domingo, 20 de março de 2011

Ministros sexualmente molestados pelos seguranças

OBAMA NO BRASIL
Guido Mantega, Edison Lobão, Aloizio Mercadante e Fernando Pimentel passaram por uma revista rigorosa, vigorosa e vexatória dos seguranças de Barack Obama antes de entrar no recinto da Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos, onde o presidente americano ia discursar. Foram apalpados, bolinados e esfregados por seguranças americanos, sem dó nem piedade. Publicamente disseram que odiaram a experiência, mas há controvérsias.

O LADO POSITIVO - Mantega, Lobão, Mercadante e Pimentel, depois da revista dos seguranças americanos, estão dispensados de exame de próstata, neste semestre
Postado por Toinho de Passira
Fontes: Estadão

Os seguranças de Barack Obama revistaram no limite da intimidade os ministros brasileiros Guido Mantega (Fazenda), Edison Lobão (Minas e Energia), Aloizio Mercadante (Ciências e Tecnologia) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) quando os suspeitos chegaram ao a Cúpula Empresarial Brasil - Estados Unidos, que foi encerrada com um discurso de Obama.

Não adiantou Lobão perguntar se o segurança sabia quem estava apalpando.

O Estadão comenta que havia sido firmado um acordo com a Casa Branca para que os ministros não fossem revistados quando chegassem ao local da realização do encontro, mas os seguranças não quiseram nem saber. Possivelmente depois que Obama autorizou o ataque a Líbia, os cuidados com a segurança foram aumentados e o grupo, muito adequadamente, foi considerado suspeito.

Molestado sexualmente os quatro tentaram superar o trauma seguindo adiante, como se nada houvesse acontecido. Mas acabaram saindo ruidosamente do local, quando descobriram que não havia fones com tradução simultânea disponível para eles. Estavam condenados a ficarem por horas seguidas, assistindo palestras em inglês, sem que soubessem o que estava sendo dito.

Desde que um terrorista embarcou com explosivos na cueca, que as revistas dos seguranças americanos avançou para áreas mais sensíveis. Genitália, nádegas e seios são apalpados com vigor e sem pudores. Nos aeroportos há a opção de submeter-se ao scanner que despe o revistado. Em eventos como esses são as mãos dos seguranças que scaneiam os suspeitos.

A denuncia dos ministros, porém, fica esvaziada quando se constata que cada um se deixou bolinar individualmente, sem que o seguinte da fila, desistisse de entrar no recinto. Inicialmente avaliaram que ouvir Obama falar compensaria o “vexame”. Só depois, demonstraram uma revolta tardia, quando constataram que não iriam saber o que o Presidente americano diria. Acharam que haviam sido ludibriados: haviam se “sacrificado” em vão.

Caíram na armadilha de divulgarem o sucedido, para deleite dos adversários. O escândalo, de autoridade ofendida e indignada, divulgando a afronta, só acrescentou mais saia justa aos momentos desagradáveis.

O mais prudente, nessas ocasiões, seria “relaxar e gozar”, como diria a sábia e muito experiente senadora do PT, Marta Suplicy, que por sinal, se soubesse da obrigatoriedade da revista, por certo teria ido à solenidade.

