária" que é a de combater o preconceito contra esses elementos. É assim que eles agem. São camaleões. São bichos de duas caras. Usam o disfarce "humanitário" para disseminar objetivos dos seus patrocinadores.
Esses picaretas têm que ser expulsos do nosso país. Não contribuem em nada e ainda por cima roubam nossas riquezas. Isto é o que ocorreria se nossas ONGs fossem meter o bedelho em assuntos internos desses países citados e de outros mais. E olhe olhe se o seu Obama não mandasse fuzilar para o bem da humanidade e dos nobres americanozinhos.
Por que devemos assistir a isto tudo calados? É o futuro do seu filho que está em jogo. É o futuro de uma nação. Das nossas famílias. Estão deseducando nossas crianças. Estão tirando o "moral" da nossa tropa.
É o governo petista colocando em prática o plano da Nova Ordem Mundial para formar, através das drogas, uma nação de zumbis e um batalhão de gays de paz e amor, incapazes de reagir para não permitir as demais etapas do plano.
Se você preza pelo futuro do seu filho abra o olho, acorde, proteste, faça uma revolução ou então...compre uma bonequinha.
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