sábado, 29 de janeiro de 2011

Existe doutor honoris causa em bandidagem?



Em MG, Lula recebe seu 1º título de doutor honoris causa
O ex-(…)Luiz Inácio Lula da Silva, semi-analfabeto, espertalhão, chefe da maior organização criminosa (corrupção) de todos os tempos, recebeu ontem, sexta-feira, seu primeiro título de doutor honoris causa, concedido pela Universidade Federal de Viçosa, cidade mineira de Belo Horizonte. Essa deslavada e desavergonhada "honraria" foi entregue pela reitora Nilda de Fátima Ferreira Soares, que permite que o ex-(…)seja tratado da mesma forma como os que obtiveram doutorado acadêmico. Os acadêmicos desse país deviam se levanter contra essa desclassificada oferta que, permite a um qualquer, sem merecimentos intelectuais e sem a observância dos princípios morais, receber a tal honraria sem nunca ter lido um gibi, ou anúncios de vagas de empregos em jornais. Só neste país de áulicos e pendurados no saco para foto, perdem tempo e dinheiro, para diplomar com doutorado na bandidagem, e na chefia de facção, pessoas que deviam estar no banco do réus. Que barbaridade! Essa reitora acabou de RASGAR e jogar no LIXO a graduação do título. Movcc/Gabriela

O ataque do tucano.




De uma hora para outra, ele ficou agressivo. Uia! Quem o viu na eleição, apanhando do Dutra, nem acredita na combatividade que vê agora. Depois de tentar permanecer no cargo de presidente do partido com o golpe do abaixo-assinado, o senador que foi rebaixado para deputado, Sérgio Guerra (PSDB-PE), do estado onde José Serra não ganhou as eleições em nenhum município porque o "correligionário" mandou os prefeitos trabalharem para Dilma, continua tentando ganhar no bico. Por trás dele, a mão cheia de milho de Traécio Silvério Neves. Esta é do Painel da Folha:

Calculadora Sérgio Guerra (PE) avisa a aliados de José Serra que não desistirá da candidatura a novo mandato na presidência do PSDB. O senador diz contar com apoio expresso de seis dos oito governadores tucanos, além da "quase unanimidade" das bancadas na Câmara e Senado.  

E leiam, abaixo, a patética entrevista do pernambucano, que, após tentar o golpe, antecipando um debate de forma desnecessária e extemporânea, tem a petulância de dizer que não falou com Traécio Silvério Neves. Cliquem na imagem para ampliar.


 

 

 

 

 

Governo pratica uma gigantesca fraude contábil para inflar o superavit primário.

Um grande escândalo. O governo do ex-presidente velhaco e o seu pinguim Guido Mantega , ministro da Fazenda, fraudaram as contas públicas para criar um superavit fiscal fantasma, apenas contábil, usando todos os tipos de truques e maquiagem, com a cumplicidade de estatais. 

O governo contabilizou como receita uma diferença de R$ 32 bilhões da operação de repasse de reservas do Pré-Sal para a Petrobras e mais R$ 4 bilhões de um depósito judicial da Caixa Econômica Federal. Além disso, o governo também usou artifícios contáveis para aumentar o resultado fiscal que somaram pelo menos outros R$ 17,7 bilhões. Desse total, R$ 8,9 bilhões vieram do recebimento de depósitos judiciais feitos antes de 1998 e R$ 4,7 bilhões foram obtidos com a renegociação das dívidas de contribuintes com a União. 

Assim sendo, do superavit anunciado de R$ 78,9 bilhões, o número cai para pouco mais de R$ 20 bilhões,  configurando uma gigantesca fraude contábil, que mereceu um alerta oficial do Fundo Monetário Internacional. 
DO B. DO CEL

Mantega e o preconceito contra aqueles velhos.


Com um sorriso imbecil no rosto, Guido Mantega, ministro da Fazenda, respondeu às críticas do FMI às fraudes contábeis que ele organizou para mascarar a explosão dos gastos públicos, criando um superavit primário que só existe no papel: 

"Acho que o diretor gerente do FMI deve ter saído de férias e algum daqueles velhos ortodoxos do FMI escreveu esse monitor." 

Na falta de argumentos técnicos para contestar a avaliação do FMI, Mantega apelou para a discriminação e o preconceito contra economistas com idade mais avançada do que a sua, que vai completar 62 anos em abril próximo. Um argumento imbecil e idiota, além de mentiroso. O Fiscal Affairs Department é composto por economistas de primeira linha. Não depende de ingerências. É dirigido por Carlos Cotarelli, cujo perfil está aqui, considerado um dos maiores especialistas mundiais em políticas fiscais de países emergentes. Guido Mantega nunca teve nível para ocupar a função em que está. De vez em quando, ele comprova a sua falta de qualidade. Desta vez, além de preparo técnico, também faltou caráter.

DO COTURNO NOTURNO