DO BLOG THE PASSIRA NEWS

O ÚLTIMO BASTIÃO


Quando começou a luta armada, após a Contra - Revolução de 31 de março de 1964? Não importa.
O terrorismo começou - “Na manhã de 31 de março de 1966, quando o público e as autoridades aguardavam no Parque Treze de Maio, em Recife, o início das comemorações do segundo aniversário da revolução, previsto para as 9 horas. De repente, milhares de pessoas foram surpreendidas com uma violenta explosão, seguida de espessa nuvem de fumaça que envolveu o vizinho prédio dos Correios e Telégrafos.  Quando a fumaça se dissipou, os relógios registravam 8h47min.  A luta armada não é conduzida por pessoal identificado. Pelo contrário, é conduzida às ocultas, sub-repticiamente, na clandestinidade. Seus combatentes valem-se de disfarces, utilizam codinomes, isto é, nomes em código, fictícios, bem como documentos falsos e outros subterfúgios para não serem identificados. Não usam uniformes nem insígnias de posto ou graduação e não se restringem ao emprego de armamentos militares; valem-se também de coquetéis molotov, bombas, estilingues com bolas de aço etc. que, todavia, são armas reais” (extraído do livro, A Grande Mentira, do General Agnaldo Del Nero Augusto).
Nos anos seguintes, entre assaltos, seqüestros, roubos, justiçamentos, a subversão aflorou, cresceu, expandiu-se, mas terminou por sucumbir.
Foram anos de terrível incerteza e inquietude. A quebra da lei e da ordem ocorria à solta, seja através de ações de grupos radicais, por atos criminosos cruentamente desencadeados, os quais tiraram a vida, não apenas de agentes, mas de inocentes cidadãos; seja pelas mobilizações turbulentas de entidades estudantis, sindicatos, etc, que se compraziam em perturbar o clima de paz e desenvolvimento existente.
O Governo aprendeu na pele a coibir as ações subversivas. No sacrifício, em missões permanentes e desgastantes, coube às equipes compostas por brasileiros escolhidos de diversas organizações, como o Exército, a Marinha, a Aeronáutica, a Polícia Civil e as Polícias Militares apresentar-se para o combate a um inimigo oculto e sanguinário.
Os agentes da lei foram escolhidos a dedo, entre os melhores profissionais. Não foram os mais cretinos, os mais sádicos, os mais canalhas, os corruptos e os patifes.
Eram selecionados e muito. Eram pais de família, filhos diletos chamados pela Nação para lutar em prol da tranqüilidade do País.
E lutaram, e sofreram, e muito. Longos períodos fora de suas casas, longe de suas famílias. Muitas noites em claro. A paga? O cumprimento do dever, inclusive e, se preciso, com o sacrifício da própria vida.
Tempos incertos, de apreensões, de angústias, de incertezas. Vários grupos de esquerda disputavam a primazia da violência. Combatê-los era uma tarefa de abnegação, de coragem e de desprendimento.
Nada adiantou. Os anônimos heróis foram transformados em párias, em malditos, em torturadores empedernidos; e os subversivos, em mártires. Equivocadamente, foram anistiados, e muitos indenizados, regiamente.
Quanto aos depositários da segurança pública, conviveram e convivem com a vergonhosa pecha de irracionais torturadores. Graças à propaganda, ao aliciamento de inocentes uteis e de espertos oportunistas, decretou-se que eles foram os maquiavélicos carrascos de uma matilha de dóceis cordeiros.
Eles cumpriram o seu dever. Não enriqueceram, não exigiram glórias, nem reconhecimento. A missão era silente, perigosa, legal, e poderia ser letal.
Hoje, entre as correntes que se atrevem a repudiar os engodos atuais, inúmeras, como nós, respeitam e admiram àqueles verdadeiros heróis.
Outras vertentes de insatisfação, que poderão concordar ou não conosco, no referente ao destrato do Estado para com os abnegados agentes, que batalharam contra a subversão, são lúcidas o suficiente, para entender que caminhamos para uma ditadura de esquerda.
Quanto a nós, repudiamos as tentativas de massacrar e tripudiar sobre os agentes da época, e, com o mesmo espírito de repúdio que motivou aqueles nacionalistas, atrevemo-nos a denunciar os descaminhos que seguimos. Por isso, nós do Grupo Terrorismo Nunca Mais (TERNUMA), negamo-nos a abandonar o campo de lutas, pois entendemos que o fato de a canalha de ontem ter ocupado o poder, e tentar por meio de subterfúgios o domínio que tentaram e fracassaram pelas armas, não pode ser a desculpa para, gratuitamente, alcançarem seus objetivos.
Atualmente, o TERNUMA, ao mesmo tempo em que se coloca, como sempre, na posição de preservar a honra e a dignidade dos cidadãos que no passado cumpriam a sua missão, e evitar que os criminosos de ontem, se transformem nos justiceiros de hoje, posiciona-se para defender a democracia, por perceber que através da sua manipulação, as mesmas raposas de antanho estão assumindo o controle completo da Nação.
Não somos, certamente, o último bastião, outros existem. Entidades, Organizações Não Governamentais externam a sua repulsa ao que está acontecendo. Sem o respaldo dos extensos e incalculáveis recursos do desgoverno, persistentemente, difundem suas mensagens de desagravo, denunciam, vaticinam tempos piores, e alertam para a esbórnia material e moral que assola o País.
Eles, como nós, temem o pior.
Receamos a sacralização de barbaridades como o 3º PNDH e sua revanchista e deletéria "Comissão da Verdade", tememos a propaganda enganosa e tememos a ditadura que desfila no horizonte.
Tememos, mas não fugiremos. Escreveremos, mas não roubaremos, não seqüestraremos, não atacaremos, não assassinaremos e não mentiremos.
Apesar da sinceridade, apesar da crença de que a verdade prevalecerá, diante das preferências do povo brasileiro, provavelmente, perderemos ou quem sabe, venceremos, só o tempo dirá
Como consolo, e para a posteridade, com honra e de pé.
Brasília, DF, 19 de março de 2011
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Recebido por correio eletrônico
 
DO BLOG MUJAHDIN CUCARACHA

O mensalão chega às Forças Armadas..



