domingo, 13 de fevereiro de 2011

Senado gasta R$ 64 mil com comida para casa de Sarney



O senado paga, e nós, os contribuintes, somos os provedores do custo dessa farra intestinal. Que Nojo! Movcc/Gabriela

( Contas Abertas) Uol.com
Em comemoração ao “fico” na presidência do Senado Federal, o tetrapresidente José Sarney (PMDB-AP) não economizou no supermercado. Na última semana, foi autorizada pela Casa a reserva de recursos no orçamento da ordem de R$ 64 mil para a compra de produtos de açougue, frios e frutas in natura. Todo o material será entregue na residência oficial da presidência da Casa, portanto, no endereço do próprio Sarney.

Outros R$ 5,1 mil foram programados para garantir a limpeza da casa.
DO BLOG MOV.ORDEM CONTRA A CORRUPÇÃO

Cruzando cobra com porco espinho.


A Veja publica que está praticamente acertada a fusão do futuro PDB, Partido da Democracia Brasileira, fundado e comandado por Gilberto Kassab, com o PSB, Partido Socialista Brasileiro, dirigido por Eduardo Campos, governador de Pernambuco. Isto ocorreria nos próximos dois anos, permitindo que Kassab concorresse ao governo do estado de São Paulo em 2014 e que Campos pudesse, inclusive, ser candidato à presidência da república. A fusão dos dois partidos surgiria como uma terceira força para contrapor-se ao domínio do PT e do PSDB na política nacional, nos últimos 16 anos. Kassab levaria junto com ele uma bancada de vinte deputados federais, a senadora Kátia Abreu(DEM-TO) e o governador Raimundo Colombo(DEM-SC). Tudo com o apoio da ala dos ex-senadores Jorge Bornhausen e Marcos Maciel, fundadores do PFL e do DEM.

Já O Globo, neste domingo, faz uma entrevista com as mesmas perguntas para Eduardo Campos e Aécio Neves, onde os dois respondem com juras de amor entre si, falam do sogro Miguel Arraes e do avô Tancredo, consideram estar juntos em 2014, lamentam estarem em campos opostos, mas nenhum admite abrir mão de uma suposta candidatura à presidência. Ou seja: o pernambucano está conversando com todos os lados possíveis, o que serve para cacifar a sua posição como partido forte da base aliada.  

O que não faz muito sentido nesta proposta? Em primeiro lugar, se houver esta fusão na proporção anunciada, o PSB+PDB ficará do tamanho do PSDB, com pouco mais de 50 deputados federais, 7 governadores e 4 senadores. Ainda será a quarta força política no país. 

Em segundo lugar, isto não resolve o nó de São Paulo, onde o PSDB terá, em 2014, um candidato imbatível ao governo do estado, seja ele Geraldo Alckmin ou José Serra. Kassab não terá a mínima chance contra nenhum dos dois, estando há dois anos fora da política. Sua carreira no Executivo deve ser construída para 2018.

Por último, o que mais espanta  nesta possibilidade de fusão é uma simples olhada no estatuto do PSB. Estamos falando em juntar liberais com socialistas, em condições de inferioridade. O que o Brasil precisa é de um partido à direita e não mais um à esquerda. Este casamento de cobra com porco espinho vai parir arame farpado. Se não querem começar este partido de pequeno, que façam uma fusão com o PP.  Se o lado de lá têm o Sarney, qual o problema em engolir o Maluf? Aí sim, o novo partido nasceria com uma bancada de mais de 60 federais, 6 senadores e um governador. Obviamente que, para isto acontecer, existem as resistências regionais. Mas o caminho parece ser este.Começar de novo é sempre duro, mas o que não é admissivel é que se cometam os mesmos equívocos.
 DO B. DO CEL

Herança maldita.


Com a maior taxa de inflação prevista desde a implantação do Real, a Dentuça vai ter que pagar a conta da sua eleição. Como não dá para por a culpa no governo anterior, ela prefere se calar. O Sebento deixou uma herança maldita. E a inflação pega justamente os menos favorecidos que são a base eleitoral dos PTralhas. Ou seja, atiraram contra os próprios "amigos". 
Tudo pelo pudê!!
 
DO O MASCATE

O custo poste.

Começa a aparecer, de forma escancarada, o custo poste. O custo de tirar alguém do nada e transformar em presidente da república. Um ônus criado por meio de uma estratégia atroz para o país: o poste beneficiado era quem fazia acontecer as obras e ações eleitoreiras no governo anterior. O velhaco negociava empurrar o poste como presidente do país e o poste assinava o cheque sem fundos para pagar a própria conta, no futuro. Os números que começam a aparecer nas manchetes de jornal são estupendos. Em 2003, o país economizava 3,84% do PIB no superavit primário, número que caiu para 2,78% em 2010. A dívida pública era de R$ 932 bilhões em 2003 e já está em R$ 1,47 trilhão. O saldo comercial que era de U$ 24 bilhões em 2003 caiu para R$ 20 bilhões em 2010. Por fim, a explosão das despesas, que cresceram 50% em quatro anos! Sabem quanto cresceu em média por ano? R$ 55 bilhões. O número não é familiar? O governo não está tendo que cortar R$ 50 bilhões do orçamento? Agora vejam quanto o custo de pessoal aumentou no último mandato do velhaco: R$ 51,8 bilhões. Novamente, o mesmo número que eles terão que cortar. Em vez de enxugar a máquina pública, promoveram o aparelhamento total.  A verdade é que o poste vai ficar apagado por um bom tempo, por falta de energia. É o apagão completo do poste. É hora da oposição brilhar e mostrar ao país o que fizeram com ele.

DO COTURNO NOTURNO