Sou militar há quarenta e um anos, trinta dos quais na ativa na Marinha do Brasil. Enverguei durante todo esse tempo, e com muito orgulho, o uniforme da gloriosa Armada. Sempre fui um militar disciplinado, correto e cumpridor dos meus deveres. Estive embarcado durante treze anos e não pude acompanhar, como gostaria, o crescimento e desenvolvimentos dos meus quatro filhos. Uma pesada tarefa que foi desempenhada com muito esforço e dedicação, quase que exclusivamente pela minha mulher. Fiz todos os cursos de carreira e recebi todas as promoções a ela inerentes, sempre por concurso e por merecimento. O meu conceito médio, ao final da carreira, numa escala de zero a cinco, foi cinco. E jamais sofri qualquer tipo de punição por qualquer tipo de infração aos Regulamentos e Códigos Militares. Fui várias vezes elogiado por meu desempenho profissional, e formei, como instrutor, centenas de outros profissionais, nos doze anos em que atuei no ensino.


Paralelamente à carreira militar, consegui estudar e me formar em uma universidade. Não sem muito esforço e perseverança, aos quarenta e dois anos de idade. O que fiz, na minha vida militar ou civil, nada tem de excepcional. É isso o que faz a quase unanimidade dos militares. Fazemos o que aprendemos a fazer e ensinamos o que aprendemos. E esse processo ensino-aprendizagem baseia-se principalmente no exemplo: eu faço, você faz, nós fazemos. Até que você faça igual ou melhor do que eu.


Porque estou dizendo isso? Porque venho aqui fazer este breve retrospecto da minha vida como militar? Porque neste momento eu estou sentindo vergonha do que sou. Não tenho vergonha do que fui. Tenho vergonha do que sou, porque sou um militar que a partir do ultimo dia 10/03, tem como um dos seus comandantes, um cidadão que está indiciado no STF como criminoso, participante da quadrilha do capo Jose Dirceu, nominado pelo então Procurador Geral da República como “Chefe de uma Organização Criminosa”! Estou falando do Sr. José Genoino, que acaba de ser nomeado Assessor Especial (?) do Ministério da Defesa, e que em épocas não muito distantes pegou em armas contra as próprias Forças Armadas, em nome do seu ideal socialista. Isso é o de menos.


E a Lei da Anistia, que estes mesmos elementos insistem em rever, já curou esta ferida. Estou falando é do homem José Genoino, que prevaricou como parlamentar e que foi rejeitado nas urnas pelo povo. Estou falando é de um homem ficha suja, que estará em posto de comando de homens a quem é exigida uma vida e comportamento exemplares e ficha limpa. É preciso que se saiba, que uma simples contravenção disciplinar pode tirar uma promoção de um militar, prejudicando-o na carreira. Como se sentirá esse homem, sabendo que tem que prestar reverências a um cidadão indiciado como criminoso?


Sinceramente, não acredito que não haja um outro nome que pudesse assumir essa função no Ministério da Defesa. Estaremos neste país, tão carentes de homens idôneos? Terá sido por isso que o Sr. João Paulo Cunha, outro indiciado no mesmo processo, tenha sido eleito para a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara? Não! Acho que é mesmo uma forma de afrontar a opinião pública e os militares. Isso certamente é ideia gerada na cabeça de alguns setores revanchistas, que permeiam este governo.


Me espanta o silêncio da cúpula militar. É certo que vivemos uma democracia, e que os militares devem ocupar-se exclusivamente das suas funções constitucionais. Mas a uma afronta, tão clara quanto esta, esperava-se algum tipo de manifestação. Não estou falando de uma renuncia coletiva dos srs. comandantes, é querer demais. Mas de uma manifestação, qualquer que fosse, mas que demonstrasse descontentamento. Esse silêncio é motivo ainda maior da minha vergonha.


Euripedes Barbosa Ribeiro


Suboficial-EL(Ref), Poeta e Escritor, Membro do Movimento Poetas del Mundo, Membro da Academia de Cultura da Bahia.


Publicado no Recanto das Letras em 12/03/2011
Código do texto: T2843232
18 Mar 2011 04:22 AM PDT
http://movimentoordemvigilia.blogspot.com/2011/03/o-mensalao-chega-as-forcas-armadas.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+MovimentoOrdemVigliaContraACorrupo+%28movimento+ordem+e+vigilia+contra+a+corrup%C3%A7%C3%A3o%29 Poderá também go

DO BLOG LILICARABINA

E amanhã ainda vai ter o rap do Obama na Cidade de Deus.

O negro, a mulher e o circo - Guilherme Fiuza

Os intelectuais de esquerda estão confusos. Com a visita do presidente dos Estados Unidos ao Brasil, está difícil escolher o tema do manifesto contra alguma coisa. Obama é negro e yankee. E agora? Com Bush a vida era muito mais fácil. Bastava copiar um dos panfletos do cineasta Michael Moore, maldizer o poder dos brancos, corpulentos e egoístas, e sair para o abraço no Teatro Casa Grande. Mas esse imperialista negro e magro é uma dor de cabeça para os indignados. O dicionário dos progressistas entrou em curto. Isso só pode ser coisa da CIA.

O governo do PT estava tranquilo até outro dia, fazendo carinho em Kadafi para libertar o mundo das garras yankees. Aí veio a realidade - essa entidade alienada - atrapalhar o conto de fadas revolucionário. No mesmo momento em que exaltar o ditador líbio se tornou uma coisa, por assim dizer, meio cafona, o presidente americano resolve baixar no Brasil. Para bagunçar ainda mais os estereótipos, Obama tem origem árabe - o que na cartilha da esquerda é sinônimo de bonzinho. Que palavra de ordem gritar para um monstro do bem?

A militância petista decidiu, por via das dúvidas, vaiá-lo. Afinal, acima das atenuantes politicamente corretas, o homem é o chefe da Casa Branca. Não dá para ser condescendente com um inimigo do companheiro Fidel. Mas essa decisão provocou um racha no partido. O governo popular já tinha decidido que, em lugar do velho rosnado terceiro-mundista, seria melhor seguir a linha da apoteose do oprimido: o encontro triunfal da primeira presidente mulher com o primeiro presidente negro.

Aí as vaias de partidários de Dilma a Obama iam estragar o enredo. Mas as bases do PT no Rio de Janeiro sustentaram que não dava para ver um presidente americano passar sem protestar. A direção do partido então resolveu a parada. Deixou de lado a conversa de liberdade para as minorias e, enchendo o companheiro Fidel de orgulho, baixou a censura de opinião para todos os filiados. Mais democrático do que isso, só se mandasse os dissidentes passarem o fim de semana em Teerã, para um workshop com o camarada Ahmadinejad sobre radioatividade.

Tudo pela tolerância - desde que com as coisas certas. Recentemente, um grupo de negros protestou nas ruas do Rio contra um bloco carnavalesco que homenageava Monteiro Lobato. Isso é tolerável. As "Caçadas de Pedrinho" não estão protegidas por lei, podem ser avacalhadas à vontade. Mas se alguém reagir a quem as está avacalhando pode ir preso. Reduzir um clássico da literatura a uma pinimba ideológica não é crime. Segundo os valores do Brasil de hoje, o que cada um faz ou pensa pode não ser tão importante quanto a cor da sua pele. Cuidado com quem você vaia.

O presidente da nação mais poderosa do mundo é, antes de tudo, um negro - pelo menos segundo a moderna ditadura dos estereótipos progressistas. E o grande projeto do novo governo brasileiro é ser chefiado por uma "presidenta", ordenhando essa panaceia sexista até a última gota. Ninguém sabe direito o que faz ou pensa Dilma Rousseff, mas na era do slogan o que importa é a excitação do imaginário. Talvez por isso, um governo prestes a completar três meses de vida sem um único projeto relevante gaste os tubos com proselitismo feminista.

No Dia Internacional da Mulher - a data mais machista do calendário mundial -, o governo federal veiculou na TV uma propaganda diferente. Mostrava uma menina mulata em variadas situações de brincadeiras infantis. E uma locutora dizendo que, no Brasil de hoje - o da "presidenta", bem entendido -, ela poderá ser o que quiser quando crescer. Espera-se que possa mesmo. De preferência, tendo ideias próprias, e não carregada na carona de algum padrinho populista.

Duas mulheres foram escaladas para receber Obama, o negro, em sua chegada a Brasília. As duas diplomatas infelizmente não são negras, mas o respeitável público há de perdoar essa gafe. Se elas declararem que não gostam de Monteiro Lobato, fica tudo certo. Como se vê, a cota de criatividade das "ações afirmativas" na recepção brasileira ao presidente americano não tem limites. Mulheres e negros jamais serão os mesmos depois de todo esse folclore politicamente correto. Espera-se que não gastem todas essas esmolas morais em cachaça. Melhor psicanálise.

No aquecimento para o grande circo das minorias, Dilma recebeu a cantora Shakira. Fez pose com o violão que ganhou da colombiana para combater a pobreza. O feminismo não poderia prescindir dessa imagem. Mas se o negócio é vender símbolos, está faltando uma foto com a Bruna Surfistinha. Ela não é militante, nem engajada, mas pelo menos é sincera.

E não ganha a vida com slogans.
 
DO BLOG DO CEL